DESDE LOS TERRITORIOS,LA COMUNA Y LOS BARRIOS.DESDE EL PODER DE LAS BASES Y LA DEMOCRACIA POPULAR.
miércoles, 11 de mayo de 2022
La última reunión del G7 expuso que “Europa no tiene independencia, está actuando a la cola de EEUU y están ayudando a asfixiar a Rusia económicamente, a boicotear y limitar la compra de petróleo”, dijo James Petras en Cx36. ...., Pensamiento. Diez preguntas sobre Marx a John Bellamy Foster x Roberto Andrés / John Bellamy Foster. Marx siempre reconoció que la "concepción materialista de la historia" estaba dialécticamente relacionada con la "concepción materialista de la naturaleza"...,Declaración internacional de partidos comunistas y fuerzas antiimperialistas. A 77 AÑOS DE LA VICTORIA SOVIÉTICA Y DERROTA DE LA ALEMANIA NAZI....,8 de mayo: Día de la Victoria Soviética sobre el Fascismo. por Iván Ljubetic Vargas, historiador del Centro de Extensión e Investigación Luis Emilio Recabarren, CEILER.....“Tenemos que reconocer que la economía está en crisis (estancamiento e inflación al mismo tiempo) esto ha tendio resultados muy negativos para los trabajadores”, dijo James Petras en el marco del 1º de Mayo...., Mundo. ¿Qué es eso de la "prevención de la violencia juvenil"? x Marcelo Colussi. ¿Por qué son un problema? Porque los modelos de desarrollo económico-social vigentes (capitalistas) no pueden dar salida a ese enorme colectivo....,Mundo. La clase trabajadora hoy: transformaciones y dilemas frente a la ofensiva capitalista x Julia Soul. Tendencias que desestructuran (o al menos erosionan) lógicas y modalidades tradicionales de organización de la clase trabajadora....Mundo. Hace 166 años nacía Sigmund Freud x Mario Hernández. Entrevista con Enrique Carpintero, director de la 'Revista Topía'....,Mundo. Más preocupado por las elecciones internas, Biden invita a una Cumbre con exclusiones x Aram Aharonian, Álvaro Verzi Rangel. El régimen de Biden rechazó incluir a todos los países del hemisferio en la Cumbre de las Américas pautada para junio en Los Ángeles......,, Brasil. El PSOL decidió apoyar a Lula. ¿Por qué? x Valerio Arcary. El mayor partido trotskista brasileño se ciñe a un cálculo: hay que derrotar a Bolsonaro, y no es un cadáver insepulto....., Mundo. Descifrar la "revolución pasiva" x Massimo Modonesi. El 27 de abril de 1937 falleció Antonio Gramsci. Lo recordamos recuperando algunas claves de lectura de su concepto de "revolución pasiva".... Una economía de guerra contra la sociedad. por Andrés Ferrari Haines | EE.UU....., , Cumbre de las Américas ¿entre «amigos»?. por Juan J. Paz-y-Miño Cepeda | Opinión..., Europa. A otra cosa, mariposa x El Lince. Solo habrá un atisbo de negociación cuando alguien pierda, y Rusia no va a perder. Ucrania no es nada, es solo la voz de EEUU...., Argentina. La Marcha Federal es profundamente política, para poner un freno a las políticas de miseria x Carlos Aznárez. Habla uno de los referentes de la Coordinadora por el Cambio Social....,
La última reunión del G7 expuso que “Europa no tiene independencia, está actuando a la cola de EEUU y están ayudando a asfixiar a Rusia económicamente, a boicotear y limitar la compra de petróleo”, dijo James Petras en Cx36. https://archive.org/details/2022-05-09-james-petras …
Marx
siempre reconoció que la "concepción materialista de la historia"
estaba dialécticamente relacionada con la "concepción materialista de la
naturaleza"...,
“Tenemos que
reconocer que la economía está en crisis (estancamiento e inflación al
mismo tiempo) esto ha tendio resultados muy negativos para los
trabajadores”, dijo James Petras en el marco del 1º de Mayo. https://archive.org/details/2022-05-02-james-petras …
Sobre um campo de tortura na Base Aérea de Natal.por
Roberto Amaral* O
inventário dos crimes contra a vida e a dignidade humanas cometidos por
oficiais das forças armadas brasileiras no curso das duas últimas
ditaduras, o Estado Novo (1937-1945), e o mandarinato de 1964-1985, pode
sugerir que as prisões arbitrárias, as torturas e os assassinatos são
crimes militares restritos aos anos de terror. A ignomínia, porém,
muito cedo sentou praça em nossas fileiras. As insurreições, levantes e
insurgências populares que palmilham nossa história, da Colônia à
República, foram reprimidas com extrema violência. O único levante
vitorioso foi a “revolução” de 1930 – um dissídio da classe dominante
levado a cabo por três governadores de Estado e meia dúzia de oficiais
superiores, que não conheceu resistência ou enfrentamento no longo
passeio de trem que trouxe Getúlio Vargas e seu estado-maior do Palácio
Piratini ao Catete, no Rio de Janeiro. As “pacificações” do Império, que
com tantos títulos ornaram o Duque de Caxias, foram levadas a cabo a
ferro e fogo. A guerra do Paraguai não pode afagar nossos brios,
quando as tropas brasileiras terminaram lutando contra
adolescentes, mulheres e idosos. Muito menos nos honra o massacre, nos
primeiros anos da república, (de
algo como 20 mil sertanejos famélicos reunidos no Arraial de
Canudos por Antônio Conselheiro, assim registrado por Euclides da
Cunha n'Os sertões: “Canudos
não se rendeu. Exemplo único em toda a história, resistiu até ao
esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do
termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram seus últimos
defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois
homens feitos e uma criança na frente dos quais rugiam raivosamente
cinco mil soldados.” A
Marinha sempre cultivou, desde a independência em 1822, a sevícia
dos praças negros e mulatos, como direito dos oficiais brancos, rompida
apenas após a Revolta da Chibata (1910), movimento
de marinheiros liderado por João Cândido, conhecido como “almirante
negro” (uma boa fonte é a reportagem de Edmar Morél: A revolta da chibata, Rio de Janeiro, 2ª ed., 1986. Sobre as sevícias de que eram vítimas os marujos negros embarcados em nossos navios de guerra, sugiro a leitura de O bom crioulo, de Adolfo Caminha). O
levante foi sufocado. Os marinheiros, embora anistiados, foram expulsos
da Marinha e presos, uns trancafiados nos calabouços da Ilha das
Cobras, outros enviados para trabalhos forçados na construção de
ferrovia no Acre, um sem-número deles assassinado. Era o preço cobrado
pela república para abolir os castigos corporais. Nas escolas de
aprendizes marinheiros espalhadas pelo país, porém, a educação dos
grumetes continuou ao encargo do relho e a da palmatória. Durante
a campanha pelo petróleo, já após a constitucionalização de 1946,
estudantes, intelectuais e líderes de esquerda foram presos e
torturados, e muitos assassinados. A repressão se instalara sob o
general Eurico Dutra, primeiro presidente eleito após a queda da
ditadura Vargas e o regresso ao Brasil dos “pracinhas” que na Itália
haviam combatido o fascismo em seus estertores. O antigo ministro da
Guerra do Estado Novo (conhecido por suas tendências germanófilas),
agora presidente em uma democracia, associava nossos destinos aos
interesses dos EUA, a grande potência nuclear que emergia das cinzas da
Europa derrotada. Em nome dos ditames da Guerra Fria, inaugurada naquela
altura, o governo brasileiro subordina nossos interesses aos reclamos
econômicos e geopolíticos dos EUA, em luta contra a emergente União
Soviética (que explodiria sua primeira bomba atômica em 1954) e o
espantalho da “expansão comunista”. O governo Dutra participa da Guerra Fria levando a cabo uma razia anticomunista – e
"comunistas" eram muitos brasileiros, pois, sob este título, a
repressão civil e militar alinhava todos os que se enfileiravam seja na
campanha pelo monopólio estatal do petróleo (que contrariava os
interesses das grandes companhias norte-americanas e britânicas), seja
os que combatiam a carestia e os que defendiam a paz. O Brasil de Dutra
rompe relações com a URSS, cassa o registro do Partido Comunista (que
assim retorna à ilegalidade) e os mandatos de seus parlamentares. No
governo democrático de Getúlio Vargas (1951-1954), os comunistas – que
então lutavam contra o envio de tropas brasileiras para a guerra da
Coreia e a ratificação do acordo militar Brasil-EUA firmado por Vargas – voltam
a ser vítimas da repressão militar, desta feita levada a cabo pela
Aeronáutica. É a história de um campo de concentração e torturas
instalado em 1953 na Base Aérea de Natal resgatada pelo Centro de
Direitos Humanos e Memória Popular (Campo de concentração no RN – Torturas na Base Aérea de Natal- 1952-1953, Editora Potiguariana, disponível em www.dhnet.org.br). Esse
precioso livro, como nos adiantam seus organizadores, “fala de
torturas, de torturados e de torturadores” e descreve a mais íntima dor
dos supliciados, indefesos, impotentes diante da brutalidade sem
limites, seviciados fisicamente, ofendidos e humilhados moralmente em
níveis de sadismo que só a loucura do torturador – reduzido à sua
bestialidade – pode justificar. Campo de concentração no RNnos
traz, dentre outros documentos pungentes, uma carta de um dos
torturados, o dr. Vulpiano Cavalcanti, médico em Natal, dirigida em 4 de
junho de 1953 ao general Arthur Carnaúba, presidente da Associação de
Defesa dos Direitos do Homem; relata as torturas e sevícias a que foram
submetidos vinte e seis brasileiros sequestrados, porque recolhidos ao
quartel-tortura da Base Aérea de Natal sem mandado judicial, sem
responderem a inquéritos, sem direito de defesa. Na
impossibilidade de trazer para os leitores todos os depoimentos,
limitar-me-ei a uma tentativa de resumo das principais atrocidades a que
foi submetido Vulpiano Cavalcanti (que conheci em Fortaleza, na minha adolescência). Arrestado
em seu consultório em meio a um atendimento médico, quando praticava
uma eletrocoagulação numa paciente em mesa de ginecologia, o dr.
Vulpiano foi levado à presença do comandante da Base, quando,
despido, foi espancado por socos, pontapés e cassetadas, e na sequência
recolhido a uma cela com 1,90m de altura por 1,90m de largura,
permanentemente molhada, com um alto-falante no teto que funcionava
ininterruptamente dia e noite, “emitindo sons agudos, graves e
estridentes de radiotelefonia, telegrafia e outras irradiações com
predominância de músicas fúnebres”. Nessa cela permaneceu 135 dias,
sendo retirado constantemente para sessões de torturas e
interrogatórios. Com cassetete, que tentaram introduzir em seu ânus,
teve espancados os órgãos genitais. Quando, sob o suplício, desmaiava,
era reanimado com clister de pimenta. Golpearam-lhe os dedos das mãos
separadamente “até não poderem ser articulados, visando a
inutilizá-lo como cirurgião, conforme sadicamente diziam os
torturadores”. Após tentar impor-lhe a assinatura de uma declaração de
suicídio, o oficial torturador o esbofeteou até quebrar-lhe todos os
dentes. Diariamente eram-lhe jogadas urina e dejeções fecais. Seu corpo
foi untado de mel para ser torturado pelas formigas. A inventividade dos algozes não tinha limite. Vulpiano
Cavalcanti narra outros suplícios de que eram vítimas os presos
políticos, metidos em camisas de força; muitos tiveram o saco escrotal
amarrado a um cordão para ser puxado por um torturador. Outra forma de
suplício consistia em enfiar agulhas nas unhas, ameaçar a vítima de atos
de sodomia, cuspir no seu rosto, obrigar o preso humilhado a andar de
quatro e latir como um cachorro, submetê-lo a várias horas sob o foco de
lâmpadas de 500 volts. Comum era a prática de fuzilamentos simulados.
