PODER POPULAR COMUNITARIO.

DESDE LOS TERRITORIOS,LA COMUNA Y LOS BARRIOS.DESDE EL PODER DE LAS BASES Y LA DEMOCRACIA POPULAR.

lunes, 9 de mayo de 2022

Declaración internacional de partidos comunistas y fuerzas antiimperialistas. A 77 AÑOS DE LA VICTORIA SOVIÉTICA Y DERROTA DE LA ALEMANIA NAZI....,8 de mayo: Día de la Victoria Soviética sobre el Fascismo. por Iván Ljubetic Vargas, historiador del Centro de Extensión e Investigación Luis Emilio Recabarren, CEILER.....“Tenemos que reconocer que la economía está en crisis (estancamiento e inflación al mismo tiempo) esto ha tendio resultados muy negativos para los trabajadores”, dijo James Petras en el marco del 1º de Mayo...., Mundo. ¿Qué es eso de la "prevención de la violencia juvenil"? x Marcelo Colussi. ¿Por qué son un problema? Porque los modelos de desarrollo económico-social vigentes (capitalistas) no pueden dar salida a ese enorme colectivo....,Mundo. La clase trabajadora hoy: transformaciones y dilemas frente a la ofensiva capitalista x Julia Soul. Tendencias que desestructuran (o al menos erosionan) lógicas y modalidades tradicionales de organización de la clase trabajadora....Mundo. Hace 166 años nacía Sigmund Freud x Mario Hernández. Entrevista con Enrique Carpintero, director de la 'Revista Topía'....,Mundo. Más preocupado por las elecciones internas, Biden invita a una Cumbre con exclusiones x Aram Aharonian, Álvaro Verzi Rangel. El régimen de Biden rechazó incluir a todos los países del hemisferio en la Cumbre de las Américas pautada para junio en Los Ángeles......,, Brasil. El PSOL decidió apoyar a Lula. ¿Por qué? x Valerio Arcary. El mayor partido trotskista brasileño se ciñe a un cálculo: hay que derrotar a Bolsonaro, y no es un cadáver insepulto....., Mundo. Descifrar la "revolución pasiva" x Massimo Modonesi. El 27 de abril de 1937 falleció Antonio Gramsci. Lo recordamos recuperando algunas claves de lectura de su concepto de "revolución pasiva".... Una economía de guerra contra la sociedad. por Andrés Ferrari Haines | EE.UU....., ,

PODER POPULAR COMUNITARIO

11 DE MAYO,2022.

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“Tenemos que reconocer que la economía está en crisis (estancamiento e inflación al mismo tiempo) esto ha tendio resultados muy negativos para los trabajadores”, dijo James Petras en el marco del 1º de Mayo.
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Claves sobre decisión de Corte Suprema contra el aborto, según filtración de opinión de juez Alito

Claves sobre decisión de Corte Suprema contra el aborto, según filtración de opinión de juez Alito.Por Jesús García....,

 
Sobre um campo de tortura na Base Aérea de Natal

Roberto Amaral*
 
O inventário dos crimes contra a vida e a dignidade humanas cometidos por oficiais das  forças armadas brasileiras no curso das duas últimas ditaduras, o Estado Novo (1937-1945), e o mandarinato de 1964-1985, pode sugerir que as prisões arbitrárias, as torturas e os assassinatos são crimes militares restritos aos anos de terror.  A ignomínia, porém, muito cedo sentou praça em nossas fileiras. As insurreições, levantes e insurgências populares que palmilham nossa história, da Colônia à República, foram reprimidas com extrema violência. O único levante vitorioso foi a “revolução” de 1930 – um dissídio da classe dominante levado a cabo por três governadores de Estado e meia dúzia de oficiais superiores, que não conheceu resistência ou enfrentamento no longo passeio de trem que trouxe Getúlio Vargas e seu estado-maior do Palácio Piratini ao Catete, no Rio de Janeiro. As “pacificações” do Império, que com tantos títulos ornaram o Duque de Caxias, foram levadas a cabo a ferro e fogo. A guerra do Paraguai não pode afagar nossos brios, quando as tropas brasileiras terminaram lutando contra adolescentes, mulheres  e idosos. Muito menos nos honra o massacre, nos primeiros anos da república,  (de algo como 20 mil sertanejos famélicos reunidos no Arraial de Canudos por Antônio Conselheiro, assim registrado por Euclides da Cunha n'Os sertões:
 “Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a história, resistiu até ao esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram seus últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados.
A Marinha sempre cultivou, desde a independência em 1822, a sevícia dos praças negros e mulatos, como direito dos oficiais brancos, rompida apenas após a Revolta da Chibata (1910), movimento de marinheiros liderado por João Cândido, conhecido como “almirante negro” (uma boa fonte é a reportagem de Edmar Morél: A revolta da chibata, Rio de Janeiro, 2ª ed., 1986. Sobre as sevícias de que eram vítimas os marujos negros embarcados em nossos navios de guerra, sugiro a leitura de O bom crioulo, de Adolfo Caminha). O levante foi sufocado. Os marinheiros, embora anistiados, foram expulsos da Marinha e presos, uns trancafiados nos calabouços da Ilha das Cobras, outros enviados para trabalhos forçados na construção de ferrovia no Acre, um sem-número deles assassinado. Era o preço cobrado pela república para abolir os castigos corporais. Nas escolas de aprendizes marinheiros espalhadas pelo país, porém, a educação dos grumetes continuou ao encargo do relho e a da palmatória.
Durante a campanha pelo petróleo, já após a constitucionalização de 1946, estudantes, intelectuais e líderes de esquerda foram presos e torturados, e muitos assassinados. A repressão se instalara sob o general Eurico Dutra,  primeiro presidente eleito após a queda da ditadura Vargas e o regresso ao Brasil dos “pracinhas” que na Itália haviam combatido o fascismo em seus estertores. O antigo ministro da Guerra do Estado Novo (conhecido por suas tendências germanófilas), agora presidente em uma democracia, associava nossos destinos aos interesses dos EUA, a grande potência nuclear que emergia das cinzas da Europa derrotada. Em nome dos ditames da Guerra Fria, inaugurada naquela altura, o governo brasileiro subordina nossos interesses aos reclamos econômicos e geopolíticos dos EUA, em luta contra a emergente União Soviética (que explodiria sua primeira bomba atômica em 1954) e o espantalho da “expansão comunista”.  O governo Dutra participa da Guerra Fria levando a cabo uma razia anticomunista  e "comunistas" eram muitos brasileiros, pois, sob este título, a repressão civil e militar alinhava todos os que se enfileiravam seja na campanha pelo monopólio estatal do petróleo (que contrariava os interesses das grandes companhias norte-americanas e britânicas), seja os que combatiam a carestia e os que defendiam a paz. O Brasil de Dutra rompe relações com a URSS, cassa o registro do Partido Comunista (que assim retorna à ilegalidade) e os mandatos de seus parlamentares. No governo democrático de Getúlio Vargas (1951-1954), os comunistas  que então lutavam contra o envio de tropas brasileiras para a guerra da Coreia e a ratificação do acordo militar Brasil-EUA firmado por Vargas  voltam a ser vítimas da repressão militar, desta feita levada a cabo pela Aeronáutica. É a história de um campo de concentração e torturas instalado em 1953 na Base Aérea de Natal resgatada pelo Centro de Direitos Humanos e Memória Popular (Campo de concentração no RN – Torturas na Base Aérea de Natal- 1952-1953, Editora Potiguariana, disponível em www.dhnet.org.br).
Esse precioso livro, como nos adiantam seus organizadores, “fala de torturas, de torturados e de torturadores” e descreve a mais íntima dor dos supliciados, indefesos, impotentes diante da brutalidade sem limites,  seviciados fisicamente, ofendidos e humilhados moralmente em níveis de sadismo que só a loucura do torturador – reduzido à sua bestialidade – pode justificar. 
Campo de concentração no RN nos traz, dentre outros documentos pungentes, uma carta de um dos torturados, o dr. Vulpiano Cavalcanti, médico em Natal, dirigida em 4 de junho de 1953 ao general Arthur Carnaúba, presidente da Associação de Defesa dos Direitos do Homem; relata as torturas e sevícias a que foram submetidos vinte e seis brasileiros sequestrados, porque recolhidos ao quartel-tortura da Base Aérea de Natal sem mandado judicial, sem responderem a inquéritos, sem direito de defesa.
Na impossibilidade de trazer para os leitores  todos os depoimentos, limitar-me-ei a uma tentativa de resumo das principais atrocidades a que foi submetido Vulpiano Cavalcanti (que conheci em Fortaleza, na minha adolescência). Arrestado em seu consultório em meio a um atendimento médico, quando praticava uma eletrocoagulação numa paciente em mesa de ginecologia, o dr. Vulpiano foi levado à presença do comandante da Base, quando, despido, foi espancado por socos, pontapés e cassetadas, e na sequência recolhido a uma cela com 1,90m de altura por 1,90m de largura, permanentemente molhada, com um alto-falante no teto que funcionava ininterruptamente dia e noite, “emitindo sons agudos, graves e estridentes de radiotelefonia, telegrafia e outras irradiações com predominância de músicas fúnebres”. Nessa cela permaneceu 135 dias, sendo retirado constantemente para sessões de torturas e interrogatórios. Com cassetete, que tentaram introduzir em seu ânus, teve espancados os órgãos genitais. Quando, sob o suplício, desmaiava, era reanimado com clister de pimenta. Golpearam-lhe os dedos das mãos separadamente “até não poderem ser articulados, visando a inutilizá-lo como cirurgião, conforme sadicamente diziam os torturadores”. Após tentar impor-lhe a assinatura de uma declaração de suicídio, o oficial torturador o esbofeteou até quebrar-lhe todos os dentes. Diariamente eram-lhe jogadas urina e dejeções fecais. Seu corpo foi untado de mel para ser torturado pelas formigas.
A inventividade dos algozes não tinha limite.
Vulpiano Cavalcanti narra outros suplícios de que eram vítimas os presos políticos, metidos em camisas de força; muitos tiveram o saco escrotal amarrado a um cordão para ser puxado por um torturador. Outra forma de suplício consistia em enfiar agulhas nas unhas, ameaçar a vítima de atos de sodomia, cuspir no seu rosto, obrigar o preso humilhado a andar de quatro e latir como um cachorro, submetê-lo a várias horas sob o foco de lâmpadas de 500 volts. Comum era a prática de fuzilamentos simulados. Vários presos tiveram os tímpanos de seus ouvidos estourados por murros, e muitos foram condenados à loucura.
Recolhido à Casa de Detenção de Recife, Vulpiano não se limita a descrever, para denunciá-las, as sessões de tortura;  vai em frente e deixa registrados os nomes dos torturadores impunes.
 As prisões e as torturas, acusa nesse texto, foram autorizadas pelo ministro da Aeronáutica de então, brigadeiro Nero Moura, e executadas pelos brigadeiros Ivo Borges e Reinaldo (sobrenome não identificado) comandantes da 2ª Zona Aérea, sendo comandante da Base Aérea de Natal o coronel Honório Ferraz Koeller e subcomandante o major Roberto Hipólito da Costa. Completam o elenco de torturadores, ainda segundo a denúncia do dr. Vulpiano, o capitão Ivan Machado Pereira; os tenentes Carlos Alberto Bravo da Câmara, José Correia Pinto, Aldo Sartori, José Kaufman, Cláudio de Sá e José de Souza Duboc; o investigador Armando Braga; o advogado Bento Lima de Albuquerque, procurador-geral do Superior Tribunal Federal; os sargentos Manoel Antônio Gomes Correia e Luiz Lins Marinho; o soldado José Matias; e o investigador João Lopes de Araújo.
 Vulpiano, que jamais abandonara a militância, voltaria a ser preso em 1964. Falece em Fortaleza em1988. Foi poupado de assistir à debacle da URSS e de ver antigos companheiros levarem cabo o projeto de demolição do PCB, ensejado pela repressão. Tampouco viveu para ver adoradores das masmorras da ditadura chegarem ao topo do poder político, no Brasil democrático, ostentando sua boçalidade com empáfia e completo despudor.


