En
1964 fue invitado a Cuba y escribió, apoyando al Che, una respuesta a
las tesis de Bettelheim en defensa de la planificación central contra
los mecanismos de mercado...,
Guerra social, multipolaridad o revolución x Petri Rekabarren.No
se quiere ver que la guerra imperialista contra Rusia es parte de la
guerra social para derrotar al proletariado y a la competencia anti
yanqui de potencias emergentes.....,
Qual república queremos?. por Roberto Amaral* Passados cinco séculos de processo civilizatório – da
exportação do Pau-Brasil ao capitalismo rentista, que, na pobreza do
país, faz a festa do sistema financeiro internacionalizado –,
passados 200 anos da descolonização (nada obstante a dependência
econômico-política que chega aos nossos dias), e após 133 anos,
completados este mês, de experiência republicana, sem republicanismo e
quase sempre sem povo, somos, na imperecível gravura de Darcy Ribeiro,
“um país por ser”: a permanente expectativa de um futuro que teima em
não chegar, traída a nação pela sua classe dominante, a mesma de sempre,
aquela que nasce com os latifundiários da casa-grande colonial e os
armadores de navios negreiros para instalar-se hoje na FIESP e na Faria
Lima: uma burguesia sem pioneiros, herdeira da lavoura de exportação
sustentada pelo braço escravo de africanos e semiescravo de emigrantes
sobre-explorados; uma “elite” alienada e alienígena, presa, econômica e
ideologicamente, aos projetos de dominação das metrópoles; uma elite
que pode dizer: “o país vai mal, mas meus negócios vão bem”.
Entender o presente é o desafio que se coloca para a esquerda brasileira. Como
explicar nosso fracasso em construir uma sociedade fraterna em uma das
mais ricas e belas províncias do mundo? Como explicar nossa história
presente, pautada pela emergência de uma extrema-direita com raízes
populares, em condições de fraturar o processo
democrático-institucional, sustentado até aqui aos trancos e barrancos,
ao preço de tanta dor? Como explicar a resistência política e social à
abolição (quase 400 anos de exploração do braço africano)? O nosso país
ostenta o miserável título de último bastião escravocrata das Américas,
para ao fim do regime condenar suas vítimas ao desamparo e à fome.
Como
explicar, ainda hoje, a vitória do latifúndio sobre a reforma agrária –
um projeto capitalista levado a cabo pelas nações desenvolvidas há algo
como dois séculos? Nada mais indicativo do atraso e do reacionarismo de
nossa classe dominante. Senão, vejamos: em 1823, em nossa primeira
Constituinte, José Bonifácio (o patriarca da Independência, que desejava
formar o Reino Unido Portugal-Brasil e Algarves) apresentou um projeto
de reforma agrária e abolição gradativa da escravidão; em 1964, a defesa
da reforma agrária pelo presidente João Goulart foi uma das razões
aventadas pelos militares para sua deposição; na segunda década do
terceiro milênio os camponeses do MST (que lutam por terra para nela
produzir) são criminalizados pelo aparelho repressor, e os indígenas são
assassinados ou expulsos de suas terras por grileiros.
Como explicarquase
70 anos de apego nacional a um monarquismo nascido arcaico, e a
resistência ao republicanismo, a persistência do poder da terra, das
oligarquias, do mandonismo, da segregação de classe, do racismo
estrutural e da concentração de renda, da pobreza nos níveis de
miserabilidade que dão o quadro das grandes cidades brasileiras, a
começar por São Paulo e Rio de Janeiro? Pobreza que se naturaliza, como
se naturalizam a opressão de classe, o desemprego, a fome (em país que é
o terceiro exportador mundial de alimentos).
Como
explicar a preeminência do agrarismo exportador? Na colônia e no
império, dependíamos da exportação de madeira, de açúcar, de algodão,
ouro e prata e café em grão; chegamos mesmo a exportar indígenas
apresados pelos bandeirantes, pioneiros no assassinato em massa do
gentio. Em pleno capitalismo pós-industrial-monopolista somos
exportadores de grãos, carne e minérios in natura, que reimportamos, por exemplo da China, na forma de trilhos. Como
explicar uma República (esta que sobrevive a ditaduras e golpes de
estado militares) descartada dos princípios básicos do republicanismo,
privatizada pelo grande capital? Desamparada
do apelo popular, que a desconheceu, porque nasceu de um golpe militar,
a República, nesses seus primeiros e dramáticos 133 anos de
existência, viveria a curatela da caserna, independentemente do caráter e
origem do governo. O agônico momento de hoje – o apagar das luzes do
governo de extrema-direita, corrupto e assassino – não
é uma especificidade em leque de experiências autoritárias que conhece
ainda golpes de estado e ditaduras militares. A desmilitarização da
República, sem a qual ela não sobreviverá e não alcançaremos a
democracia, não é tarefa de um governo, mesmo consagrado pelas urnas;
precisa ser projeto do clamor social.