Vários presos tiveram os tímpanos de seus ouvidos estourados por murros,
e muitos foram condenados à loucura. Recolhido
à Casa de Detenção de Recife, Vulpiano não se limita a descrever, para
denunciá-las, as sessões de tortura; vai em frente e deixa registrados
os nomes dos torturadores impunes. As
prisões e as torturas, acusa nesse texto, foram autorizadas pelo
ministro da Aeronáutica de então, brigadeiro Nero Moura, e executadas
pelos brigadeiros Ivo Borges e Reinaldo (sobrenome não identificado)
comandantes da 2ª
Zona Aérea, sendo comandante da Base Aérea de Natal o coronel Honório
Ferraz Koeller e subcomandante o major Roberto Hipólito da Costa.
Completam o elenco de torturadores, ainda segundo a denúncia do
dr. Vulpiano, o capitão Ivan Machado Pereira; os tenentes Carlos Alberto
Bravo da Câmara, José Correia Pinto, Aldo Sartori, José Kaufman,
Cláudio de Sá e José de Souza Duboc; o investigador Armando Braga; o
advogado Bento Lima de Albuquerque, procurador-geral do Superior
Tribunal Federal; os sargentos Manoel Antônio Gomes Correia e Luiz Lins
Marinho; o soldado José Matias; e o investigador João Lopes de Araújo. Vulpiano,
que jamais abandonara a militância, voltaria a ser preso em 1964.
Falece em Fortaleza em1988. Foi poupado de assistir à debacle da URSS e
de ver antigos companheiros levarem cabo o projeto de demolição do PCB,
ensejado pela repressão. Tampouco viveu para ver adoradores das
masmorras da ditadura chegarem ao topo do poder político, no Brasil
democrático, ostentando sua boçalidade com empáfia e completo despudor.
* Com a colaboração de Pedro Amaral e Fernando Mousinho
Os textos de Roberto amaral podem ser encontrados em www.ramaral.org.
Conhece alguém que possa estar interessado este e-mail? ,Por que não encaminhá-lo para ele?.
VIVA
EL 1 DE MAYO2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO PROLETARIO."Este 1 de mayo
vivimos una crisis y catastrofe del capitalismo Mundial.EEUU
vive una inflacion,un millon de muertos por la Pandemia Capitalista.150
millones de pobres y extremos pobres,desemplead@s,sin
Vivientas,desamparad@s.Millones de Inmigrantes se encaminan hacia este
Pais.Consecuencias de las invaciones,Golpes de Estados y guerras
fatricidas de las diversas fracciones del Imperialismo.Esta es la verdad
Solo la lucha y organizacion de la clase obrera nos hara libres.Basta
de todo tipo de violencia en contra de las Mujeres.Basta de brutalidad
Policial,Fin al racismo y la discriminacion.Adelante con la revolucion
latinoamericana.VIVA EL 1 DE MAYO2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO
PROLETARIO.HONOR Y GLORIA PARA LOS MARTIRES DE CHICAGO.A CONTINUAR
LUCHANDO CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA.APRECIO A TOD@S L@S
TRABAJADOR@S DEL MUNDO.LEGALIZACION A TOD@S L@ INMIGRANT@S.VENCEREMOS AUNQUE NO LO CREAN
VENCEREMOS.Melinka2022.PLAZA UNION SQUARE,NEW YORK.1 de Mayo.
A NUESTRO PUEBLO NACIÓN MAPUCHE Y A LA OPINIÓN PÚBLICA EN GENERAL COMUNICAMOS LO SIGUIENTE:
KIÑE: Que el viernes 15 del presente mes nos hemos reunido
con todas las comunidades y ORT pertenecientes a la CAM en el ex fundo
Antofagasta que está en proceso de recuperación en el territorio nagche
por parte de las comunidades Carmen Colipi y José Nahuelpi 1. Encuentro
para desarrollar un füta trawun y definir una ruta para enfrentar el
escenario sociopolítico por parte de nuestro movimiento.
EPU: Que en este trawun damos el más absoluto respaldo
político – orgánico, espiritual y militar a estas comunidades, indicando
que será sólo a través del control territorial la forma concreta para
llevar adelante el proceso de reconstrucción de la Nación Mapuche.
KÜLA: Que el proceso de recuperación territorial y política
iniciada por estas comunidades y la CAM es absolutamente diferente y
distante a la acción rastrera y lastimera que llevan adelante los grupos
ligados al contratista forestal Galvarino Raiman, quienes en su porfía
de reclamar el predio solo han demostrado interés económico y se han
convertido en un eslabón más del circuito comercial de la forestal
Bosques Arauco, permitiendo con ello la continuidad de la industria
forestal y el sostenimiento del sistema de propiedad usurpado por parte
del poder de dominación.
MELI: Frente al escenario sociopolítico actual, dónde el
nuevo gobierno pretende ofrecer diálogo a nuestra organización y a las
comunidades en resistencia de nuestro pueblo, declaramos rotundamente
que no existen las condiciones que hagan viable esta propuesta, menos si
detrás de esto se busca establecer negociaciones que favorecen a grupos
económicos que confrontan directamente con las comunidades,
pretendiendo imponer a sangre y fuego las políticas extractivistas que
ya hacen crisis en nuestro territorio ancestral.
KECHU: Como organización y comunidades en resistencia
reafirmamos que no transaremos en nuestros principios y línea política
hacia la autonomía por dos razones fundamentales. En primer lugar, este
gobierno ya ha demostrado, a través del discurso y la práctica, estar
del lado de los poderosos, queriendo mantener el poder de dominación
basado en la represión y las políticas sociales asimilacionistas, y que
hoy pretende buscar una salida de plurinacionalidad acorde a la
reproducción del gran capital en este conflicto histórico con nuestro
pueblo. Y por otro lado, no queremos ni siquiera diálogo por que en
nuestro diseño estratégico no consideramos participar ni integrarnos a
la institucionalidad opresora, toda vez que esta pretende perpetuar al
estado colonial y sistémico que contradice y niega todas nuestras formas
culturales, ideológicas y políticas Mapuche.
KAYU: Además, en este trawun hemos reafirmado un apoyo
incondicional e irrestricto a todos los pu weichafe Mapuche que están
luchando por la reconstrucción Nacional de nuestro pueblo. Es por eso
que reafirmamos la figura del weichafe no solo como un actor fundamental
en la lucha de nuestro pueblo, sino también como parte de la moral y
reserva estratégica para la liberación nacional apartándonos de esas
declaraciones y prejuicios de los fascistas que nos tildan de
terroristas o narcoterroristas.
Porque en nuestros weichafe se encarna lo mejor de lo
mapuche, desde una dimensión de la conciencia, del compromiso y de la
entrega desinteresada por la causa. Es gracias a la lucha rebelde de los
weichafe que hemos conseguido la prestancia y dignidad que se merece
nuestro pueblo. Sabemos que nuestros weichafe están inspirados por
grandes valores y deseos de justicia, por lo mismo es que caminan y se
sostienen en el feyentun y newen de nuestros FUTAKECHE YEM.
Por esta razón reafirmamos que el verdadero camino del
weichafe está ligado al KIÑE RÜPU, al NORCHENGETUAL (proceso de llegar a
ser persona correcta) expresada hoy en una ética de acción política
correspondiente a la reivindicación de territorio y autonomía, la que
contrasta con desviaciones que puedan ocurrir cuando nuestra juventud se
empodera de forma despolitizada con las armas sin esta ética, de por
si, sostenemos que nuestros weichafe perteneciente a los O.R.T. de la
CAM se ordenan con el lineamiento político estratégico de nuestra
organización.
Es por esta razón que, afirmamos que nos sentimos enormemente
orgullosos de nuestros pu weichafe, y no vamos a permitir la más mínima
denostación y desprestigio de parte de este Estado criminal ni de
ninguna otra instancia incluso detractores y yanacona serviles al poder.
Con fuerza decimos honor y gloria a los weichafe caídos y mucho
Newen ka feyentun a los que dan continuidad a la lucha territorial y
política que sostenemos para la reconstrucción de nuestra hermosa Nación
Mapuche.
Regle:
Hacemos un llamado a las comunidades en Resistencia y al
conjunto de nuestro pueblo a dar continuidad a la lucha por la verdadera
Autonomía a través del control territorial y la resistencia con
sabotajes al gran capital.
El
monumento del holocausto en Berlín es un testimonio material de la
integración del nacionalsocialismo en la autorrepresentación histórica
de Alemania...,
Las reivindicaciones feministas x José Carlos Mariátegui. El
fundador del marxismo latinoamericano reivindica el feminismo radical,
clasista y revolucionario frente al feminismo burgués de principios del
siglo XX....,
Proporcionado por Associated Press
ARCHIVO - Una niña en un carrito juega con una pistola de agua mientras
una mujer la lleva ante un mural de Black Lives Matter en el vecindario
de Shaw, Washington, el lunes 13 de julio de 2020. (AP Foto/Andrew
Harnik, Archivo)
ATLANTA (AP) — La National Urban League publicó el martes su reporte
anual sobre el Estado del Estados Unidos Negro, y sus conclusiones eran
sombrías. El Índice de Igualdad de este año mostraba que las personas
negras aún conseguían apenas el 73,9% de lo que tenían a su alcance los
blancos.
Aunque la población negra ha hecho avances económicos y
en salud, ha perdido posiciones por detrás de los blancos en educación,
justicia social y participación cívica desde que empezó a elaborarse el
índice en 2005. El estudio, que combina resultados medios por raza en
muchos aspectos de la vida, muestra lo difícil que resulta para la gente
de color superar el racismo sistémico, indicó la organización de
derechos civiles.
“Estos números varían muy poco y muy despacio.
Eso me dice que esta disparidad institucional basada en la raza parece
formar parte de la sociedad estadounidense”, explicó en una entrevista
el presidente de la National Urban League, Marc Morial.
El índice
muestra que no sólo el ingreso mediano de los negros, 43.862 dólares, es
un 37% inferior al de los blancos, 69.823 dólares. Además, las personas
negras tienen menos probabilidades de beneficiarse de una casa en
propiedad, el motor de la riqueza generacional en Estados Unidos. Datos
del censo indican que las parejas negras tienen el doble de
probabilidades que las blancas a que les nieguen una hipoteca o un
préstamo para reformar una vivienda, lo que supone que su patrimonio de
bienes raíces es apenas el 59% del de los hogares blancos, y apenas un
13% de su riqueza.