* Com a colaboração de Pedro Amaral e Fernando Mousinho
 
Os textos de Roberto amaral podem ser encontrados em www.ramaral.org. 
Conhece alguém que possa estar interessado este e-mail? ,Por que não encaminhá-lo para ele?.

VIVA EL 1 DE MAYO2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO PROLETARIO."Este 1 de mayo vivimos una crisis y catastrofe del capitalismo Mundial.
EEUU vive una inflacion,un millon de muertos por la Pandemia Capitalista.150 millones de pobres y extremos pobres,desemplead@s,sin Vivientas,desamparad@s.Millones de Inmigrantes se encaminan hacia este Pais.Consecuencias de las invaciones,Golpes de Estados y guerras fatricidas de las diversas fracciones del Imperialismo.Esta es la verdad Solo la lucha y organizacion de la clase obrera nos hara libres.Basta de todo tipo de violencia en contra de las Mujeres.Basta de brutalidad Policial,Fin al racismo y la discriminacion.Adelante con la revolucion latinoamericana.VIVA EL 1 DE MAYO2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO PROLETARIO.HONOR Y GLORIA PARA LOS MARTIRES DE CHICAGO.A CONTINUAR LUCHANDO CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA.APRECIO A TOD@S L@S TRABAJADOR@S DEL MUNDO.LEGALIZACION A TOD@S L@ INMIGRANT@S.VENCEREMOS AUNQUE NO LO CREAN VENCEREMOS.Melinka2022.PLAZA UNION SQUARE,NEW YORK.1 de Mayo.
Resistencias, imperialismo y dependencia en el capitalismo contemporáneo x Revista Germinal / Néstor Kohan.
  Entrevista con el filósofo marxista Néstor Kohan :: Hoy reviven procesos neocoloniales que el "marxismo" liberal, atlantista y eurocéntrico daba por perimidos y olvidados....,

MAPUCHE:Frente al escenario sociopolítico actual.

A NUESTRO PUEBLO NACIÓN MAPUCHE Y A LA OPINIÓN PÚBLICA EN GENERAL COMUNICAMOS LO SIGUIENTE:

KIÑE: Que el viernes 15 del presente mes nos hemos reunido con todas las comunidades y ORT pertenecientes a la CAM en el ex fundo Antofagasta que está en proceso de recuperación en el territorio nagche por parte de las comunidades Carmen Colipi y José Nahuelpi 1. Encuentro para desarrollar un füta trawun y definir una ruta para enfrentar el escenario sociopolítico por parte de nuestro movimiento.

EPU: Que en este trawun damos el más absoluto respaldo político – orgánico, espiritual y militar a estas comunidades, indicando que será sólo a través del control territorial la forma concreta para llevar adelante el proceso de reconstrucción de la Nación Mapuche.

KÜLA: Que el proceso de recuperación territorial y política iniciada por estas comunidades y la CAM es absolutamente diferente y distante a la acción rastrera y lastimera que llevan adelante los grupos ligados al contratista forestal Galvarino Raiman, quienes en su porfía de reclamar el predio solo han demostrado interés económico y se han convertido en un eslabón más del circuito comercial de la forestal Bosques Arauco, permitiendo con ello la continuidad de la industria forestal y el sostenimiento del sistema de propiedad usurpado por parte del poder de dominación.

MELI: Frente al escenario sociopolítico actual, dónde el nuevo gobierno pretende ofrecer diálogo a nuestra organización y a las comunidades en resistencia de nuestro pueblo, declaramos rotundamente que no existen las condiciones que hagan viable esta propuesta, menos si detrás de esto se busca establecer negociaciones que favorecen a grupos económicos que confrontan directamente con las comunidades, pretendiendo imponer a sangre y fuego las políticas extractivistas que ya hacen crisis en nuestro territorio ancestral.

KECHU: Como organización y comunidades en resistencia reafirmamos que no transaremos en nuestros principios y línea política hacia la autonomía por dos razones fundamentales. En primer lugar, este gobierno ya ha demostrado, a través del discurso y la práctica, estar del lado de los poderosos, queriendo mantener el poder de dominación basado en la represión y las políticas sociales asimilacionistas, y que hoy pretende buscar una salida de plurinacionalidad acorde a la reproducción del gran capital en este conflicto histórico con nuestro pueblo. Y por otro lado, no queremos ni siquiera diálogo por que en nuestro diseño estratégico no consideramos participar ni integrarnos a la institucionalidad opresora, toda vez que esta pretende perpetuar al estado colonial y sistémico que contradice y niega todas nuestras formas culturales, ideológicas y políticas Mapuche.

KAYU: Además, en este trawun hemos reafirmado un apoyo incondicional e irrestricto a todos los pu weichafe Mapuche que están luchando por la reconstrucción Nacional de nuestro pueblo. Es por eso que reafirmamos la figura del weichafe no solo como un actor fundamental en la lucha de nuestro pueblo, sino también como parte de la moral y reserva estratégica para la liberación nacional apartándonos de esas declaraciones y prejuicios de los fascistas que nos tildan de terroristas o narcoterroristas. 

Porque en nuestros weichafe se encarna lo mejor de lo mapuche, desde una dimensión de la conciencia, del compromiso y de la entrega desinteresada por la causa. Es gracias a la lucha rebelde de los weichafe que hemos conseguido la prestancia y dignidad que se merece nuestro pueblo. Sabemos que nuestros weichafe están inspirados por grandes valores y deseos de justicia, por lo mismo es que caminan y se sostienen en el feyentun y newen de nuestros FUTAKECHE YEM. 

Por esta razón reafirmamos que el verdadero camino del weichafe está ligado al KIÑE RÜPU, al NORCHENGETUAL (proceso de llegar a ser persona correcta) expresada hoy en una ética de acción política correspondiente a la reivindicación de territorio y autonomía, la que contrasta con desviaciones que puedan ocurrir cuando nuestra juventud se empodera de forma despolitizada con las armas sin esta ética, de por si, sostenemos que nuestros weichafe perteneciente a los O.R.T. de la CAM se ordenan con el lineamiento político estratégico de nuestra organización.

Es por esta razón que, afirmamos que nos sentimos enormemente orgullosos de nuestros pu weichafe, y no vamos a permitir la más mínima denostación y desprestigio de parte de este Estado criminal ni de ninguna otra instancia incluso detractores y yanacona serviles al poder.

Con fuerza decimos honor y gloria a los weichafe caídos y mucho Newen ka feyentun a los que dan continuidad a la lucha territorial y política que sostenemos para la reconstrucción de nuestra hermosa Nación Mapuche.

Regle: 

Hacemos un llamado a las comunidades en Resistencia y al conjunto de nuestro pueblo a dar continuidad a la lucha por la verdadera Autonomía a través del control territorial y la resistencia con sabotajes al gran capital.