“En ese área de riqueza, no hemos visto apenas
cambio, ninguno, desde los días de los derechos civiles”, dijo Morial.
“La disparidad de riqueza ha crecido”.
Entre docenas de
estadísticas de salud, hay una que destaca: la esperanza de vida ha
bajado ligeramente para los afroestadounidenses, de modo que se estima
que un niño negro que nazca hoy viva 74,7 años, cuatro años menos que un
bebé blanco. Y la desigualdad se mantiene durante toda la vida: las
mujeres negras tienen un 59% más de probabilidades de morir como
resultado de un embarazo, y un 31% más de morir por cáncer de mama. Los
hombres negros tienen un 52% más de probabilidades de morir de cáncer de
próstata.
Las sobredosis afectan a los dos lados de forma
similar, mientras que los blancos tienen un 55% más de posibilidades de
matarse bebiendo, por cirrosis o enfermedad crónica de hígado. En la
franja de edad entre 15 y 24 años, los blancos tienen el doble de
probabilidades de suicidarse, mientras que los negros tienen nueve veces
más probabilidades de morir por homicidio.
Las brechas educativas
son numerosas: los alumnos de preescolar negros y blancos tienen una
preparación aproximadamente similar, pero los salones en los que
aprenden son muy diferentes.
Las escuelas con más alumnos de
minorías son más propensas a tener maestros sin experiencia, con menos
formación e incluso sin acreditación. Menos de esos estudiantes escogen
estudios de ciencias que pueden llevar a empleos mejor pagados. Los
estudiantes negros tienen menos probabilidades de graduarse en la
universidad.
El índice utiliza estadísticas del Departamento de
Justicia de Estados Unidos para identificar las diferencias de justicia
social, y señala que las personas negras tienen el doble de
probabilidades que las blancas de sufrir amenazas o el uso de la fuerza
en interacciones con la policía, y tienen el triple de probabilidades de
ser encarceladas en caso de detención. En 2020 tenían un 93% más de
probabilidades de ser víctimas de un crimen de odio.
En cuanto a
la participación ciudadana, el índice señala que según el Censo de 2020,
los blancos tienen en torno a un 5% más de probabilidades de ser
votantes registrados y votar que los negros.
Morial decidió
presentar el reporte en Atlanta, donde una concentración de
universidades tradicionalmente de mayoría negra representa desde hace
mucho un gran logro de los afroestadounidenses, en parte porque su
sondeo muestra una pérdida de fe entre los jóvenes sobre que votar
suponga alguna diferencia. La Urban League ha respondido con una campaña
de concienciación titulada “Reclame su voto”.
“Georgia es la zona
cero de la supresión del voto. Las medidas de la legislatura tras el 6
de enero han sido enormes en su agresividad para suprimir el voto”, dijo
Morial. “Debemos mantenernos decididos, para combatir esto. No podemos
ceder. No podemos rendirnos”.
Inflación imparable: el índice interanual llega a 8.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año.
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que solo confía en los mensajes de correo electrónico de los remitentes
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El Diario: Última Hora <newsletter@eldiariony.com>
Mar 4/12/2022
Inflación imparable: el índice interanual llega a 8.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año
La
Declaración Universal de Derechos Humanos de las Naciones Unidas en
1948 es un documento fundamental para un individualismo burgués basado
en el mercado...,
Bronx,
New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking
at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York,
March 26. Today Bronx [...]Argentina.
El
golpe de estado de 1976 no fue sólo militar sino también de clases. Un
enfrentamiento brutal de una clase sobre la otra. 46 años después, el
enfrentamiento continúa...,
EL ANARQUISMO EN LOS ORÍGENES DEL MIR Y LAS BRIGADAS DEL PUEBLO
Por Felipe Del Solar y Andrés Pérez
Algunos antecedentes libertarios en la fundación y desarrollo del MIR
Hablando
de las influencias del Anarquismo en el Chile de los años ´60 se puede
reconocer la basta experiencia organizativa que había en el sector
gremial, en donde núcleos anarquistas impulsaron la creación de frentes
revolucionarios insurgentes. “Dichas orgánicas tuvieron un nexo más
directo con los grupos que confluyeron en el MIR durante su primer
congreso. Prueba clara de ello es la realización de este evento, en la
sede del sindicato del cuero y calzado, en manos del anarcosindicalista
Ernesto Miranda.”[1]
Clotario Blest, histórico referente
sindicalista y anarquista-cristiano chileno llegará a formar el
Movimiento 3 de Noviembre (M3N) en 1961. El M3N si bien tenía
participación en la Central Única de Trabajadores (CUT), actuaba con el
fin de articular con organizaciones de la izquierda revolucionaria.
Clotario
Blest llegará a formar por un lado el “Comité de solidaridad con la
Revolución Cubana” y la “Asociación de apoyo a la Revolución China”. Por
el otro fundará junto a un grupo de anarquistas, anarcosindicalistas,
trotskistas, maoístas, socialistas y comunistas disidentes el Movimiento
de Fuerzas Revolucionarias (MFR). Una de las organizaciones políticas
que impulsaban el MFR era la del dirigente del calzado Ernesto Miranda,
el Movimiento Libertario 7 de Julio.[2]
Dentro del MFR empezaron a
hacerse visibles las diferencias sobre la estrategia revolucionaria y
se constituyeron dos tendencias internas: una que impulsaba el apoyo a
la candidatura de Allende representada por trotskistas, socialistas y
comunistas disidentes entre otros; la otra tendencia se abstuvo a
cualquier apoyo electoral y estaba conformada por sectores anarquistas,
maoístas y algunos comunistas independientes.
Mas tarde, el 15 de
agosto de 1965, el MFR, el Partido Socialista Popular (PSP) y la
Vanguardia Revolucionaria Marxista (VRM) entre otros, se fusionarán en
el Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR). La mayoría de los
anarquistas no llegarán a dicha confluencia. Clotario Blest fue invitado
especialmente a conformar el Comité Central del MIR. El viejo
ex-presidente y fundador de la Central Única de Trabajadores finalmente
desistió de aceptar el cargo.
Sin embargo durante la experiencia
del MIR en el proceso revolucionario previo al golpe de Pinochet se
pudieron ver prácticas de base de gran influencia o participación
libertaria en cuanto a la concepción que se tenía sobre el Poder
Popular. Los Comandos Comunales, Cordones Industriales y Comandos de
Abastecimiento fueron los ensayos más significativos. Éstos “debían ser
las mismas bases de la futura sociedad. Ciertamente, la falta de una
alternativa anarco-comunista clara, no ayudó a que ésta última
interpretación, que el mismo pueblo se daba en la lucha de forma
intuitiva, se hubiera desarrollado, enriquecida por el acerbo teórico y
práctico de las luchas y de la trayectoria del Anarquismo”[3]
Las Brigadas del Pueblo
“Se
pueden provocar hechos que puedan ser asimilados por las personas,
estos generan adherencia o no. Para hacer la revolución hay que crear
hechos revolucionarios. Y nosotros creábamos hechos revolucionarios. Esa
era la forma de crear la revolución. La estábamos haciendo creando
resistencia”
Tras el golpe de Estado y el proceso de represión
política que se hizo sentir en todo el país, surgieron durante la
segunda mitad de los setenta, una serie de grupos de resistencia y
combate, que a través de las armas y el sabotaje inauguran la dinámica
de lucha dictatorial.
En ese contexto nacieron las Brigadas del
Pueblo (BP), cuya existencia hemos conocido a través del testimonio
directo de su fundador, quien nos entregó un detallado relato.
Este
individuo conoció la ideología anarquista a través del marxismo, ya que
durante el gobierno de la Unidad Popular, adhería de manera crítica, a
esa corriente política. Después del 11 de septiembre de 1973, y siendo
un preso político, se quebró su concepción marxista de la realidad,
producto de su convivencia en los centros de detención con dirigentes de
los partidos políticos de izquierda, quienes le provocaron gran
desilusión.
Además, la influencia de pensadores como el filosofo
Juan Rivano -a quien conoció en la cárcel- lo incentivaron a buscar y
estudiar a los teóricos del anarquismo, a quienes ya conocía por la
critica que les hacia Engels en su artículo “Bakuninistas en acción”.
Tras
un periodo de estudio -sobre todo de Bakunin y Malatesta, a quienes
considera pilares del anarquismo-, se convenció de que los cambios
sociales no eran posibles a través del Estado y los partidos políticos.
En ese sentido, buscó una manera de generar cambios en los sectores
populares a través del anarquismo. Es así como, hacia 1976, surgió en él
la idea de las Brigadas del Pueblo.
El primer paso fue la
creación de un manifiesto que le permitiera ganar apoyo de otras
personas, pues, según comenta, había “una necesidad vital de despertar a
los sectores populares y de entregarles herramientas que les permitan
resistir los duros embates de la dictadura”, los cuales se sentían con
especial fuerza en las poblaciones.
El manifiesto fue publicado
en varios países de Europa. Lo encontramos reproducido en 1981 en la
revista El Diente Libre de Suecia y en la revista italiana Umanitá Nova
de 1982.
El documento parte haciendo un análisis de la situación
del poder mundial, de cómo el capitalismo se ha transformado en un nuevo
imperio global.
En ese sentido, el llamado de las BP fue la
“realización de una revolución social absoluta”. Para ello, criticaba
las prácticas revolucionarias llevadas a cabo hasta ese entonces, ya que
estas adolecían del germen subversivo que deberían haber tenido.
Ese
argumento lo hace extensivo sobre todo a los procesos revolucionarios
impulsados en la Unión Soviética, a los que critica enérgicamente,
renegando de la dictadura del partido bolchevique. El manifiesto de las
BP planteaba que la historia de abusos cometidos por los socialismos
reales “es demasiado larga y repugnante para seguir nombrándola”.
La
propuesta política de esa agrupación, ante este escenario de falsas
revoluciones, era “una revuelta decidida y profunda, que sea capaz de
destruir completamente a los gobiernos, a la policía política, al
ejército mercenario y a todos los demás organismos del poder político
que les permite a las clases sociales dominantes mantener sus
privilegios económicos y su repugnante autoridad”.
Esa revuelta
total debía ser impulsada al margen de los partidos políticos, fueran
estos de izquierda o de derecha, “porque estos son organismos de poder
jerárquicos dirigidos por un puñado de pequeños burgueses corrompidos y
autoritarios, dispuestos a gobernar la revolución para extender su
dominio y sus privilegios sociales a expensas del trabajo colectivo de
las masas populares”.
Además de desarrollar una crítica
histórica acerca del papel que ha tenido la revolución, las BP
planteaban que los verdaderos revolucionarios debían “preparara las
masas para la revuelta popular contra los regimenes de explotación y sus
Estados políticos militares que los sostienen brutalmente en todo el
mundo (…) Pero, esa revuelta de las masas populares, esa revuelta social
del pueblo debe ser completa, absoluta. No debe dejar en pie a ningún
organismo ni tampoco a ningún privilegio social que nos recuerde el
viejo Estado y al viejo régimen económico derrumbado por la revolución”.
I.as
BP reivindicaban la revolución popular y total como la única salida
para escapar de la situación de opresión e injusticia que los alienaba.
Sus esperanzas estaban dirigidas a los cambios que vendrían en el
futuro: “cuando llegue la revolución social, llega el día de la razón,
de la libertad y de la justicia social; con la revolución se abren las
puertas del entendimiento y los pueblos se sacuden la ignorancia que los
sometía; con la revolución llega la libertad, porque con ella los
pueblos destruyen el poder del Estado que le servía a la clase
gobernante para someternos por la fuerza; pero también llega la justicia
social, porque con la revolución los pueblos pueden expropiar a las
clases expropiadoras y fundar una sociedad igualitaria”.
Esa
propuesta ideológica, que mezclaba elementos del marxismo y el
anarquismo, generaba interés en los trabajadores y jóvenes populares del
sector norte de Santiago, con los que intercambiaban ideas, debatían y
desarrollaban cursos sobre teoría política anarquista, utilizando como
locales sus propias casas, o sedes de grupos católicos.
Posteriormente,
cuando ya existía un grupo cohesionado y disciplinado, comenzaba la
puesta en práctica de la resistencia popular clandestina.
Durante
los primeros anos de los `70, el fundador de las BP -de quien recibimos
éste testimonio- obtuvo entrenamiento militar especialmente de los
Tupamaros que vinieron a Chile y de militantes de Brasil y Uruguay, de
quienes aprendió mecanismos de guerrilla urbana, como fabricación de
explosivos caseros de considerable poder.
Cada BP contaron con 8 o
9 integrantes. Con el tiempo llegaron a articular tres brigadas que
funcionaban de forma coordinada en las poblaciones de la zona norte de
Santiago.
Su principal forma de acción, fueron los atentados con
explosivos contra el Banco del Estado y el Banco de Chile, la
distribuidora de agua potable EMOS, lugares cercanos a comisarías de
Carabineros, por nombrar algunos puntos. Los vehículos de locomoción
colectiva no escaparon a sus acciones: “Casi con el ultimo pasajero
hacíamos detonar una bomba. Nosotros nos habíamos bajado una cuadra
antes. El micro quedaba completamente destruido en el lugar donde estaba
colocada la bomba. El chofer debía abandonarlo, pues de inmediato se
producía un incendio”. Por lo general se hacían varias acciones
consecutivas y muy coordinadas.
Es singular su reticencia al uso
de armas de fuego, ya que a las que tenían acceso eran de muy mala
calidad. Además, explica el fundador de las BP, “uno puede construir una
bomba de cinco kilos y eso es mucho mas fuerte que pegar un par de
balazos”.
Esas acciones se complementaban con la actuación
constante en las barricadas, nacidas en los sectores populares para
manifestar el repudio a la dictadura, donde en más de alguna ocasión
convivieron con el MIR, con los que no tuvieron problemas, pero
mantuvieron cierta distancia.
Las acciones eran realizadas en
función del acontecer nacional, vale decir, como respuesta a medidas
represivas del gobierno y para fechas paradigmáticas. Daban fuertes
golpes, que preparaban con gran detenimiento. Antes de llevar a cabo una
acción revisaban el lugar y se ubicaban en distintos puestos, Algunos
vigilaban, mientras otros colocaban las cargas explosivas.
Además
de la acción violenta generaron un sostenido despliegue
propagandístico, ya sea por medio de un boletín titulado La Protesta con
gran cantidad de panfletos, algunos manifiestos y constantes
actividades culturales. El financiamiento para sus acciones, lo
conseguían gracias al apoyo de los pobladores, quienes colaboraban
activamente en esas campanas, pues -a su juicio- “el anarquismo en los
sectores populares tiene alta acogida”.
Las BP buscaron “ayudar a
la caída de la dictadura mediante la acción directa de corte popular y
militar, y difundir nuestro análisis más profundo respecto a la
realidad”, Se situaron dentro del marco general de protesta y
resistencia, pero a la vez generaron un espacio diferenciador. Si bien
no se distanciaron tanto en las acciones, si lo hicieron en el discurso y
en el referente al cual evocan, ya que -era necesario dar una lectura
anárquica a las masas”.
De esa manera, esos grupos organizados
horizontalmente e integrados por personas de entre 30 y 40 anos -además
de algunos jóvenes- funcionaron durante todo el periodo de protestas
nacionales. Es decir, hasta el año ’86-87 aproximadamente, intentando
generar un referente anarquista adecuado a su situación social y en
relación a la realidad histórica en que adecuado a su situación social y
en relación a la realidad histórica en que se veían envueltos. De esa
manera, funcionaron y generaron resistencia libertaria. El haberse hecho
parte de agitadas movilizaciones los integró a un contexto general,
pero a la vez los diferencio en su discurso.
Tras la caída de la
dictadura muchos de sus integrantes salieron fuera del país cambiaron de
domicilio o simplemente se alejaron de la actividad política. Quienes
quedan aun en el barrio han enfocado sus fuerzas a actividades
culturales, a través de las cuales siguen difundiendo su ideología, a la
vez que preparan a nuevas generaciones para cuando las circunstancias
históricas nuevamente lo requieran. ─────────────────── [1]
Valdés Navarro; Pedro Alfonso. “Elementos teóricos en la formación y
desarrollo del MIR durante el período 1965-1970”; Universidad de
Valparaíso, 2006.
[2] El Movimiento Libertario “7 de Julio”,
orgánica específica anarquista de fuerte influencia teórica
malatestiana, tuvo presencia fuerte en Osorno, Temuco, Concepción,
Linares y Talca.
[3] Gutierrez, José Antonio; “Los Libertarios y
las lecciones del Golpe de Estado en Chile (11 de Septiembre de 1973)”;
archivo revista Hombre y Sociedad, 2003.
Extraído de “Anarquistas: Presencia libertaria en Chile” de Felipe del Solar y Andrés Pérez, RIL editores, 2008.
Fuente: Noticias de la Rebelión
VICTOR TORO RAMIREZ APOYA
UN DIA SIN INMIGRANTES POR TODO EL TERRITORIO DE LOS EE.UU.POR UNA
LEGALIZACION PARA 30 MILLONES DE INDOCUMENTADOS.EL 1 DE MAYO 2022.
Cuando
los "medios serios" quisieron ocultar la comprobada participación de la
CIA en el tráfico y distribución de crack dentro de EEUU...,
Colectivo Miguel Enriquez
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11 DE MAYO,2022.PUEBLO,CONCIENCIA Y FUSIL.
Declaración internacional de partidos comunistas y fuerzas antiimperialistas.
A 77 AÑOS DE LA VICTORIA SOVIÉTICA Y DERROTA DE LA ALEMANIA NAZI
Este
9 de mayo se cumplen 77 años de la rendición del mariscal alemán Keitel
ante el mariscal del Ejército Rojo Gueorgui Zhúkov y otros generales
soviéticos. Así se certificó que el mundo se había salvado del nazismo.
Por eso los partidos y organizaciones abajo firmantes rinden homenaje a
todos los que hicieron posible aquella victoria de la humanidad. En
especial al pueblo soviético y sus soviets, su gobierno socialista
encabezado por José Stalin, su Partido Comunista (PCUS) y su Ejército
Rojo.
El
imperialismo anglo-estadounidense presume de su rol supuestamente
decisivo en la derrota del Tercer Reich, pero esa es una de las grandes
mentiras. Pretenden falsificar la historia y sobre todo restarle méritos
al glorioso rol de la Unión Soviética en aquella II Guerra Mundial.
Antes
del estallido de la guerra, el gobierno soviético había propuesto a los
gobiernos capitalistas occidentales la formación de un “Frente Único
Antifascista”. Esa fue la propuesta que la III Internacional Comunista
hizo reiteradamente en 1935 y 1936 a los gobiernos y partidos
socialdemócratas, sin éxito. Es que los gobernantes ingleses y
franceses, de Chamberlain y Daladier, firmaron con Hitler el Pacto de
Munich y apostaban a empujar a Alemania contra la URSS y por lo tanto
desoyeron a Moscú.
Sólo
cuando Alemania ocupó Polonia, desde Londres y París se decidieron a
enfrentar, tardíamente a Hitler; el 1 de septiembre de 1939 comenzó
formalmente la II Guerra Mundial entre dos bandos imperialistas. En
vista de que su llamado al frente antifascista había caído en el saco
roto de las potencias occidentales, en 1939 la URSS firmó un acuerdo de
no agresión con Alemania, conocido como pacto Molotov-Ribbentropp. Esto
le permitió ganar tiempo, prepararse para lo que sería una agresión del
Tercer Reich, el más anticomunista y agresivo de todos los actores en
pugna.
Una
vez que la Alemania nazi ocupó con relativa facilidad Polonia y
Checoslovaquia, y en dos semanas también a Francia y los Países Bajos,
Hitler consideró factible reanudar su marcha agresiva contra el Este.
Comenzó su invasión el 22 de junio de 1941, “Operación Barbarroja”, pero
subestimó a la URSS, que en dos años había realizado una proeza de
preparación política, ideológica, económica y militar.
Los
rusos lucharon heroicamente en la defensa de Leningrado (San
Petersburgo) durante 872 días y murieron allí 1.2 millón de personas, el
90 por ciento de hambre y salvaron la cuna de la revolución
bolchevique. Los nazis llegaron a las puertas de Moscú en octubre de
1941, pero la capital resistió. En Stalingrado sus defensores
combatieron 200 días entre 1942 y 1943, incluso casa por casa. Así se
derrotó al VI Ejército del mariscal Von Paulus y se le impuso entre
800.000 y un millón de muertos y heridos.
Ahí
se inició la contraofensiva soviética contra Alemania, a la par que iba
liberando a Europa oriental, con participación de los comunistas y
guerrilleros de esos países.
Los
gobernantes ingleses, norteamericanos y una parte de los franceses
recién el 6 de junio de 1944 se decidieron al desembarco en Normandía.
Tarde. Un año y cuatro meses después de la victoria de Stalingrado.
Desde el 22 de junio de 1941 hasta junio de 1944 los alemanes pudieron
concentrar toda su fuerza en el frente ruso. Stalin reclamaba a
Churchill y Franklin D. Roosevelt la apertura del “Segundo Frente” pero
éstos no lo hacían.
Por
eso el grueso de las muertes, en la victoria sobre los nazis, fueron de
la URSS: 8.8 millones de soldados y 17.1 millones de civiles. Los
norteamericanos tuvieron 220.000 soldados muertos y los británicos
370.000 muertos, más 60.000 civiles.
Esos
números grafican lo que siempre hemos sostenido los partidos comunistas
y revolucionarios: la humanidad se libró del nazismo y el fascismo
gracias al aporte fundamental del pueblo soviético, su gobierno liderado
por Stalin, el PCUS y su Ejército.
Tras
la muerte de Stalin comenzó un proceso revisionista y liquidacionista
de la historia soviética, encarnada en ese primer tiempo por Kruschov y
en el período más liquidacionista por Mijail Gorbachov y Boris Yeltsin,
que terminaron disolviendo la URSS.