Por territorio y autonomía para Nación Mapuche. 
!!Amulepe taiñ weichan !!
Weuwaiñ – Marrichiweu !!

firman:

Lof Carmen Colipi…Traiguen
Comunidad Jose Nahuelpi 1… Traiguén
Comunidad Pidenco… Lumaco
Comunidad We Buta Rincón… Lumaco
Comunidad Pichi Ruka Yeko… Lumaco
Comunidad Avellano Colipi … Traiguén
Comunidad Lof Chilko … Galvarino
Comunidad Renaco Pastales Chol chol
Comunidad Chivilcoyam…Nueva Imperial
Comunidad Pillumallin Autónomo… Nueva Imperial
Comunidad José Lonkoli… Carahue
Lof Temu Lemu -Avellano… Traiguén
Comunidad Temu Lemu Chico … Victoria
Comunidad Rodrigo Melinao Likan … Ercilla
Comunidad Mutrolofche… Collipulli
Comunidad Cura Newen … Collipulli
Lof Yeupeko … Vilcún
Comunidad Llollowenko… Los Sauces
Comunidad Ketrawe Autónomo Lumaco
Comunidad Wemal Curin … Máfil
Comunidad Ketrolong… Freire
Lof Kilche Mapu… LancoComunidad Wadako … Traiguén
Comunidad Juan Maril… Purén
Comunidad Pu Weche Provoke …Elikura
Comunidad Toledo Chewan Antipi… Los Sauces
Comunidad Ranquilhue Autónoma, lleu lleu

COORDINADORA ARAUCO MALLECO – CAM .
Pensamiento.

Los orígenes agrarios del capitalismo x Ellen Meiksins Wood.

Una de las convenciones más establecidas en la cultura occidental es la asociación del capitalismo con las ciudades....,


 

http://www.lared.cl/

https://www.lared.cl/programas/mentiras-verdaderas
 
Últimos Clips
 
Las vivencias de dos sobrevivientes de centros de tortura
Pensamiento.

Holocausto y colonialismo: a propósito de "El catecismo alemán"x Enzo Traverso.

El monumento del holocausto en Berlín es un testimonio material de la integración del nacionalsocialismo en la autorrepresentación histórica de Alemania...,

Las reivindicaciones feministas x José Carlos Mariátegui. El fundador del marxismo latinoamericano reivindica el feminismo radical, clasista y revolucionario frente al feminismo burgués de principios del siglo XX....,
Radio CENTENARIO @Centenario1250 
Medio Oriente.

¿Fue Cristo un colaboracionista? x Peter Wollen.

Jesús no procedía de las masas. Tampoco, por supuesto, procedía de la casta sacerdotal o de un rico entorno empresarial o terrateniente. Era un pequeño burgués....,ABSTENCIÓN RÉCORD EN FRANCIA, UN HECHO QUE “SE PUEDE MULTIPLICAR POR TODA EUROPA y EEUU”

El análisis de James Petras en CX36, 11 de abril de 2022 


  Proporcionado por Associated Press ARCHIVO - Una niña en un carrito juega con una pistola de agua mientras una mujer la lleva ante un mural de Black Lives Matter en el vecindario de Shaw, Washington, el lunes 13 de julio de 2020. (AP Foto/Andrew Harnik, Archivo)

ATLANTA (AP) — La National Urban League publicó el martes su reporte anual sobre el Estado del Estados Unidos Negro, y sus conclusiones eran sombrías. El Índice de Igualdad de este año mostraba que las personas negras aún conseguían apenas el 73,9% de lo que tenían a su alcance los blancos.

Aunque la población negra ha hecho avances económicos y en salud, ha perdido posiciones por detrás de los blancos en educación, justicia social y participación cívica desde que empezó a elaborarse el índice en 2005. El estudio, que combina resultados medios por raza en muchos aspectos de la vida, muestra lo difícil que resulta para la gente de color superar el racismo sistémico, indicó la organización de derechos civiles.

“Estos números varían muy poco y muy despacio. Eso me dice que esta disparidad institucional basada en la raza parece formar parte de la sociedad estadounidense”, explicó en una entrevista el presidente de la National Urban League, Marc Morial.

El índice muestra que no sólo el ingreso mediano de los negros, 43.862 dólares, es un 37% inferior al de los blancos, 69.823 dólares. Además, las personas negras tienen menos probabilidades de beneficiarse de una casa en propiedad, el motor de la riqueza generacional en Estados Unidos. Datos del censo indican que las parejas negras tienen el doble de probabilidades que las blancas a que les nieguen una hipoteca o un préstamo para reformar una vivienda, lo que supone que su patrimonio de bienes raíces es apenas el 59% del de los hogares blancos, y apenas un 13% de su riqueza.

“En ese área de riqueza, no hemos visto apenas cambio, ninguno, desde los días de los derechos civiles”, dijo Morial. “La disparidad de riqueza ha crecido”.

Entre docenas de estadísticas de salud, hay una que destaca: la esperanza de vida ha bajado ligeramente para los afroestadounidenses, de modo que se estima que un niño negro que nazca hoy viva 74,7 años, cuatro años menos que un bebé blanco. Y la desigualdad se mantiene durante toda la vida: las mujeres negras tienen un 59% más de probabilidades de morir como resultado de un embarazo, y un 31% más de morir por cáncer de mama. Los hombres negros tienen un 52% más de probabilidades de morir de cáncer de próstata.

Las sobredosis afectan a los dos lados de forma similar, mientras que los blancos tienen un 55% más de posibilidades de matarse bebiendo, por cirrosis o enfermedad crónica de hígado. En la franja de edad entre 15 y 24 años, los blancos tienen el doble de probabilidades de suicidarse, mientras que los negros tienen nueve veces más probabilidades de morir por homicidio.

Las brechas educativas son numerosas: los alumnos de preescolar negros y blancos tienen una preparación aproximadamente similar, pero los salones en los que aprenden son muy diferentes.

Las escuelas con más alumnos de minorías son más propensas a tener maestros sin experiencia, con menos formación e incluso sin acreditación. Menos de esos estudiantes escogen estudios de ciencias que pueden llevar a empleos mejor pagados. Los estudiantes negros tienen menos probabilidades de graduarse en la universidad.

El índice utiliza estadísticas del Departamento de Justicia de Estados Unidos para identificar las diferencias de justicia social, y señala que las personas negras tienen el doble de probabilidades que las blancas de sufrir amenazas o el uso de la fuerza en interacciones con la policía, y tienen el triple de probabilidades de ser encarceladas en caso de detención. En 2020 tenían un 93% más de probabilidades de ser víctimas de un crimen de odio.

En cuanto a la participación ciudadana, el índice señala que según el Censo de 2020, los blancos tienen en torno a un 5% más de probabilidades de ser votantes registrados y votar que los negros.

Morial decidió presentar el reporte en Atlanta, donde una concentración de universidades tradicionalmente de mayoría negra representa desde hace mucho un gran logro de los afroestadounidenses, en parte porque su sondeo muestra una pérdida de fe entre los jóvenes sobre que votar suponga alguna diferencia. La Urban League ha respondido con una campaña de concienciación titulada “Reclame su voto”.

“Georgia es la zona cero de la supresión del voto. Las medidas de la legislatura tras el 6 de enero han sido enormes en su agresividad para suprimir el voto”, dijo Morial. “Debemos mantenernos decididos, para combatir esto. No podemos ceder. No podemos rendirnos”.
Inflación imparable: el índice interanual llega a 8.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año.
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Mar 4/12/2022

Inflación imparable: el índice interanual llega a 8.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año

A todo nuestro pueblo nación mapuche.,A todo el pueblo no mapuche que resiste y lucha, comunicamos lo siguiente:

El Estado continúa con su política de postergarnos como pueblo, entregando migajas y falsas promesas. El territorio mapuche sigue militarizado y se anuncian más recursos para seguir reprimiendo sin abordar el problema de fondo. Pretenden tenernos entretenidos con una supuesta voluntad de querer hacer justicia mediante el diálogo. Sin embargo, siguen desalojando con brutal violencia a nuestros peñi/lamngen, la política del garrote y la zanahoria que han utilizado todos los gobiernos se mantiene vigente.

Ante esta situación nos preocupa lo que pasa en los distintos territorios y quisiéramos hacer un llamado a todo nuestro pueblo nación mapuche, a la reflexión profunda, dejándonos guíar desde el mundo espiritual para que nos sigan mostrando el camino para ir tomando posición lo más correcto, claro y respetuoso posible. Tenemos formas ancestrales de resolver nuestros propios conflictos,  ejerciendo con verdadero feyentun y  sin caer en prácticas ajenas a nuestro pueblo nación mapuche.

Hacemos el llamado a todos nuestros peñi/lamngen a no andar con posiciones vacilantes y poco claras. A tomar posición y ser consecuentes con esa decisión. A no aceptar el oportunismo como práctica política mapuche.

Hoy en día, vemos multiples expresiones de resistencia ante la devastación de la ñuke mapu. En diversos territorios  se levantan reivindicaciones legítimas de tierra. Todo ello no debe ser empañado por intereses mesquinos sino que el Horizonte de lucha debe ser el bien superior de todo un pueblo de acuerdo a lo que nuestros kuifikecheyem nos han mandatado. Por ello es urgente avanzar hacia la unidad y reconciliación en todos los territorios.

Independiente del gobierno de turno, la responsabilidad de abordar en forma definitiva nuestros derechos y reparar años de despojo y genocidio sigue siendo del Estado. Por ello, este gobierno debe avanzar en acciones concretas y dejar la palabreria de lado si quiere de verdad demostrar la voluntad política de avanzar en ello.

Llamamos a todo nuestro pueblo nación mapuche, y a las distintas expresiones de lucha, a no aflojar, a mantenerse firmes y más despiertos que nunca ante los distintos intentos de neutralizar nuestras demandas.

Fuera forestales, latifundistas y empresas extractivistas de territorio mapuche!

Libertad a todos los presos políticos mapuche!

Machi Celestino Córdova,  familiares y amigos.
Comunidades en respaldo del machi Celestino.
Red de apoyo.

Lunes, 11 de abril 2022.

 La Declaración Universal de Derechos Humanos de las Naciones Unidas en 1948 es un documento fundamental para un individualismo burgués basado en el mercado...,

Grupo radical mapuche se atribuye incendio y lanza advertencias a Boric.