Desde
1991 aquella dejó de existir y lo que hay en su lugar es la Federación
Rusa, un país capitalista si bien con reservas positivas que vienen de
su historia y que se expresan parcialmente en su gobierno, parlamento,
fuerzas políticas y sindicales, cultura, fuerzas armadas, etc.
Manifestamos nuestra solidaridad con los comunistas de Rusia que se
esfuerzan por fortalecer su patria mediante el restablecimiento del
socialismo.
Es obvio que la URSS fue una cosa y la Rusia de hoy es otra; que Stalin era un líder comunista y Putin no lo es.
A
la vez alertamos que el fenómeno del nazismo no murió con el suicidio
de Hitler el 30 de abril de 1945 ni con la rendición de sus mariscales y
generales el 9 de mayo. El nazismo se expresó en parte en la
administración Trump en EE UU y con continuidad en Biden; en los
neonazis de Ucrania, Alemania, Polonia y Hungría; en el Frente Nacional
de Le Pen en Francia, Vox de España y la Liga del Norte en Italia; en
los gobiernos de Jair Bolsonaro de Brasil y el de Iván Duque en
Colombia; en las corrientes de Biondini, Milei y Espert en Argentina, en
Republicanos en Chile, etc.
Hoy
una de las expresiones más preocupantes de nazismo a nivel mundial está
en Ucrania. Esas fuerzas fueron protagonistas del golpe de Estado en
Kiev en 2014 y desde entonces asesinaron a 15.000 civiles en la zona del
Donbass. Sus batallones nazis Azov se convirtieron en parte fundamental
de la fuerza militar gubernamental y con fuerte influencia política en
el gobierno de Volodimir Zelenski.
En
esas condiciones el imperialismo yanqui, sus aliados europeos de la
OTAN y esos neonazis avanzaron hacia la frontera con Rusia, buscando
sumar Ucrania al pacto atlántico para colocar allí sus bases y misiles,
además de 26 laboratorios biológicos financiados por el Pentágono.
En
defensa de su propia seguridad y a favor de las repúblicas de Donetsk y
Lugansk, el gobierno de Putin inició el 24 de febrero pasado su
“operativo militar especial” en Ucrania. El gobierno ruso ha formulado
propuestas de negociación para una solución al conflicto, pero el
régimen de Zelenski, apuntalado política, militar y financieramente por
la administración Biden, el gobierno de Boris Johnson y el grueso de la
OTAN, se han negado a dar esas garantías de seguridad pedidas por el
Kremlin para Rusia y también para las repúblicas de Donetsk y Lugansk.
Por
eso los partidos firmantes de esta Declaración, al mismo tiempo que
homenajeamos a la fecha histórica de la victoria soviética del 9 de mayo
de 1945, condenamos las maniobras imperiales y nazis en Ucrania.
Compartimos la consigna de “desmilitarizar y desnazificar Ucrania”.
Los
firmantes repudiamos a los gobiernos que se han alineado con Washington
y la OTAN en este conflicto, y han votado sanciones económicas,
comerciales, financieras y políticas contra Moscú. El bando imperial
defiende un mundo unipolar, imperialista, injusto y de guerras. Nosotros
queremos un mundo mejor, que es posible, como decía Fidel Castro, y
debe ser multipolar, con los países socialistas y otros del Tercer Mundo
que hoy el imperio agrede, como China, Cuba, Venezuela, Nicaragua,
Irán, Movimiento de Países No Alineados, CELAC, etc.
¡Basta
de sanciones a Rusia! Los que deben ser condenados en la ONU, el
Consejo de DD HH de Ginebra, Corte Penal Internacional y demás
instancias son los que invadieron Cuba, Vietnam, República Dominicana,
Granada, Yugoslavia, Panamá, Afganistán, Irak, Libia, Siria y muchos
otros países. Debe ser condenado EE UU por el bloqueo criminal contra
Cuba. Debe ser condenado Israel que comete genocidio contra el pueblo
palestino y agrede a Siria e Irán. Debe ser condenado el gobierno de
Colombia que asesina a líderes sociales y ex guerrilleros. Debe ser
condenado el reino de Marruecos que masacra al pueblo saharaui para
impedir su libre determinación nacional. Debe ser condenado el gobierno
de Londres que ocupa ilegalmente las islas Malvinas Argentinas.
¡Por un frente antiimperialista y antifascista, y en defensa de la paz mundial!
5 de mayo de 2022.
FIRMAN:
Partido de la Liberación (PL) de Argentina.
Movimiento por la Paz y el Socialismo (Cantabria).
Partido Comunista Chileno (Acción Proletaria) PCAP.
Partido de los Comunistas de Estados Unidos. Party of Communists USA.
Amigos Estadounidenses del Pueblo Soviético. US Friends of the Soviet People.
ARLAC, Organización Antiimperialista en Bélgica.
Partido de los Trabajadores de España (PTE).
Joven Guardia Roja de España (JGRE).
Movimiento 48 de Italia (M48).
Convergencia Socialista de Italia.
Partido por la Revolución Popular (PRP) República Dominicana.
Partido Comunista de los Comités Catalanes (PCCC).
Mil por Cuba. Argentina.
Agrupación Universitaria TUPAC. Argentina.
Unión Proletaria (España).
Partido Socialista de los Trabajadores de Croacia (SRP).
Foro Pacifista Antiimperialista de Ciudad Real, España.
Nuevo Partido Comunista Italiano (nPCI).
Partido Comunista Egipcio.
Movimiento Comunista Mexicano.
Euskal Komunisten Batasuna/Unión de Comunistas Vascos.
¿Cómo
estás?, quedé preocupada, porque supe que te habías enfermado y me
sentí mal al no poder estar contigo, pero siempre estoy pendiente de lo
que te pasa y pensando en cómo estás, aunque no siempre sepa las cosas
muy a tiempo.
Marcelita, te escribo así, porque he sabido que
eres inteligente y que ya sabes leer. Quiero que sepas que te echo de
menos y que te sigo amando. Nada llena ese huequito que dejaste al no
poder tenerte conmigo. Sólo tengo tu recuerdo, tus risas, y tu linda
carita que siempre veo en las fotos que guardo de ti.
Hija, para
la mamá no fue fácil tomar la decisión de dejarte con los abuelos,
sufrí y sufro mucho. Quisiera estar contigo, cuidarte como lo hice desde
antes que nacieras hasta que tuviste casi tres años; pero luego la mamá
tuvo que hacer, espero que entiendas, que me quieras y me recuerdes.
¿Te gustó el muñeco que te hice y te mandé la última vez? ¿Haz escuchado
el caset que te envié? ¿Leíste el cuento que te hice?
Hijita,
aunque sé que no voy a tener respuesta a mis cartas, igual te voy a
seguir escribiendo, pués así me sentiré más cerca de tuyo. A veces
cuando camino por las calles o me siento en alguna plaza, me entretengo
mirando a los niños y niñas que podrían ser como tú, me gusta verlos
cómo juegan y cuando están con sus padres me digo que ya llegará el
momento, que ya estaré con mi hija conversando, y que por ahora trabajo
por construir un futuro mejor para todos los niños como tú. El sentirme
útil y aportando, hace que mi vida tenga sentido y algo de felicidad.
Te
quiero mi chiquita, más adelante te voy a contar más cosas, para que
sepas también cómo está la mamá; trataré de grabar un caset para
escuches mi voz, pero daría cualquier cosa por escuchar la tuya, tu
vocecita.
Araceli Romo*, 7 de octubre de 1988. ─────────────────── Araceli
Romo luchó contra la dictadura, con toda la fuerza, la entrega, y la
generosidad de la mujer chilena, destacándose desde muy joven como
dirigenta poblacional en el sector sur de Santiago. Esta madre joven,
terminó sus días tras una explosión en el cerro de Temuco La Mariposa.
Así, ella que en paradoja era casi una mariposa, muere en un día de
lluvia junto al joven combatiente Pablo Vergara, a quien rendimos
también un homenaje. Cabe señalar, que la bomba que los dejó desangrados
en los charcos, bien pudo ser activada por un esbirro de la dictadura,
fue lo que hicieron cuando quemaron a Rodrigo Rojas De Negri, dijeron
que "se había autoinmolado", sólo que a la otra que quisieron asesinar
también junto a él, la compañera Carmen Gloria Quintana, se salvó y pudo
denunciarlos. Con Pablo Vergara y Araceli, no hubo testigos, y si
fueron asesinados por un puñ de perros, como en tantos otros casos,
quedarán en la impunidad.
"Poemas para Araceli Romo de su madre
Amparo", "Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita" y "Camino", fueron
publicados por primera vez, en la Segunda muestra de poesía poblacional
de 1989, en esa oportunidad dedicada íntegra a Araceli Romo.
Los
20 Revoltosos es un grupo de estudiantes y egresados de diversas
carreras de la Universidad Técnica Federico Santa María y que desde su
génesis está orientado a servir como un espacio de encuentro para la
discusión, reflexión, debate y acción ante la realidad que se nos
presenta y aquellos puntos comunes de la sociedad que queremos
construir.
domingo, julio 08, 2007URGENTE CORRE LA VOZ El
conocido activista politico y ex-preso politico de la Dictadura Militar
en Chile y Dirigente de la Peña del Bronx en Nueva York fue detenido en
la tarde de hoy 6 de Julio de 2007 por una division del Departamento de
Seguridad Interna de los Estados Unidos. La agencia que lo
detuvo es la Patrulla de Fronteras. Victor Toro fue detenido en la
ciudad de Rochester, estado de Nueva York, y segun la informacion que se
tiene hasta ahora, Victor fue trasladado en calidad de detenido a la
Carcel del Condado de Cayuga en Auburn, Estado de Nueva York. La direccion donde se puede escribir para que reconozcan su detencion es: Victor
Toro (A88187516) En parentesis esta el numero del caso.Cayuga County
Jail, Cayuga County7445 County House Road,Auburn, NY 13021-8297La oficina del Abogado Carlos Moreno en Nueva York ha presentado un Habeas Corpus y se intenta sacarlo bajo fianza. La
razon de su detencion seria por su estado de ilegalidad en EEUU y es
obvio que por sus actividades politicas con las comunidades pobres del
Bronx en Nueva York. Exijamos la inmediata libertad del compañero Victor Toro!! Cartas de apoyo y exigiendo su libertad pueden mandarse a la direccion electronica de la Peña del Bronx: o a las siguientes direcciones: A medida que obtengamos mas informacion sobre la situacion de Victor Toro se las haremos llegar.
EEUU
disfrazó el viejo imperialismo con el rostro de "intervenciones
humanitarias", sin que después Washington se haya conmovido por la
terrible mortandad causada...,
11 DE MAYO,2022.
LA ESCUELA DE CUADR@S.
https://www.youtube.com/watch?v=T7UdLr2U4Zs
VAMOS HACIA EL.2022
Lucha Ideologica
26 DE ENERO DE 2022 CHILE. ¿Qué es el MIR? Historia, Programa,
Declaración de principios del MIR I El
MIR se organiza para ser la vanguardia marxista-leninista de la clase
obrera y capas oprimidas de Chile, que buscan la emancipación nacional y
social. El MIR se considera el auténtico heredero de las tradiciones
revolucionarias chilenas y el continuador de la trayectoria socialista
de Luis Emilio Recabarren, el líder del proletariado chileno. La
finalidad del MIR es el derrocamiento del sistema capitalista y su
reemplazo por un gobierno de obreros y campesinos, dirigido por los
órganos del poder proletario, cuya tarea será construir el socialismo y
extinguir gradualmente el Estado hasta llegar a la sociedad sin clases.
la destrucción del capitalismo implica un enfrentamiento revolucionario
de las clases anatagónicas. II El MIR fundamenta su acción
revolucionaria en el hecho histórico de la lucha de clases. Los
exploradores, por un lado, asentados en la propiedad privada de los
medio de producción y de cambio; y por otro, los explotados, mayoría
aplastante de la población que sólo cuentan con la fuerza de trabajo, de
los cuales la clase burguesa extrae la plusvalía. El MIR reconoce al
proletariado como la clase de vanguardia revolucionaria que deberá ganar
para su cause a los campesinos, intelectuales, técnicos y clase media
empobrecida. El MIR combate intransigentemente a los explotadores,
orientado en los principios de la lucha de clase contra clase y rechaza
categóricamente toda estrategia tendiente a amortiguar esta lucha. III El
siglo es el siglo de la agonía definitiva del sistema capitalista. El
desarrollo de la técnica no ha servido para evitar las crisis
periódicas, los millones de desocupados y la pauperización a causa de
que en el régimen capitalista la producción es social, pero la
apropiación es individual. El sistema capitalista en su etapa superior,
el imperialismo, no puede ofrecer a la humanidad otra perspectiva que no
sea el régimen dictatorial y la guerra como un intento último para
salir de su crisis crónica de estructuras. Pretende ocultar en
determinados periódos, su régimen de dictadura burguesa, ejercido a
través del Estado opresor, hablando en abstracto de la libertad, pero
sus condiciones lo llevan inevitablemente al fascismo. IV El
rasgo más sobresaliente de este siglo es el carácter mundial que ha
adquirido el proceso revolucionario. Todos los continentes han sido
sacudidos por la historia y la relación de fuerzas entre las clases ha
cambiado en un sentido desfavorable al imperialismo. Un tercio de la
humanidad -- más de mil millones de personas-- ha salido de la órbita
del capitalismo y está construyendo el socialismo. El triunfo de la
revolución en numerosos países atrasados ha demostrado que todas las
naciones tienen condiciones objetivas suficientes para realizar la
revolución socialista; que no hay proletarios "maduros e inmaduros". Las
luchas por la liberación nacional y la reforma agraria se han
transformado, a través de un proceso de revolución permanente e
ininterrumpida, en revoluciones sociales, demostrándose así que sin el
derrocamiento de la burguesía no hay posibilidades efectivas de
liberación nacional y reforma agraria integral, tareas democráticas que
se combinan con medidas socialistas. La revolución en los países
coloniales y semicoloniales no ha resuelto aún los problemas básicos
del socialismo. Mientras la revolución no triunfe en los países
altamente industrializados siempre estará abierto el peligro de una
guerra nuclear y no se podrá alcanzar la sociedad sin clases. El
imperialismo no será derrocado con la mera competencia económica entre
los regímenes sociales opuestos en un mundo formal de coexistencia
pacífica, sino por medio de la revolución socialista en los propios
bastiones del imperialismo. V Las condiciones objetivas están más
que maduras para el derrocamiento del sistema capitalista. A pesar de
ello, el reformismo y revisionismo siguen traicionando los intereses del
proletariado. De ahí que la crisis de la humanidad se concretiza en la
crisis de dirección mundial del proletariado. Sin embargo, el proceso
revolucionario de las últimas décadas ha producido una crisis en los
partidos políticos tradicionales de izquierda, y han comenzado a surgir
movimientos revolucionarios nuevos que abren la perspectiva histórica
para la superación de la crisis de dirección del proletariado. VI Chile
se ha convertido en un país semicolonial, de desarrollo capitalista
atrasado, desigual y combinado. A pesar de su atraso, Chile no es un
país agrario sino industrial y minero. En 150 años de desgobierno, las
castas dominantes han retrasado la agricultura, la minería y la
industria, han entregado nuestras principales fuentes de producción al
imperialismo, hipotecado la independencia nacional con pactos y
compromisos internacionales; han convertido a Chile en uno de los países
con más bajo promedio de vida, de más alta mortalidad infantil, de
mayor analfabetismo, déficit alimenticio y habitacional. La trayectoria
de las clases dominantes desde la declaración de nuestra independencia
en el siglo pasado hasta el presente, ha demostrado la incapacidad de la
burguesía criolla y sus partidos para resolver las tareas
democrático-burguesas que son, fundamentalmente, liberación nacional, la
reforma agraria, la liquidación de los vestigios semifeudales.
Rechazamos por consiguiente, la "la teoría de las etapas" que establece
equivocadamente, que primero hay que esperar una etapa
democrático-burguesa, dirigida por la burguesía industrial, antes de que
el proletariado tome el poder. Combatiremos toda concepción que
aliente ilusiones en la "burguesía progresista" y practique la
colaboración de clases. Sostenemos enfáticamente que la única clase
capaz de realizar las "democráticas" combinadas con las socialistas, es
el proletariado, a la cabeza de los campesinos y de la clase media
empobrecida. VII Las directivas burocráticas de los partidos
tradicionales de la izquierda chilena defraudan las esperanzas de los
trabajadores; en vez de luchar por el derrocamiento de la burguesía, se
limitan a plantear reformas al régimen capitalista, en el terreno de la
colaboración de clases, engañan a los trabajadores con una danza
electoral permanente, olvidando la acción directa y la tradición
revolucionaria del proletariado chileno. Incluso, sostienen que se puede
alcanzar el socialismo por la "vía pacífica y parlamentaria", como si
alguna vez en la historia de las clases dominantes hubieran entregado
voluntariamente el poder. El MIR rechaza la teoría de la "vía
pacífica" porque desarma políticamente al proletariado y por resultar
inaplicable, ya que la propia burguesía es la que resistirá, incluso con
la dictadura totalitaria y la guerra civil, antes de entregar
pacíficamente el poder. Reafirmamos el principio marxista-leninista de
que el único camino para derrocar al régimen capitalista es la
insurrección armada. VIII Frente a estos hechos, hemos asumido la
responsabilidad de fundar el MIR para unificar, por encima de todo
sectarismo, a los grupos militantes revolucionarios que estén dispuestos
a emprender rápida, pero seriamente, la preparación y organización de
la Revolución Socialista Chilena. El MIR se define como una organización
marxista-leninista, que se rige por los principios del centralismo
democrático.
Debemos recordarla y celebrarla como la mujer luchadora que fue, como una verdadera pionera del marxismo feminista...,
Nota:
Estas palabras fueron leídas integras en la «Jornada Antikarcelaria y
Kontrakultural» que se realizó en la población Simón Bolívar en la
comuna de Quinta Normal en Santiago el día 18 de diciembre en
solidaridad con los prisioneros subversivos Pablo Bahamondes Ortiz y
Marcelo Villarroel Sepúlveda.
SALUDO ACTIVIDAD ANTIKARCELARIA POBLACIÓN SIMÓN BOLÍVAR
Detrás
de estos muros les enviamos un kómplice y kariñoso saludo a todxs
kienes hoy asisten a esta jornada anticarcelaria y kontrakultural.
La
resistencia al encierro es un desafío kotidiano ke refleja en parte
nuestras historias de vida markadas por el permanente aprendizaje en la
kontinuidad de la lucha ke hemos decidido rekorrer.
Asimismo,
también nos fortalecemos kon todo el amor y los gestos kómplices de
muchxs de ustedes kienes kon la porfía necesaria kontinúan levantando y
extendiendo diversos espacios en solidaridad con lxs presxs en guerra ke
no reniegan ni de sus vínculos ni menos de sus konvixiones.
Fuera
de los márgenes del dominio hemos aprendido ke la ilegalidad es el
úniko kamino en donde se expresan relaciones kon toda la potencia
insurrecta kapaz de transformar la realidad en la ke resistimos
ofensivamente al poder en todas sus formas.
Más allá de lo ke se
avecina en estos días estamos klaros ke no habrá grandes
transformaciones. El kapital sigue intacto, el estado kontinuará kon el
monopolio de la violencia para perpetuar su podrida sociedad de klases.
Es
por ello ke asumimos ke la kontinuidad del konflikto es nuestro
irrenunciable kamino de guerra y en ello nuestro empeño y konvixión
siguen fuertes, persistentes e intaktos arrojados a una lucha en la ke
no hay vuelta atrás.
Les abrazamos kon sincero kariño y fraterna komplicidad!!
JUVENTUD KOMBATIENTE: INSURRECCIÓN PERMANENTE!! KONTRA EL ESTADO, LA KÁRCEL Y EL KAPITAL: GUERRA SOCIAL!! ¡¡¡POR LA EXTENSIÓN DE LA SOLIDARIDAD ACTIVA KON LXS PRESXS SUBVERSIVXS, ANARKISTAS Y DE LA LIBERACIÓN MAPUCHE!!! MIENTRAS EXISTA MISERIA HABRÁ REBELIÓN!!
Pablo Bahamondes Ortiz C.D.P. Santiago 1.
Marcelo Villarroel Sepúlveda C.C.P. Rancagua «La Gonzalina» Diciembre 2021
Resumen Latinoamericano, 6 de mayo de 2022. La Asociación
Nacional de Canales Comunitarios de Chile (TV Comunitarias) y sus 11
canales asociados de Arica a...
Resumen Latinoamericano, 5 de mayo de 2022 A continuación,
compartimos la declaración de la Asociación Nacional de medios
independientes y comunitarios (ANAMIC), organización en la que...
Resumen Latinoamericano, 5 de mayo de 2022. Foto: Uno de los
lúmpenes ligados a Carabineros que dispararon contra los manifestantes,
impactando con sus balas en...
Por Juan Contreras Jara, Resumen Latinoamericano, 5 de mayo de
2022. Durante una entrevista en radio Cooperativa, realizada la mañana
de este martes, Gabriel Boric...
Resumen Latinoamericano, 4 de mayo de 2022. Mientras
Francisca Sandoval, reportera de Canal 3 La Victoria, sigue luchando por
su vida en la ex Posta...
Por Macarena Segovia y Nicolás Sepúlveda, Resumen
Latinoamericano, 3 de mayo de 2022. La Fiscalía decreta “prisión
preventiva” e investigación con plazo de de 90...
Resumen Latinoamericano, 11 de mayo de 2022. Segundo spot de
la Multisectorial: las preguntas que les molestan y demuestran Ya salió
el segundo spot de...
Por Felipe Soto Cortés, Resumen Latinoamericano, 11 de mayo de
2022. «No podrán optar a cargos públicos ni de elección popular las
personas condenadas por...
CHILE.De la constitución del 33 a la del 80: de Egaña a Guzmán.
Muros de la ciudad.
Foto: Pablo Slachevsky
Lecturas:153
Para los que afirman que la historia no se repite, cabe
ejemplarizar con procesos históricos que, si bien no son calcados,
puede decirse que son casi gemelos.