Proporcionado por DW

Una organización mapuche radical se adjudicó el sábado (02.04.2022) un ataque incendiario que dejó 15 viviendas quemadas en el sur de Chile, una zona donde existe un enconado conflicto territorial entre algunos indígenas, el Estado y grandes empresas agrícolas y forestales.

En un comunicado público, la Resistencia Mapuche Lavkenche (RML), una de las organizaciones del movimiento "autonomista" mapuche en Chile, lanzó una serie de advertencias al nuevo gobierno y se atribuyó la quema de 15 viviendas que tuvo lugar durante la madrugada en Cañete, en la región del Biobío (600 kilómetros al sur de Santiago).

"A menos de 20 días de asumir el gobierno de Boric ya ha quedado de manifiesto su desconocimiento absoluto del conflicto territorial que se vive en Wallmapu”, indicó la misiva difundida en medios y redes sociales.

Según el grupo, el Ejecutivo ha tratado "mostrar una cara permisiva y amable frente al conflicto territorial (...), pero sin atacar el problema de fondo", y que de no cumplirse las exigencias detalladas en el documento en menos de 48 horas, se convocarían "nuevas movilizaciones en todos los territorios".

Entre sus demandas están el retiro inmediato de todas las querellas en las cuales el gobierno es persecutor en causas mapuche; el traslado a centros de educación y trabajo de todos los detenidos mapuche o que el Ejecutivo retire a los abogados que son parte de las causas contra miembros de la etnia.

Después del ataque, que no dejó víctimas mortales ni heridos, el subsecretario del Interior, Manuel Monsalve, anunció una reunión extraordinaria en La Moneda, sede de Gobierno, tras la cual todavía no se han realizado declaraciones.

En varias regiones del sur de Chile existe desde hace décadas una enquistada disputa entre el Estado, algunas empresas forestales y agrícolas pertenecientes a grandes grupos económicos y algunos colectivos indígenas que reclaman la devolución de tierras que consideran ancestrales.

Se trata de las primeras jornadas sin que la zona se encuentre militarizada y bajo "estado de excepción", una medida que adoptó el pasado octubre el entonces mandatario Sebastián Piñera y que el actual presidente, el izquierdista Gabriel Boric, decidió levantar.gs (efe, afp)

Jornada de movilización por los presos políticos mapuche del valle de Elicura [Declaración + anexos]

Jornada de movilización por los presos políticos mapuche del valle de Elicura [Declaración + anexos]
Declaración pública de los PPM de Elicura.  Por Presos Políticos Mapuche de Elicura.    Mari mari kom pu che. A nuestro Pueblo, a los Lov y Comunidades en Resistencia, a todos lo pu weichave y a las distintas redes de apoyo en las ciudades, los presos políticos mapuche de Elicura, declaramos: Como presos políticos mapuche de Elicura queremos agradecer el …

Categorías: Luchas sociales - Chile, Pueblos originarios

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Christian Smalls

El exempleado que le ganó a Amazon y logró que se creara el primer sindicato de la compañía en EE.UU.

Los trabajadores de un almacén de Nueva York votaron con 55% de las boletas a favor de unirse a un sindicato.POR BBC-POWER TO THE PEOPLE....,

https://www.youtube.com/watch?v=xpZfkY9UNHE 
 

Mix: Con Vista a la Esperanza


YouTube

Manuel Marulanda Vélez y el derecho a la rebelión....,

Documento

2022-03-26
Fichero Adjunto
Colecciones > Archivo Digital
 


 

Bronx, New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York, March 26. Today Bronx [...] Argentina.

Siete tesis sobre el significado histórico del golpe militar del 24 de marzo de 1976 en Argentina x James Petras - La Haine.

El golpe de estado de 1976 no fue sólo militar sino también de clases. Un enfrentamiento brutal de una clase sobre la otra. 46 años después, el enfrentamiento continúa...,


Colecciones > Archivo Digital

El Insurgente No. 215

Tipo
Publicación Periódica
País
Fecha
2022-03-01
Fichero Adjunto

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El anarquismo en los orígenes del MIR y las 

Brigadas del Pueblo


2011-12-26

Comunicado
EL ANARQUISMO EN LOS ORÍGENES DEL MIR Y LAS BRIGADAS DEL PUEBLO

Por Felipe Del Solar y Andrés Pérez

Algunos antecedentes libertarios en la fundación y desarrollo del MIR

Hablando de las influencias del Anarquismo en el Chile de los años ´60 se puede reconocer la basta experiencia organizativa que había en el sector gremial, en donde núcleos anarquistas impulsaron la creación de frentes revolucionarios insurgentes. “Dichas orgánicas tuvieron un nexo más directo con los grupos que confluyeron en el MIR durante su primer congreso. Prueba clara de ello es la realización de este evento, en la sede del sindicato del cuero y calzado, en manos del anarcosindicalista Ernesto Miranda.”[1]

Clotario Blest, histórico referente sindicalista y anarquista-cristiano chileno llegará a formar el Movimiento 3 de Noviembre (M3N) en 1961. El M3N si bien tenía participación en la Central Única de Trabajadores (CUT), actuaba con el fin de articular con organizaciones de la izquierda revolucionaria.

Clotario Blest llegará a formar por un lado el “Comité de solidaridad con la Revolución Cubana” y la “Asociación de apoyo a la Revolución China”. Por el otro fundará junto a un grupo de anarquistas, anarcosindicalistas, trotskistas, maoístas, socialistas y comunistas disidentes el Movimiento de Fuerzas Revolucionarias (MFR). Una de las organizaciones políticas que impulsaban el MFR era la del dirigente del calzado Ernesto Miranda, el Movimiento Libertario 7 de Julio.[2]

Dentro del MFR empezaron a hacerse visibles las diferencias sobre la estrategia revolucionaria y se constituyeron dos tendencias internas: una que impulsaba el apoyo a la candidatura de Allende representada por trotskistas, socialistas y comunistas disidentes entre otros; la otra tendencia se abstuvo a cualquier apoyo electoral y estaba conformada por sectores anarquistas, maoístas y algunos comunistas independientes.

Mas tarde, el 15 de agosto de 1965, el MFR, el Partido Socialista Popular (PSP) y la Vanguardia Revolucionaria Marxista (VRM) entre otros, se fusionarán en el Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR). La mayoría de los anarquistas no llegarán a dicha confluencia. Clotario Blest fue invitado especialmente a conformar el Comité Central del MIR. El viejo ex-presidente y fundador de la Central Única de Trabajadores finalmente desistió de aceptar el cargo.

Sin embargo durante la experiencia del MIR en el proceso revolucionario previo al golpe de Pinochet se pudieron ver prácticas de base de gran influencia o participación libertaria en cuanto a la concepción que se tenía sobre el Poder Popular. Los Comandos Comunales, Cordones Industriales y Comandos de Abastecimiento fueron los ensayos más significativos. Éstos “debían ser las mismas bases de la futura sociedad. Ciertamente, la falta de una alternativa anarco-comunista clara, no ayudó a que ésta última interpretación, que el mismo pueblo se daba en la lucha de forma intuitiva, se hubiera desarrollado, enriquecida por el acerbo teórico y práctico de las luchas y de la trayectoria del Anarquismo”[3]

Las Brigadas del Pueblo

“Se pueden provocar hechos que puedan ser asimilados por las personas, estos generan adherencia o no. Para hacer la revolución hay que crear hechos revolucionarios. Y nosotros creábamos hechos revolucionarios. Esa era la forma de crear la revolución. La estábamos haciendo creando resistencia”

Tras el golpe de Estado y el proceso de represión política que se hizo sentir en todo el país, surgieron durante la segunda mitad de los setenta, una serie de grupos de resistencia y combate, que a través de las armas y el sabotaje inauguran la dinámica de lucha dictatorial.

En ese contexto nacieron las Brigadas del Pueblo (BP), cuya existencia hemos conocido a través del testimonio directo de su fundador, quien nos entregó un detallado relato.

Este individuo conoció la ideología anarquista a través del marxismo, ya que durante el gobierno de la Unidad Popular, adhería de manera crítica, a esa corriente política. Después del 11 de septiembre de 1973, y siendo un preso político, se quebró su concepción marxista de la realidad, producto de su convivencia en los centros de detención con dirigentes de los partidos políticos de izquierda, quienes le provocaron gran desilusión.

Además, la influencia de pensadores como el filosofo Juan Rivano -a quien conoció en la cárcel- lo incentivaron a buscar y estudiar a los teóricos del anarquismo, a quienes ya conocía por la critica que les hacia Engels en su artículo “Bakuninistas en acción”.

Tras un periodo de estudio -sobre todo de Bakunin y Malatesta, a quienes considera pilares del anarquismo-, se convenció de que los cambios sociales no eran posibles a través del Estado y los partidos políticos. En ese sentido, buscó una manera de generar cambios en los sectores populares a través del anarquismo. Es así como, hacia 1976, surgió en él la idea de las Brigadas del Pueblo.

El primer paso fue la creación de un manifiesto que le permitiera ganar apoyo de otras personas, pues, según comenta, había “una necesidad vital de despertar a los sectores populares y de entregarles herramientas que les permitan resistir los duros embates de la dictadura”, los cuales se sentían con especial fuerza en las poblaciones.

El manifiesto fue publicado en varios países de Europa. Lo encontramos reproducido en 1981 en la revista El Diente Libre de Suecia y en la revista italiana Umanitá Nova de 1982.

El documento parte haciendo un análisis de la situación del poder mundial, de cómo el capitalismo se ha transformado en un nuevo imperio global.

En ese sentido, el llamado de las BP fue la “realización de una revolución social absoluta”. Para ello, criticaba las prácticas revolucionarias llevadas a cabo hasta ese entonces, ya que estas adolecían del germen subversivo que deberían haber tenido.