Veamos lo que acontece a través de la mirada de don Benjamín Vicuña
Mackenna, en los tiempos en que se elabora la Constitución del 33 por el
gran Mariano Egaña, hijo del autor de la Constitución del 23, don Juan
Egaña y cómo tales textos son inspirados por una oligarquía igualmente
demofóbica (antipopular), como la que inspiró la Constitución del 80.
El bueno de don Mariano Egaña era un hombre inteligente y culto, pero
con un sesgo aristocrático, tan enorme, que Vicuña Mackenna le supone
una ferviente vocación de acarrear a nuestra naciente república un
reyezuelo desde Europa, para que pusiera un tono de distinción y peso a
esta republiqueta de aficionados y aparecidos. Así como don Juan Egaña
había confeccionado una carta magna corporativista y extemporánea, en
que la Iglesia era prácticamente el alma mater de la república y el
poder civil quedaba prostrado ante sus designios sagrados, lo que le
valió ser prontamente y expeditivamente repudiada por la ola civilista,
laica y racionalista que inspiró a nuestros primeros revolucionarios.
Don Mariano, al parecer, también había metido mano en esa Carta
frustrada y pareciera que, en venganza, se impone redactar esta otra
Carta Magna llamada conservadora, del orden, pero de un orden casi
monárquico.
Los equilibrios de poderes se darían, en la preferencia de don
Mariano, por una cámara similar a los de los Lores de Inglaterra. El
Senado vendría a ser una especie de antro vitalicio de “pelucones”,
cuyos discípulos del señor Joaquín Tocornal (fundador del partido de
los pelucones), hasta osaban usar pelucas al estilo de la nobleza
inglesa. Relata Vicuña que los pipiolos derrotados en Lircay bautizaron a
don Mariano con el gracioso sobrenombre de “Lord callampa”, justamente
por su condición física regordeta y su elevada aspiración aristocrática.
Ese otro personaje contemporáneo, de tinte autoritario, oligárquico y
antidemocrático es Jaime Guzmán Errázuriz, hijo de los apellidos que se
presentaban, desde los inicios de la república, empotrados en los
círculos del poder y que se fueron manteniendo incólumes hasta nuestros
días, sin alterar un ápice su doctrina religiosa y semi feudal del
poder.
Ambos redactaron constituciones no democráticas, más bien con fuerte
sesgo autoritario, centralista y ajeno a lo popular. Estaban dirigidas a
ser administradas y regidas por un poder casi monárquico, con poderes
poco balanceados y con caudillos de fuerte personalidad.
En el caso de la Constitución del 33, sería don Diego Portales, un
hombre poco probable para el rol que en efecto tuvo. Su ascenso se debió
a la presencia de una generación de militatares y políticos poco
determinados, poco pragmáticos y sin un ideal de acción ante la
encrucijada de la nación recién en formación. En cambio, Portales tuvo
la osadía de tomar las riendas con mano firme y decidida. No era hombre
de letras ni que se detuviera ante las especificidades de las leyes; lo
que a él le motivaba es que los revoltosos fueran anulados y que el
poder se
ejerciera sin complejos, en función de la voluntad del que manda.
Odia a los pipiolos como a los pelucones ineptos o que no demuestren
simpatías con su forma de gobernar. Fue resuelto a la hora de castigar a
quienes lo desafían y su personalidad violenta y resuelta volvió
temerosos a todos sus aliados, quienes le consultaban todo lo que atañe a
nombramientos y medidas delicadas. Indudablemente poseía una energía
ilimitada para dedicarse a una multitud de deberes y poco dejaba al azar
o a la iniciativa de delegados y funcionarios. Los políticos o
funcionarios que le imitaban en carácter y autovalía eran considerados
sus rivales, y no cejaba hasta desplazarlos o anularlos. Como son los
casos del coronel Cruz, Rodríguez Aldea. Ya fuesen Ohigginistas,
pelucones, eclesiásticos o federalistas, no hacía distinciones a la hora
de apretar el torniquete de su férrea y dictaminante voluntad. Ovalle y
Prieto fueron sumisos a sus dictados como presidentes de una República
que se sostenía al móvil de los hilos de la vicepresidencia. Joaquín
Tocornal le fue útil, y lo consideró por su eficiencia y probidad en el
cargo de reemplazo en la vicepresidencia, al igual que Rengifo en
hacienda. A Fernando Errázuriz lo despachó luego, por ser demasiado
independiente, soberbio y contestatario. Lo hizo a pesar que ello le
costó una división dentro de los pelucones.
Vicuña Mackenna hace una crítica dura y profunda a la Constitución autoritaria del 33.
La llama la Constitución “Mariana”, pues, en sus palabras, don
Mariano se encerró en su gabinete, seguro de que nadie le perturbaría y
se puso a dar a luz ese monstruo de absolutismo que se llamó la
Constitución del 33. No muy diferente al origen de la Constitución del
80, en la que la tinta de Jaime Guzmán incide de manera sobresaliente,
sobre todo en la estructura estratégica de la misma.
La plana oligárquica y el partido pelucón se dio a publicitar y
endiosar a esa Constitución como si fuera la ley de Moisés creadora de
todas las virtudes de la República, y que todos los males vienen de la
política, de los hombres, de las ideas y de sus libertades desmedidas.
La gente es el caos y la Constitución es el orden, el éxito de una
nación que, de no ser por ese texto prodigioso, sería nada, sólo caos y
desgracia.
Chile, dice Vicuña, nunca fue esa república desordenada insumisa, su
gente ha sido laboriosa y disciplinada, nunca irresponsable ni
levantisca. Pero “el tizne de carbón”, al decir de Sarmiento, pinta las
cosas muy obscuras para nuestro destino, según la “linterna engañosa del
sofisma” autoritario.
Los hijos de la bandera aristocrática, afanados en justificar la
letra eterna de la norma que les legitima, atemorizan con los demonios
que acechan las repúblicas vecinas de América: “miren y comparen”,
suelen decir para espantar a los que dudan. No muy distinto a lo que se
ha hecho con la vigencia de la Constitución del 80. Los que querían
cambiarla, “fumaban opio”.
Pero Chile, según Vicuña, no fue la excepción, el oasis de paz y
progreso que quieren pintar los que portan la bandera partidaria de la
oligarquía exitista, no era tal oasis. Más de 1/3 del tiempo que rigió
la Constitución, en verdad no rigió, pues se lo pasaron decretando
estados de excepción y de emergencia. Cuando sucede eso, la
Constitución con sus garantías democráticas queda suspendida, es decir
no rige.
Al no habilitar las libertades elementales para el intercambio y
desarrollo de una verdadera cultura progresista, “la Constitución del 33
se transformó en sólido muro de granito, arrojado por manos ciegas, las
que han impedido el progreso del espíritu”.
Vicuña reconoce la genialidad y solvencia intelectual de don Mariano,
pero no por eso deja de entender su obra como una combinación inepta y
grosera. “Nunca un hábil tramoyista ajustó con más primor una máscara
brillante sobre una figura antigua y carcomida, que la que usó den
Mariano Egaña, echando sobre los vetustos hombros de la tradición
monárquica, de la que era representante, el augusto manto de la libertad
y de la democracia. El fondo de la Constitución del 33 es el
unipersonalismo absoluto, la dictadura evidente y constante. La
República, es decir los derechos y las garantías, son sólo el disfraz.”
La cubierta dorada de la democracia, en la obra de Egaña, queda
evidenciada en las libertades y derechos que se aseguran en su
articulado Nº 2, 4, 12, 32,145 y 146, amén de los derecho y libertad de
opinar y publicar, de propiedad, etc.
¿Pero cómo se bajan del caballo tales derechos y garantías?
La división de poderes es absolutamente engañosa, pues la normativa
permite que los cargos de parlamentarios sean ocupados por funcionarios
de gobierno, los cuales tienen las ventajas financieras y de los apoyos
oficiales. El parlamento será “termal” de manera inevitable y si no lo
fuera, el ejecutivo tiene el derecho a Veto, con lo cual no se podrá
ejecutar por ley más que lo que el Presidente (el ejecutivo) autorice.
Esto es lo más parecido a una dictadura, a una monarquía o a un poder
absoluto.
No muy distinto pasa con la Constitución del 80, donde las
iniciativas de ley que importan compromisos fiscales sólo pueden ser
originadas desde el ejecutivo; además el Presidente tiene derecho a
veto. Es decir el Parlamento sólo existe para aprobar lo que el
presidente del ejecutivo determine. La Constitución actual, además,
protege con quórums imposibles de alcanzar las reformas de ley que
pudieran cambiar las relaciones de fuerza instaladas de manera
estructurada. Esta Constitución del 80 estableció también senadores
designados y vitalicios, sistema electoral binominal y un Tribunal
Constitucional, que oficia como la Cámara determinante sobre la
legitimidad de las leyes, tribunal que se cuotea por los mismos poderes
dominantes.
Como decía el nuevo “marianista”, señor Jaime Guzmán, se redactó de
tal forma que si el poder pasa a otras manos, con criterios diferentes a
los que se dirige la Constitución de manera específica, no puedan
actuar de otra forma de cómo lo haría el poder dominante.
La Constitución del 80 establece amarres más sólidos que la del 33.
De hecho, ya ante de los 20 años la Constitución del 33 fue siendo
modificada y los políticos liberales pudieron gobernar con dicha
Constitución hasta 1925.
Las reformas que se hicieron a la Constitución del 80 el año 1988-89
(cuando le poder pasaba a otras manos), no hizo más que dificultar más
sus posibilidades de cambiar la realidad que se instaló en 1980, dado
que elevaron los quórums y las normativas restrictivas para la acción
pública. La Constitución estaba diseñada para el dictador, no para la
democracia, por tanto se ajustó el cinturón para que no se deslizada la
montura autoritaria, durante la cabalgata futura.
Vicuña Mackenna revisa varios elementos de la Constitución del 33 y
va deshilando el tejido contradictorio entre derechos democráticos y la
realidad de su estructura. Lato sería abordarlas todas, pero el hecho
más sobresaliente de ese tiempo es que don Diego Portales, cacique
inapelable de esa Constitución del 33, nunca la quiso leer, revisar ni
enterarse de sus designios. Para él era un papel insustancial en las
tareas de gobierno. La Constitución era una damita a la que se le debía
violar cada vez que fuese necesario. No muy distinto se ha hecho con la
Constitución del 80. Los mismos que la impusieron la han violado tantas
veces, y lo siguen haciendo, que ya la damita ha quedado tan
desprestigiada y anulada, que el pueblo ha pedido su eliminación y
reemplazo, tarea en la que se encuentra hoy la Convención Constituyente,
ante lo cual nuestros “neopelucones” intentan violar sus garantías y
credenciales, para evitar lo que ya se afirma y entiende como
inevitable. Por otro lado, la presión que ejercen los lobystas a través d
los modernos medios de comunicación, es tan feroz que, a pesar de la
derrota electoral de sus representantes en la Constituyente, se las
arreglan para relativizar todo lo que allí se defina. Los poderes no se
doblegan ante la evidencia democrática, tal como don Diego nunca se
arredró ante la letra de la norma constitucional.