Ese argumento lo hace extensivo sobre todo a los procesos revolucionarios impulsados en la Unión Soviética, a los que critica enérgicamente, renegando de la dictadura del partido bolchevique. El manifiesto de las BP planteaba que la historia de abusos cometidos por los socialismos reales “es demasiado larga y repugnante para seguir nombrándola”.

La propuesta política de esa agrupación, ante este escenario de falsas revoluciones, era “una revuelta decidida y profunda, que sea capaz de destruir completamente a los gobiernos, a la policía política, al ejército mercenario y a todos los demás organismos del poder político que les permite a las clases sociales dominantes mantener sus privilegios económicos y su repugnante autoridad”.

Esa revuelta total debía ser impulsada al margen de los partidos políticos, fueran estos de izquierda o de derecha, “porque estos son organismos de poder jerárquicos dirigidos por un puñado de pequeños burgueses corrompidos y autoritarios, dispuestos a gobernar la revolución para extender su dominio y sus privilegios sociales a expensas del trabajo colectivo de las masas populares”.

Además de desarrollar una crítica histórica acerca del papel que ha tenido la revolución, las BP planteaban que los verdaderos revolucionarios debían “preparara las masas para la revuelta popular contra los regimenes de explotación y sus Estados políticos militares que los sostienen brutalmente en todo el mundo (…) Pero, esa revuelta de las masas populares, esa revuelta social del pueblo debe ser completa, absoluta. No debe dejar en pie a ningún organismo ni tampoco a ningún privilegio social que nos recuerde el viejo Estado y al viejo régimen económico derrumbado por la revolución”.

I.as BP reivindicaban la revolución popular y total como la única salida para escapar de la situación de opresión e injusticia que los alienaba. Sus esperanzas estaban dirigidas a los cambios que vendrían en el futuro: “cuando llegue la revolución social, llega el día de la razón, de la libertad y de la justicia social; con la revolución se abren las puertas del entendimiento y los pueblos se sacuden la ignorancia que los sometía; con la revolución llega la libertad, porque con ella los pueblos destruyen el poder del Estado que le servía a la clase gobernante para someternos por la fuerza; pero también llega la justicia social, porque con la revolución los pueblos pueden expropiar a las clases expropiadoras y fundar una sociedad igualitaria”.

Esa propuesta ideológica, que mezclaba elementos del marxismo y el anarquismo, generaba interés en los trabajadores y jóvenes populares del sector norte de Santiago, con los que intercambiaban ideas, debatían y desarrollaban cursos sobre teoría política anarquista, utilizando como locales sus propias casas, o sedes de grupos católicos.

Posteriormente, cuando ya existía un grupo cohesionado y disciplinado, comenzaba la puesta en práctica de la resistencia popular clandestina.

Durante los primeros anos de los `70, el fundador de las BP -de quien recibimos éste testimonio- obtuvo entrenamiento militar especialmente de los Tupamaros que vinieron a Chile y de militantes de Brasil y Uruguay, de quienes aprendió mecanismos de guerrilla urbana, como fabricación de explosivos caseros de considerable poder.

Cada BP contaron con 8 o 9 integrantes. Con el tiempo llegaron a articular tres brigadas que funcionaban de forma coordinada en las poblaciones de la zona norte de Santiago.

Su principal forma de acción, fueron los atentados con explosivos contra el Banco del Estado y el Banco de Chile, la distribuidora de agua potable EMOS, lugares cercanos a comisarías de Carabineros, por nombrar algunos puntos. Los vehículos de locomoción colectiva no escaparon a sus acciones: “Casi con el ultimo pasajero hacíamos detonar una bomba. Nosotros nos habíamos bajado una cuadra antes. El micro quedaba completamente destruido en el lugar donde estaba colocada la bomba. El chofer debía abandonarlo, pues de inmediato se producía un incendio”. Por lo general se hacían varias acciones consecutivas y muy coordinadas.

Es singular su reticencia al uso de armas de fuego, ya que a las que tenían acceso eran de muy mala calidad. Además, explica el fundador de las BP, “uno puede construir una bomba de cinco kilos y eso es mucho mas fuerte que pegar un par de balazos”.

Esas acciones se complementaban con la actuación constante en las barricadas, nacidas en los sectores populares para manifestar el repudio a la dictadura, donde en más de alguna ocasión convivieron con el MIR, con los que no tuvieron problemas, pero mantuvieron cierta distancia.

Las acciones eran realizadas en función del acontecer nacional, vale decir, como respuesta a medidas represivas del gobierno y para fechas paradigmáticas. Daban fuertes golpes, que preparaban con gran detenimiento. Antes de llevar a cabo una acción revisaban el lugar y se ubicaban en distintos puestos, Algunos vigilaban, mientras otros colocaban las cargas explosivas.

Además de la acción violenta generaron un sostenido despliegue propagandístico, ya sea por medio de un boletín titulado La Protesta con gran cantidad de panfletos, algunos manifiestos y constantes actividades culturales. El financiamiento para sus acciones, lo conseguían gracias al apoyo de los pobladores, quienes colaboraban activamente en esas campanas, pues -a su juicio- “el anarquismo en los sectores populares tiene alta acogida”.

Las BP buscaron “ayudar a la caída de la dictadura mediante la acción directa de corte popular y militar, y difundir nuestro análisis más profundo respecto a la realidad”, Se situaron dentro del marco general de protesta y resistencia, pero a la vez generaron un espacio diferenciador. Si bien no se distanciaron tanto en las acciones, si lo hicieron en el discurso y en el referente al cual evocan, ya que -era necesario dar una lectura anárquica a las masas”.

De esa manera, esos grupos organizados horizontalmente e integrados por personas de entre 30 y 40 anos -además de algunos jóvenes- funcionaron durante todo el periodo de protestas nacionales. Es decir, hasta el año ’86-87 aproximadamente, intentando generar un referente anarquista adecuado a su situación social y en relación a la realidad histórica en que adecuado a su situación social y en relación a la realidad histórica en que se veían envueltos. De esa manera, funcionaron y generaron resistencia libertaria. El haberse hecho parte de agitadas movilizaciones los integró a un contexto general, pero a la vez los diferencio en su discurso.

Tras la caída de la dictadura muchos de sus integrantes salieron fuera del país cambiaron de domicilio o simplemente se alejaron de la actividad política. Quienes quedan aun en el barrio han enfocado sus fuerzas a actividades culturales, a través de las cuales siguen difundiendo su ideología, a la vez que preparan a nuevas generaciones para cuando las circunstancias históricas nuevamente lo requieran.
───────────────────
[1] Valdés Navarro; Pedro Alfonso. “Elementos teóricos en la formación y desarrollo del MIR durante el período 1965-1970”; Universidad de Valparaíso, 2006.

[2] El Movimiento Libertario “7 de Julio”, orgánica específica anarquista de fuerte influencia teórica malatestiana, tuvo presencia fuerte en Osorno, Temuco, Concepción, Linares y Talca.

[3] Gutierrez, José Antonio; “Los Libertarios y las lecciones del Golpe de Estado en Chile (11 de Septiembre de 1973)”; archivo revista Hombre y Sociedad, 2003.

Extraído de “Anarquistas: Presencia libertaria en Chile” de Felipe del Solar y Andrés Pérez, RIL editores, 2008.

Fuente: Noticias de la Rebelión
 VICTOR TORO RAMIREZ APOYA UN DIA SIN INMIGRANTES POR TODO EL TERRITORIO DE LOS EE.UU.POR UNA LEGALIZACION PARA 30 MILLONES DE INDOCUMENTADOS.EL 1 DE  MAYO 2022.

  Pensamiento.

[Libros] El alma matinal y otras estaciones. Del hombre de hoy y el artista y la época

x José Carlos Mariátegui
Tomo III de las obras completas de Mariátegui: Política revolucionaria. Contribución a la crítica socialista...,
42,967 vistas hace 10 años

 https://youtu.be/9kOwqAL6_YA?list=RDMM

 

5:41Reproduciendo

Carta a Mi Compañero (Letter to My Compañero).

Programa del Movimiento de Izquierda Revolucionaria

1965-08-15

TÍTULO: PROGRAMA DEL MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA

ORGANIZACIÓN: MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA

AUTOR: CONGRESO CONSTITUYENTE DEL MIR

TIPO: PROGRAMA

FECHA: CHILE, 15 DE AGOSTO DE 1965

FECHA DE PUBLICACIÓN: SEPTIEMBRE DE 1965

CEME - Centro de Estudios Miguel Enríquez - Archivo Chile

Mundo.

Es Ucrania, es el gas, es el Imperio.x Frente Antiimperialista Internacionalista.

Análisis del FAI sobre la situación en Ucrania
..., 
9 DE MAYO,2022.

Movimiento de la Peña del Bronx apoya UN DIA SIN INMIGRANTES y Huelga el 1 de mayo.2022 .POR UNA LEGALIZACION     PARA TOD@S..




Cuando los "medios serios" quisieron ocultar la comprobada participación de la CIA en el tráfico y distribución de crack dentro de EEUU...,

Colectivo Miguel Enriquez

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9 DE MAYO,2022.PUEBLO,CONCIENCIA Y FUSIL.



Declaración internacional de partidos comunistas y fuerzas antiimperialistas.

A 77 AÑOS DE LA VICTORIA SOVIÉTICA Y DERROTA DE LA ALEMANIA NAZI

Este 9 de mayo se cumplen 77 años de la rendición del mariscal alemán Keitel ante el mariscal del Ejército Rojo Gueorgui Zhúkov y otros generales soviéticos. Así se certificó que el mundo se había salvado del nazismo. Por eso los partidos y organizaciones abajo firmantes rinden homenaje a todos los que hicieron posible aquella victoria de la humanidad. En especial al pueblo soviético y sus soviets, su gobierno socialista encabezado por José Stalin, su Partido Comunista (PCUS) y su Ejército Rojo.