Finalmente la lucha será de poder contra poder y no se definirá
necesariamente en el plebiscito de salida, será necesario otro largo
transitar por las arenas movedizas de los cambios estructurales que
pasan del papel a la espinosa realidad.
On May 1, 1886, the American Federation of Labor
organized militant actions demanding the right of all workers to an
eight-hour workday. On that day, workers walked off their [...]
Seattle Over 70 tulip, daffodil and iris harvest
workers in Mount Vernon walked out of the fields on March 22 for three
days, striking against terrible labor conditions. The [...]
The growing movement for union rights received a
shot in the arm with the inspiring winning election of the Staten
Island, New York, Amazon warehouse workers, in a decisive [...]
Mumia Abu-Jamal Dear Editor: Some years back
Prison Radio quoted a progressive judge as saying that we had reached:
“the twilight of evil.” Half a century ago, George [...]
Bronx,
New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking
at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York,
March 26. Today Bronx [...]
Harriet
Tubman was born on a Dorchester, Maryland, plantation sometime during
March 1822 and died March 10, 1913, at her home in Auburn, New York.
Workers World celebrates [...]
In
the spirit of International Working Women’s Day, March 8, Workers World
hails women workers and oppressed people around the world, as well as
in the U.S. In 1910, the [...]
On
the eve of Black History Month — February — President Joe Biden
announced his intentions of nominating an African American woman to
replace the soon-to-be-retired U.S. [...]
In
the midst of the COVID-19 pandemic currently raging through the jail,
prison and detention centers of this country, Leonard Peltier (Turtle
Mountain Band, Chippewa [...]
Mumia
Abu-Jamal’s commentaries are recorded by prisonradio.org/. The great
Caribbean revolutionary Franz Fanon wrote in his now-classic work, “The
Wretched of the [...]
Marx
siempre reconoció que la "concepción materialista de la historia"
estaba dialécticamente relacionada con la "concepción materialista de la
naturaleza"...,10/05/2022 ::EE.UU.
La
posición económica de EEUU se ha debilitado considerablemente, pero su
ejército sigue siendo fuerte. Por lo tanto, está tratando de trasladar
el problema al campo militar....,09/05/2022 ::EE.UU.
Churchill, viendo
que la URSS era indetenible en 1945, planea atacarla con la
participación de EEUU, Inglaterra, Canadá, cuerpos polacos y 10-12
divisiones alemanas...,11/05/2022 ::EE.UU.
Occidente se va
dando cuenta de que si bien se considera que las sanciones pueden poner
de rodillas a los países, la realidad es que tal capitulación nunca ha
ocurrido....,11/05/2022 ::Argentina.
El oficialismo más
cercano a la vicepresidente crítica con fuerza al gobierno. Sin embargo
no parece que vengan de allí las posibilidades de una alternativa
transformadora....,11/05/2022 ::Argentina.
Entrevista
con el filósofo marxista Néstor Kohan :: Hoy reviven procesos
neocoloniales que el "marxismo" liberal, atlantista y eurocéntrico daba
por perimidos y olvidados...,:: Siguiente >>
El pasado martes, en la tarde, el Primer Secretario del
Comité Central del Partido Comunista y Presidente de la República,
Miguel Díaz-Canel Bermúdez, tuvo una jornada que incluyó visitar las
inmediaciones del Hotel Saratoga en la Habana Vieja, chequear tareas
derivadas del accidente, y reunirse con expertos y científicos para
temas de salud y seguimiento a la COVID-19
Díaz-Canel se presentó ayer, otra vez, en el
sitio arruinado, para chequear todo lo concerniente a las acciones de
rescate, restauración y situación de los damnificados
El Primer Secretario del Comité Central del
Partido Comunista encabezó un nuevo encuentro con los miembros de la
comisión redactora del proyecto del Código de las Familias
A la política de no inclusión de la
administración de Joe Biden se han opuesto, de manera manifiesta,
además, bloques de países como Caricom, ALBA-TCP y Grupo de Puebla,
gobernantes y entidades latinoamericanas y caribeñas, y se han sumado
voces de otras latitudes
La
Audiencia estima la reclamación por responsabilidad patrimonial del
Estado y deberá indemnizar con 3.000 euros por tratos crueles, inhumanos
o degradantes de la Policía en una detención. La Asociación Pro
Derechos Humanos de Andalucía (APDHA) ha celebrado esta novedosa
sentencia por parte de la Audiencia Nacional.
En
enero pasado la esposa del condenado exsenador Jaime Orpis (UDI) envió
una carta al secretario general de la Cámara Alta, Raúl Guzmán, pidiendo
la devolución de $46,6 millones que ella transfirió a esa misma
corporación en 2016. Ese depósito lo había hecho para resarcir parte
del monto que su marido, según la acusación de la Fiscalía, había
defraudado al Congreso. La suma correspondía a remuneraciones pagadas a
la secretaria de Orpis, quien después transfería fondos a él y su
esposa. Como la justicia finalmente absolvió al exsenador de ese cargo
en particular, su cónyuge pide el reintegro del dinero. Desde la Cámara
Alta señalan que están desarrollando gestiones para hacer “un correcto
proceso de devolución”.
Comisión de Normas Transitorias: el
mapa del poder en la última batalla de la Convención. por Felipe
González y Joaquín Abud/The Clinic. Con el borrador de nueva
Constitución casi listo, ya comenzaron a sesionar las últimas comisiones
que guiarán la recta final del Proceso Constituyente, [...leer mas]
Corte Suprema confirma condenas de ex
agentes DINA por muerte de Miguel Enríquez. Por Darío Nuñez/ Resumen.
La Corte Suprema confirmó las condenas contra tres ex agentes de la
disuelta Dirección de Inteligencia Nacional (DINA), por su
responsabilidad en el delito consumado de homicidio [...leer mas]
Richard Von Appen: “No corresponde
tomar una posición (por plebiscito de salida)”. Entrevista Sebastián
Edwards/ Ex-ante. En un nuevo capítulo del podcast Sin Fronteras, el
economista y consultor internacional, Sebastián Edwards, conversa con el
Presidente de la SOFOFA aborda los desafíos del empresariado chileno,
las [...leer mas]
Los Gemidos: el desafiante libro de
Pablo de Rokha celebra 100 años desde su publicación. Por Abril Becerra/
Diario Uchile. Para conmemorar este hito, Ediciones Estrofas del Sur
realizará un ciclo de conversaciones. Mientras, la fundación que
resguarda la obra del poeta contempla una serie [...leer mas]
Para recobrar su estatus de
hiperpotencia. por Thierry Meyssan/Red Voltaire. La operación militar
rusa en Ucrania se ha convertido en una guerra verdadera entre Moscú y
Washington, y eso abre la caja de Pandora. Los occidentales se adaptan.
Pero ya no se trata de defender [...leer mas]
Campillai por bodegas Kayser: «No
pueden quedar bajo cemento las vidas de los compañeros». por Sebastián
Reyes/El Desconcierto. Este jueves se oficializó la solicitud presentada
por la senadora Fabiola Campillai para declarar las bodegas de la
empresa Kayser como sitio de memoria, instancia en la [...leer mas]
Los esclavos modernos. por Sergio
Ferrari/ANRed. Más de 40 millones personas viven en condiciones de
esclavitud en todos los continentes. Una parte significativa son niñas y
niños. A tres semanas del inicio de la V Conferencia Mundial sobre la
Erradicación del Trabajo Infantil, en Durban, [...leer mas]
El endurecimiento monetario de la
Reserva Federal golpea a Wall Street(*). por Nick Beams/WSWS. La medida
de la Reserva Federal de EE.UU. de subir los tipos de interés y empezar a
reducir sus tenencias de activos financieros por el aumento de la
inflación está teniendo [...leer mas]
La
Prueba de Diagnóstico de Aprendizajes (DIA) de lenguaje, aplicada a 10
escuelas básicas de La Pintana, arrojó que los estudiantes de segundo a
octavo básico obtuvieron un 51,1% de logro promedio, con la reflexión
como una de las habilidades menos desarrolladas. Dicha situación se
repite en La Granja con estudiantes de cuarto básico que aún no leen ni
escriben.
Al
parecer Manuel Monsalve (PS), poco a poco, es quien está cosechando
mayormente los errores no forzados y pérdidas de confianza por parte de
Izkia Siches, marcando una mayor influencia en el Gobierno y en el
Congreso. Esto convierte al subsecretario del Interior en el favorito de
la ex- Nueva Mayoría y de la oposición.
La
periodista, conocida por ser parte de los equipos creativos de Gato por
Liebre y Plan Z, del antiguo canal Rock And Pop, vuelve a la televisión
por cable con un late show sobre arte, que se estrena este lunes 9 de
mayo.
Este
artículo corresponde al capítulo 36 del libro “La historia oculta del
régimen militar”, inicialmente publicado en entregas semanales en 1988
en el diario La Época.
El
viernes se anunció la salida de al menos siete periodistas del medio de
la CChC, incluyendo su dirección. Algunos trabajadores despedidos
explican que se trata de un cambio editorial, apuntando más a lo
comercial que al contenido. Alejandro Repenning, ex director general de
CNN y quien durante los últimos meses asesoró a Pauta, asumirá la
dirección.
El profesor
de Historia y Geografía dejó el partido de Felipe Kast, entre otras
causas, por “su compromiso con la gran industria forestal”. Sobre el
conflicto plantea que “lo esencial es que salga del Ministerio de
Interior”.
César
Veliz y Rolando Robledo quedaron con secuelas físicas y psicológicas,
tras sobrevivir a disparos percutados por militares el 20 de octubre del
2019, en pleno estallido social en La Serena. Junto a ellos, Romario
Veloz falleció producto del ataque, transformándose en la primera
víctima faltal de la revuelta. Acá el documentalista Cristián Lagos Soto
cuenta cómo fue filmar un documental que muestra la lucha diaria por
justicia y reparación por parte de los sobrevivientes.
En
paralelo se aprobó el sistema legislativo basado en el 'bicameralismo
asimétrico', pero con el rechazo de la principal norma que establecía la
preeminencia del Congreso por sobre la Cámara de las Regiones. Esta
tarea la abordará la Comisión de Armonización.
Nuevamente
el fascismo es aludido en la forma de vampiros o zombies; pero esta vez
hay una vuelta más. Una que lo hace todo más complejo e infinitamente
más triste.
Guillermo Correa Camiroaga, Valparaíso 02 mayo 2022
Los hechos -más allá de las palabras, las imágenes, los símbolos y la manipulación mediática- han ido mostrando...
Un siglo cumple “LOS GEMIDOS” de Pablo de Rokha
por Marcelo Arce Garín
Al iniciar la tarea de visitar la desmesura escritural del poeta observamos una...
por Marcelo Arce Garín
El Irreverente esta vez conversa con Christian Gutiérrez más conocido en
el mundo de las historietas como Christiano, creador del emblemático...
Guillermo Correa Camiroaga, Valparaíso 07 abril 2022
El jueves 07 de abril se realizó el lanzamiento del libro “Un Mundo que Cambiar. Biografía de Mario...
El día del joven combatiente hoy, adquiere una resignificación con su ejemplo de lucha durante tantos años.
Por José Santos.
Qué ha pasado durante estos 37...
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