El imperialismo anglo-estadounidense presume de su rol supuestamente decisivo en la derrota del Tercer Reich, pero esa es una de las grandes mentiras. Pretenden falsificar la historia y sobre todo restarle méritos al glorioso rol de la Unión Soviética en aquella II Guerra Mundial.

Antes del estallido de la guerra, el gobierno soviético había propuesto a los gobiernos capitalistas occidentales la formación de un “Frente Único Antifascista”. Esa fue la propuesta que la III Internacional Comunista hizo reiteradamente en 1935 y 1936 a los gobiernos y partidos socialdemócratas, sin éxito. Es que los gobernantes ingleses y franceses, de Chamberlain y Daladier, firmaron con Hitler el Pacto de Munich y apostaban a empujar a Alemania contra la URSS y por lo tanto desoyeron a Moscú.

Sólo cuando Alemania ocupó Polonia, desde Londres y París se decidieron a enfrentar, tardíamente a Hitler; el 1 de septiembre de 1939 comenzó formalmente la II Guerra Mundial entre dos bandos imperialistas. En vista de que su llamado al frente antifascista había caído en el saco roto de las potencias occidentales, en 1939 la URSS firmó un acuerdo de no agresión con Alemania, conocido como pacto Molotov-Ribbentropp. Esto le permitió ganar tiempo, prepararse para lo que sería una agresión del Tercer Reich, el más anticomunista y agresivo de todos los actores en pugna.

Una vez que la Alemania nazi ocupó con relativa facilidad Polonia y Checoslovaquia, y en dos semanas también a Francia y los Países Bajos, Hitler consideró factible reanudar su marcha agresiva contra el Este. Comenzó su invasión el 22 de junio de 1941, “Operación Barbarroja”, pero subestimó a la URSS, que en dos años había realizado una proeza de preparación política, ideológica, económica y militar.

Los rusos lucharon heroicamente en la defensa de Leningrado (San Petersburgo) durante 872 días y murieron allí 1.2 millón de personas, el 90 por ciento de hambre y salvaron la cuna de la revolución bolchevique. Los nazis llegaron a las puertas de Moscú en octubre de 1941, pero la capital resistió. En Stalingrado sus defensores combatieron 200 días entre 1942 y 1943, incluso casa por casa. Así se derrotó al VI Ejército del mariscal Von Paulus y se le impuso entre 800.000 y un millón de muertos y heridos.

Ahí se inició la contraofensiva soviética contra Alemania, a la par que iba liberando a Europa oriental, con participación de los comunistas y guerrilleros de esos países.

Los gobernantes ingleses, norteamericanos y una parte de los franceses recién el 6 de junio de 1944 se decidieron al desembarco en Normandía. Tarde. Un año y cuatro meses después de la victoria de Stalingrado. Desde el 22 de junio de 1941 hasta junio de 1944 los alemanes pudieron concentrar toda su fuerza en el frente ruso. Stalin reclamaba a Churchill y Franklin D. Roosevelt la apertura del “Segundo Frente” pero éstos no lo hacían.

Por eso el grueso de las muertes, en la victoria sobre los nazis, fueron de la URSS: 8.8 millones de soldados y 17.1 millones de civiles. Los norteamericanos tuvieron 220.000 soldados muertos y los británicos 370.000 muertos, más 60.000 civiles.

Esos números grafican lo que siempre hemos sostenido los partidos comunistas y revolucionarios: la humanidad se libró del nazismo y el fascismo gracias al aporte fundamental del pueblo soviético, su gobierno liderado por Stalin, el PCUS y su Ejército.

Tras la muerte de Stalin comenzó un proceso revisionista y liquidacionista de la historia soviética, encarnada en ese primer tiempo por Kruschov y en el período más liquidacionista por Mijail Gorbachov y Boris Yeltsin, que terminaron disolviendo la URSS.

Desde 1991 aquella dejó de existir y lo que hay en su lugar es la Federación Rusa, un país capitalista si bien con reservas positivas que vienen de su historia y que se expresan parcialmente en su gobierno, parlamento, fuerzas políticas y sindicales, cultura, fuerzas armadas, etc. Manifestamos nuestra solidaridad con los comunistas de Rusia que se esfuerzan por fortalecer su patria mediante el restablecimiento del socialismo.

Es obvio que la URSS fue una cosa y la Rusia de hoy es otra; que Stalin era un líder comunista y Putin no lo es.

A la vez alertamos que el fenómeno del nazismo no murió con el suicidio de Hitler el 30 de abril de 1945 ni con la rendición de sus mariscales y generales el 9 de mayo. El nazismo se expresó en parte en la administración Trump en EE UU y con continuidad en Biden; en los neonazis de Ucrania, Alemania, Polonia y Hungría; en el Frente Nacional de Le Pen en Francia, Vox de España y la Liga del Norte en Italia; en los gobiernos de Jair Bolsonaro de Brasil y el de Iván Duque en Colombia; en las corrientes de Biondini, Milei y Espert en Argentina, en Republicanos en Chile, etc.

Hoy una de las expresiones más preocupantes de nazismo a nivel mundial está en Ucrania. Esas fuerzas fueron protagonistas del golpe de Estado en Kiev en 2014 y desde entonces asesinaron a 15.000 civiles en la zona del Donbass. Sus batallones nazis Azov se convirtieron en parte fundamental de la fuerza militar gubernamental y con fuerte influencia política en el gobierno de Volodimir Zelenski.

En esas condiciones el imperialismo yanqui, sus aliados europeos de la OTAN y esos neonazis avanzaron hacia la frontera con Rusia, buscando sumar Ucrania al pacto atlántico para colocar allí sus bases y misiles, además de 26 laboratorios biológicos financiados por el Pentágono.

En defensa de su propia seguridad y a favor de las repúblicas de Donetsk y Lugansk, el gobierno de Putin inició el 24 de febrero pasado su “operativo militar especial” en Ucrania. El gobierno ruso ha formulado propuestas de negociación para una solución al conflicto, pero el régimen de Zelenski, apuntalado política, militar y financieramente por la administración Biden, el gobierno de Boris Johnson y el grueso de la OTAN, se han negado a dar esas garantías de seguridad pedidas por el Kremlin para Rusia y también para las repúblicas de Donetsk y Lugansk.

Por eso los partidos firmantes de esta Declaración, al mismo tiempo que homenajeamos a la fecha histórica de la victoria soviética del 9 de mayo de 1945, condenamos las maniobras imperiales y nazis en Ucrania. Compartimos la consigna de “desmilitarizar y desnazificar Ucrania”.

Los firmantes repudiamos a los gobiernos que se han alineado con Washington y la OTAN en este conflicto, y han votado sanciones económicas, comerciales, financieras y políticas contra Moscú. El bando imperial defiende un mundo unipolar, imperialista, injusto y de guerras. Nosotros queremos un mundo mejor, que es posible, como decía Fidel Castro, y debe ser multipolar, con los países socialistas y otros del Tercer Mundo que hoy el imperio agrede, como China, Cuba, Venezuela, Nicaragua, Irán, Movimiento de Países No Alineados, CELAC, etc.

¡Basta de sanciones a Rusia! Los que deben ser condenados en la ONU, el Consejo de DD HH de Ginebra, Corte Penal Internacional y demás instancias son los que invadieron Cuba, Vietnam, República Dominicana, Granada, Yugoslavia, Panamá, Afganistán, Irak, Libia, Siria y muchos otros países. Debe ser condenado EE UU por el bloqueo criminal contra Cuba. Debe ser condenado Israel que comete genocidio contra el pueblo palestino y agrede a Siria e Irán. Debe ser condenado el gobierno de Colombia que asesina a líderes sociales y ex guerrilleros. Debe ser condenado el reino de Marruecos que masacra al pueblo saharaui para impedir su libre determinación nacional. Debe ser condenado el gobierno de Londres que ocupa ilegalmente las islas Malvinas Argentinas.

¡Por un frente antiimperialista y antifascista, y en defensa de la paz mundial!

5 de mayo de 2022.

FIRMAN:

Partido de la Liberación (PL) de Argentina.

Movimiento por la Paz y el Socialismo (Cantabria).

Partido Comunista Chileno (Acción Proletaria) PCAP.

Partido de los Comunistas de Estados Unidos. Party of Communists USA.

Amigos Estadounidenses del Pueblo Soviético. US Friends of the Soviet People.

ARLAC, Organización Antiimperialista en Bélgica.

Partido de los Trabajadores de España (PTE).

Joven Guardia Roja de España (JGRE).

Movimiento 48 de Italia (M48).

Convergencia Socialista de Italia.

Partido por la Revolución Popular (PRP) República Dominicana.

Partido Comunista de los Comités Catalanes (PCCC).

Mil por Cuba. Argentina.

Agrupación Universitaria TUPAC. Argentina.

Unión Proletaria (España).

Partido Socialista de los Trabajadores de Croacia (SRP).

Foro Pacifista Antiimperialista de Ciudad Real, España.

Nuevo Partido Comunista Italiano (nPCI).

Partido Comunista Egipcio.

Movimiento Comunista Mexicano.

Euskal Komunisten Batasuna/Unión de Comunistas Vascos.

--
Sergio Ortiz
facebook.com/sergio.ortiz.906
twitter: @Sergioortizpl
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Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita.



1988-10-07
Comunicado
Amada y recordada hija:

¿Cómo estás?, quedé preocupada, porque supe que te habías enfermado y me sentí mal al no poder estar contigo, pero siempre estoy pendiente de lo que te pasa y pensando en cómo estás, aunque no siempre sepa las cosas muy a tiempo.

Marcelita, te escribo así, porque he sabido que eres inteligente y que ya sabes leer. Quiero que sepas que te echo de menos y que te sigo amando. Nada llena ese huequito que dejaste al no poder tenerte conmigo. Sólo tengo tu recuerdo, tus risas, y tu linda carita que siempre veo en las fotos que guardo de ti.

Hija, para la mamá no fue fácil tomar la decisión de dejarte con los abuelos, sufrí y sufro mucho. Quisiera estar contigo, cuidarte como lo hice desde antes que nacieras hasta que tuviste casi tres años; pero luego la mamá tuvo que hacer, espero que entiendas, que me quieras y me recuerdes. ¿Te gustó el muñeco que te hice y te mandé la última vez? ¿Haz escuchado el caset que te envié? ¿Leíste el cuento que te hice?

Hijita, aunque sé que no voy a tener respuesta a mis cartas, igual te voy a seguir escribiendo, pués así me sentiré más cerca de tuyo. A veces cuando camino por las calles o me siento en alguna plaza, me entretengo mirando a los niños y niñas que podrían ser como tú, me gusta verlos cómo juegan y cuando están con sus padres me digo que ya llegará el momento, que ya estaré con mi hija conversando, y que por ahora trabajo por construir un futuro mejor para todos los niños como tú. El sentirme útil y aportando, hace que mi vida tenga sentido y algo de felicidad.

Te quiero mi chiquita, más adelante te voy a contar más cosas, para que sepas también cómo está la mamá; trataré de grabar un caset para escuches mi voz, pero daría cualquier cosa por escuchar la tuya, tu vocecita.

Araceli Romo*, 7 de octubre de 1988.
───────────────────
Araceli Romo luchó contra la dictadura, con toda la fuerza, la entrega, y la generosidad de la mujer chilena, destacándose desde muy joven como dirigenta poblacional en el sector sur de Santiago. Esta madre joven, terminó sus días tras una explosión en el cerro de Temuco La Mariposa. Así, ella que en paradoja era casi una mariposa, muere en un día de lluvia junto al joven combatiente Pablo Vergara, a quien rendimos también un homenaje. Cabe señalar, que la bomba que los dejó desangrados en los charcos, bien pudo ser activada por un esbirro de la dictadura, fue lo que hicieron cuando quemaron a Rodrigo Rojas De Negri, dijeron que "se había autoinmolado", sólo que a la otra que quisieron asesinar también junto a él, la compañera Carmen Gloria Quintana, se salvó y pudo denunciarlos. Con Pablo Vergara y Araceli, no hubo testigos, y si fueron asesinados por un puñ de perros, como en tantos otros casos, quedarán en la impunidad.

"Poemas para Araceli Romo de su madre Amparo", "Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita" y "Camino", fueron publicados por primera vez, en la Segunda muestra de poesía poblacional de 1989, en esa oportunidad dedicada íntegra a Araceli Romo.

Fuente: Sociedad de Escritores de Chile (SECH)
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Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita
Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR)
Fecha
1988-10-07
La Resurrección de Victor Toro Ramirez Parte # 1

 

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La Resurrección de Victor Toro Ramirez Parte # 3. 318 views318 views. • Jan 14, 2013. 4. 0. Share. Save. 4. 0. Share. Save. 4 / 0. DFLKTR. DFLKTR.
14:59

Chile. MIR: La rebelión del pueblo se justifica.

People Power.POBLADORES SIN CASA TOMAN PLAZA ITALIA DE CHILE,1970, HOY PLAZA DE LA DIGNIDAD,2021-2022.

¿Por qué luchamos?

People Power.


 Los 20 Revoltosos es un grupo de estudiantes y egresados de diversas carreras de la Universidad Técnica Federico Santa María y que desde su génesis está orientado a servir como un espacio de encuentro para la discusión, reflexión, debate y acción ante la realidad que se nos presenta y aquellos puntos comunes de la sociedad que queremos construir.
domingo, julio 08, 2007URGENTE CORRE LA VOZ El conocido activista politico y ex-preso politico de la Dictadura Militar en Chile y Dirigente de la Peña del Bronx en Nueva York fue detenido en la tarde de hoy 6 de Julio de 2007 por una division del Departamento de Seguridad Interna de los Estados Unidos. La agencia que lo detuvo es la Patrulla de Fronteras. Victor Toro fue detenido en la ciudad de Rochester, estado de Nueva York, y segun la informacion que se tiene hasta ahora, Victor fue trasladado en calidad de detenido a la Carcel del Condado de Cayuga en Auburn, Estado de Nueva York.
La direccion donde se puede escribir para que reconozcan su detencion es:
Victor Toro (A88187516) En parentesis esta el numero del caso.Cayuga County Jail, Cayuga County7445 County House Road,Auburn, NY 13021-8297La oficina del Abogado Carlos Moreno en Nueva York ha presentado un Habeas Corpus y se intenta sacarlo bajo fianza.
La razon de su detencion seria por su estado de ilegalidad en EEUU y es obvio que por sus actividades politicas con las comunidades pobres del Bronx en Nueva York.
Exijamos la inmediata libertad del compañero Victor Toro!!
Cartas de apoyo y exigiendo su libertad pueden mandarse a la direccion electronica de la Peña del Bronx:
o a las siguientes direcciones:
A medida que obtengamos mas informacion sobre la situacion de Victor Toro se las haremos llegar.
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Medio Oriente.

Siria: Los malos tiempos pasarán x Higinio Polo.

EEUU disfrazó el viejo imperialismo con el rostro de "intervenciones humanitarias", sin que después Washington se haya conmovido por la terrible mortandad causada..., 
9 DE MAYO,2022.
LA ESCUELA DE CUADR@S.
https://www.youtube.com/watch?v=T7UdLr2U4Zs
VAMOS HACIA EL.2022

Lucha Ideologica

26 DE ENERO DE 2022 CHILE. ¿Qué es el MIR? Historia, Programa,
 Estrategia, Táctica...
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Declaración de principios 

del MIR de Chile.

Documento
Fecha
1965-09-01

Comunicado
Declaración de principios del MIR
I
El MIR se organiza para ser la vanguardia marxista-leninista de la clase obrera y capas oprimidas de Chile, que buscan la emancipación nacional y social. El MIR se considera el auténtico heredero de las tradiciones revolucionarias chilenas y el continuador de la trayectoria socialista de Luis Emilio Recabarren, el líder del proletariado chileno. La finalidad del MIR es el derrocamiento del sistema capitalista y su reemplazo por un gobierno de obreros y campesinos, dirigido por los órganos del poder proletario, cuya tarea será construir el socialismo y extinguir gradualmente el Estado hasta llegar a la sociedad sin clases. la destrucción del capitalismo implica un enfrentamiento revolucionario de las clases anatagónicas.
II
El MIR fundamenta su acción revolucionaria en el hecho histórico de la lucha de clases. Los exploradores, por un lado, asentados en la propiedad privada de los medio de producción y de cambio; y por otro, los explotados, mayoría aplastante de la población que sólo cuentan con la fuerza de trabajo, de los cuales la clase burguesa extrae la plusvalía. El MIR reconoce al proletariado como la clase de vanguardia revolucionaria que deberá ganar para su cause a los campesinos, intelectuales, técnicos y clase media empobrecida. El MIR combate intransigentemente a los explotadores, orientado en los principios de la lucha de clase contra clase y rechaza categóricamente toda estrategia tendiente a amortiguar esta lucha.
III
El siglo es el siglo de la agonía definitiva del sistema capitalista. El desarrollo de la técnica no ha servido para evitar las crisis periódicas, los millones de desocupados y la pauperización a causa de que en el régimen capitalista la producción es social, pero la apropiación es individual. El sistema capitalista en su etapa superior, el imperialismo, no puede ofrecer a la humanidad otra perspectiva que no sea el régimen dictatorial y la guerra como un intento último para salir de su crisis crónica de estructuras. Pretende ocultar en determinados periódos, su régimen de dictadura burguesa, ejercido a través del Estado opresor, hablando en abstracto de la libertad, pero sus condiciones lo llevan inevitablemente al fascismo.
IV
El rasgo más sobresaliente de este siglo es el carácter mundial que ha adquirido el proceso revolucionario. Todos los continentes han sido sacudidos por la historia y la relación de fuerzas entre las clases ha cambiado en un sentido desfavorable al imperialismo. Un tercio de la humanidad -- más de mil millones de personas-- ha salido de la órbita del capitalismo y está construyendo el socialismo. El triunfo de la revolución en numerosos países atrasados ha demostrado que todas las naciones tienen condiciones objetivas suficientes para realizar la revolución socialista; que no hay proletarios "maduros e inmaduros". Las luchas por la liberación nacional y la reforma agraria se han transformado, a través de un proceso de revolución permanente e ininterrumpida, en revoluciones sociales, demostrándose así que sin el derrocamiento de la burguesía no hay posibilidades efectivas de liberación nacional y reforma agraria integral, tareas democráticas que se combinan con medidas socialistas.
La revolución en los países coloniales y semicoloniales no ha resuelto aún los problemas básicos del socialismo. Mientras la revolución no triunfe en los países altamente industrializados siempre estará abierto el peligro de una guerra nuclear y no se podrá alcanzar la sociedad sin clases. El imperialismo no será derrocado con la mera competencia económica entre los regímenes sociales opuestos en un mundo formal de coexistencia pacífica, sino por medio de la revolución socialista en los propios bastiones del imperialismo.
V
Las condiciones objetivas están más que maduras para el derrocamiento del sistema capitalista. A pesar de ello, el reformismo y revisionismo siguen traicionando los intereses del proletariado. De ahí que la crisis de la humanidad se concretiza en la crisis de dirección mundial del proletariado. Sin embargo, el proceso revolucionario de las últimas décadas ha producido una crisis en los partidos políticos tradicionales de izquierda, y han comenzado a surgir movimientos revolucionarios nuevos que abren la perspectiva histórica para la superación de la crisis de dirección del proletariado.
VI
Chile se ha convertido en un país semicolonial, de desarrollo capitalista atrasado, desigual y combinado. A pesar de su atraso, Chile no es un país agrario sino industrial y minero. En 150 años de desgobierno, las castas dominantes han retrasado la agricultura, la minería y la industria, han entregado nuestras principales fuentes de producción al imperialismo, hipotecado la independencia nacional con pactos y compromisos internacionales; han convertido a Chile en uno de los países con más bajo promedio de vida, de más alta mortalidad infantil, de mayor analfabetismo, déficit alimenticio y habitacional. La trayectoria de las clases dominantes desde la declaración de nuestra independencia en el siglo pasado hasta el presente, ha demostrado la incapacidad de la burguesía criolla y sus partidos para resolver las tareas democrático-burguesas que son, fundamentalmente, liberación nacional, la reforma agraria, la liquidación de los vestigios semifeudales. Rechazamos por consiguiente, la "la teoría de las etapas" que establece equivocadamente, que primero hay que esperar una etapa democrático-burguesa, dirigida por la burguesía industrial, antes de que el proletariado tome el poder.
Combatiremos toda concepción que aliente ilusiones en la "burguesía progresista" y practique la colaboración de clases. Sostenemos enfáticamente que la única clase capaz de realizar las "democráticas" combinadas con las socialistas, es el proletariado, a la cabeza de los campesinos y de la clase media empobrecida.
VII
Las directivas burocráticas de los partidos tradicionales de la izquierda chilena defraudan las esperanzas de los trabajadores; en vez de luchar por el derrocamiento de la burguesía, se limitan a plantear reformas al régimen capitalista, en el terreno de la colaboración de clases, engañan a los trabajadores con una danza electoral permanente, olvidando la acción directa y la tradición revolucionaria del proletariado chileno. Incluso, sostienen que se puede alcanzar el socialismo por la "vía pacífica y parlamentaria", como si alguna vez en la historia de las clases dominantes hubieran entregado voluntariamente el poder.
El MIR rechaza la teoría de la "vía pacífica" porque desarma políticamente al proletariado y por resultar inaplicable, ya que la propia burguesía es la que resistirá, incluso con la dictadura totalitaria y la guerra civil, antes de entregar pacíficamente el poder. Reafirmamos el principio marxista-leninista de que el único camino para derrocar al régimen capitalista es la insurrección armada.
VIII
Frente a estos hechos, hemos asumido la responsabilidad de fundar el MIR para unificar, por encima de todo sectarismo, a los grupos militantes revolucionarios que estén dispuestos a emprender rápida, pero seriamente, la preparación y organización de la Revolución Socialista Chilena. El MIR se define como una organización marxista-leninista, que se rige por los principios del centralismo democrático.

por Sergio Ferrari | Economía..., Europa.

Vida y obra de Eleanor Marx x Harrison Fluss y Sam Miller.

Debemos recordarla y celebrarla como la mujer luchadora que fue, como una verdadera pionera del marxismo feminista...,

Nota: Estas palabras fueron leídas integras en la «Jornada Antikarcelaria y Kontrakultural» que se realizó en la población Simón Bolívar en la comuna de Quinta Normal en Santiago el día 18 de diciembre en solidaridad con los prisioneros subversivos Pablo Bahamondes Ortiz y Marcelo Villarroel Sepúlveda.

SALUDO ACTIVIDAD ANTIKARCELARIA POBLACIÓN SIMÓN BOLÍVAR

Detrás de estos muros les enviamos un kómplice y kariñoso saludo a todxs kienes hoy asisten a esta jornada anticarcelaria y kontrakultural.

La resistencia al encierro es un desafío kotidiano ke refleja en parte nuestras historias de vida markadas por el permanente aprendizaje en la kontinuidad de la lucha ke hemos decidido rekorrer.

Asimismo, también nos fortalecemos kon todo el amor y los gestos kómplices de muchxs de ustedes kienes kon la porfía necesaria kontinúan levantando y extendiendo diversos espacios en solidaridad con lxs presxs en guerra ke no reniegan ni de sus vínculos ni menos de sus konvixiones.

Fuera de los márgenes del dominio hemos aprendido ke la ilegalidad es el úniko kamino en donde se expresan relaciones kon toda la potencia insurrecta kapaz de transformar la realidad en la ke resistimos ofensivamente al poder en todas sus formas.

Más allá de lo ke se avecina en estos días estamos klaros ke no habrá grandes transformaciones. El kapital sigue intacto, el estado kontinuará kon el monopolio de la violencia para perpetuar su podrida sociedad de klases.

Es por ello ke asumimos ke la kontinuidad del konflikto es nuestro irrenunciable kamino de guerra y en ello nuestro empeño y konvixión siguen fuertes, persistentes e intaktos arrojados a una lucha en la ke no hay vuelta atrás.

Les abrazamos kon sincero kariño y fraterna komplicidad!!

JUVENTUD KOMBATIENTE: INSURRECCIÓN PERMANENTE!!
KONTRA EL ESTADO, LA KÁRCEL Y EL KAPITAL: GUERRA SOCIAL!!
¡¡¡POR LA EXTENSIÓN DE LA SOLIDARIDAD ACTIVA KON LXS PRESXS SUBVERSIVXS, ANARKISTAS Y DE LA LIBERACIÓN MAPUCHE!!!
MIENTRAS EXISTA MISERIA HABRÁ REBELIÓN!!

Pablo Bahamondes Ortiz
C.D.P. Santiago 1.

Marcelo Villarroel Sepúlveda
C.C.P. Rancagua «La Gonzalina»
Diciembre 2021
9 DE MAYO,2022.

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Harriet Tubman was born on a Dorchester, Maryland, plantation sometime during March 1822 and died March 10, 1913, at her home in Auburn, New York. Workers World celebrates [...]
9 DE MAYO,2022.
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Actualidad 02-05-2022

SU ABOGADO DICE QUE LOS FONDOS ERAN PARA REPARAR DELITOS POR LOS CUALES FINALMENTE FUE ABSUELTO

Senado gestiona devolución de $46 millones a Orpis: monto fue transferido al Congreso en 2016 por su esposa para resarcir daños

Senado gestiona devolución de $46 millones a Orpis: monto fue transferido al Congreso en 2016 por su esposa para resarcir daños

02-05-2022

Por Paulina Toro

En enero pasado la esposa del condenado exsenador Jaime Orpis (UDI) envió una carta al secretario general de la Cámara Alta, Raúl Guzmán, pidiendo la devolución de $46,6 millones que ella transfirió a esa misma corporación en 2016.  Ese depósito lo había hecho para resarcir parte del monto que su marido, según la acusación de la Fiscalía, había defraudado al Congreso. La suma correspondía a remuneraciones pagadas a la secretaria de Orpis, quien después transfería fondos a él y su esposa. Como la justicia finalmente absolvió al exsenador de ese cargo en particular, su cónyuge pide el reintegro del dinero. Desde la Cámara Alta señalan que están desarrollando gestiones para hacer “un correcto proceso de devolución”.

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Lunes, 9 de Mayo de 2022
Ministerio del Interior

Al parecer Manuel Monsalve (PS), poco a poco, es quien está cosechando mayormente los errores no forzados y pérdidas de confianza por parte de Izkia Siches, marcando una mayor influencia en el Gobierno y en el Congreso. Esto convierte al subsecretario del Interior en el favorito de la ex- Nueva Mayoría y de la oposición. 

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Lun Lee
08/05/2022 - 06:00
Periodista de canal Rock And Pop

La periodista, conocida por ser parte de los equipos creativos de Gato por Liebre y Plan Z, del antiguo canal Rock And Pop, vuelve a la televisión por cable con un late show sobre arte, que se estrena este lunes 9 de mayo.

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07/05/2022 - 00:42
Segunda parte y final

Este artículo corresponde al capítulo 36 del libro “La historia oculta del régimen militar”, inicialmente publicado en entregas semanales en 1988 en el diario La Época.

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A. Cavallo & M. Salazar & O. Sepúlveda
08/05/2022 - 06:00
Medios

El viernes se anunció la salida de al menos siete periodistas del medio de la CChC, incluyendo su dirección. Algunos trabajadores despedidos explican que se trata de un cambio editorial, apuntando más a lo comercial que al contenido. Alejandro Repenning, ex director general de CNN y quien durante los últimos meses asesoró a Pauta, asumirá la dirección.

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César Veliz y Rolando Robledo quedaron con secuelas físicas y psicológicas, tras sobrevivir a disparos percutados por militares el 20 de octubre del 2019, en pleno estallido social en La Serena. Junto a ellos, Romario Veloz falleció producto del ataque, transformándose en la primera víctima faltal de la revuelta. Acá el documentalista Cristián Lagos Soto cuenta cómo fue filmar un documental que muestra la lucha diaria por justicia y reparación por parte de los sobrevivientes.

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Lissette Fossa
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Comisión de Sistema Político

En paralelo se aprobó el sistema legislativo basado en el 'bicameralismo asimétrico', pero con el rechazo de la principal norma que establecía la preeminencia del Congreso por sobre la Cámara de las Regiones. Esta tarea la abordará la Comisión de Armonización.

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Felipe Arancibia
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[Sábados de streaming]

Nuevamente el fascismo es aludido en la forma de vampiros o zombies; pero esta vez hay una vuelta más. Una que lo hace todo más complejo e infinitamente más triste.

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Juan Pablo Vilches
07/05/2022 - 06:00
 
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