Como
explicar que, a esta altura do caminhar da humanidade, o projeto da
classe dominante brasileira seja uma “paz” que exclui a justiça social?
Como explicar que o mantra do “equilíbrio fiscal” seja reclamado como
prioridade sobre o desenvolvimento, que gera emprego e renda e é o único
antídoto conhecido no capitalismo contra o desemprego e a fome? Como
explicar a ausência de um projeto nacional para além dos interesses da
classe dominante? Segundo o professor Lincoln de Abreu Penna (Qual república queremos? Ed.
Autografia. Rio de Janeiro. 2022) vamos encontrar as razões desse
desarranjo – político, econômico e social – em nossa formação social,
dominada pelo escravismo, pelo patrimonialismo, pelo autoritarismo, e em
nossa incapacidade histórica de remover o legado escravocrata que em
muitos aspectos condiciona o racismo estrutural e a prática da
conciliação de classes, de que resultou o que somos: uma grande
periferia na periferia do capitalismo.
O
passado explica o presente e os mortos reinam entre os vivos. O que
poderia ser uma grande potência econômica (apta portanto ao
desenvolvimento social) é um projeto de dependência fundado na
subordinação política e estratégica nacional (subordinação, portanto,
das atuais forças armadas do estado brasileiro) à lógica
econômica-militar dos EUA, como já fomos da Inglaterra, como já fomos de
Portugal. Se
estamos diante do legado de um passado que se faz tão atual, é preciso
estudá-lo. Conhecer as raízes de nossa formação para compreender o
presente, estudar o passado para impedir sua sobrevivência no presente, e
assim abrir caminho para a construção de um novo pacto social de que
poderá resultar uma sociedade fundada na democracia e no socialismo – cuja
defesa, por sinal, foi esquecida pela esquerda brasileira organizada.
Daí o fim dos projetos revolucionários, a vitória de um reformismo cada
vez mais bem comportado, os receios diante das possibilidades de
ruptura, o desaparecimento dos partidos revolucionários, subsumidos pela
institucionalização acrítica e por um eleitoralismo que impôs as
táticas e as práticas do conservadorismo. Fenômeno que, lembra Lincoln,
remonta à Guerra Fria e à opção prioritária comunista pela luta
anti-imperialista, de que resultou o abandono da denúncia do capitalismo
e da sociedade fundada na exploração de classe, e, ao fim e ao cabo, o
abandono da defesa do socialismo. A consequência de tanto desvio
ideológico seria a invenção, entre nós, de uma burguesia nacionalista à
qual os comunistas ofereceriam aliança, de resto rejeitada.
A
renúncia à batalha ideológica chega aos nossos dias, com as
consequências consabidas. A revolução transitou para o reformismo, a
esquerda transitou para a socialdemocracia, que transitou para o centro,
que transitou para a direita, que transitou para a extrema-direita, que
namora o fascismo. A crise brasileira reproduz a crise da esquerda
ocidental, pontuada pela decadência dos partidos de esquerda
tradicionais (como exemplificam os desastres do Partido Comunista
Italiano e do Partido Comunista Francês), a crise geral da
socialdemocracia europeia, a vitória da extrema-direita na Itália e, em
aliança com a direita, na Suécia, após o surto trumpista nos EUA. A
crise estrutural dos partidos comunistas e de esquerda de um modo geral
foi uma das muitas consequências, no Brasil e no mundo homogeneizado
pelo ditado tático-ideológico do PCUS, da paralisia do pensamento e da
teoria revolucionária, estancando a ação.
Se
não há reflexão, não há possibilidade de interpretação do processo
histórico; sem reflexão não há teoria, e sem teoria não há nada: não há
tática, nem estratégia, nem ação. O
conhecimento da formação social brasileira, escreve Lincoln Penna, é,
de substancial importância para desvelarmos as razões de todos os males
que têm coexistido com nossa fragilíssima república, “uma solução das
elites dominantes depois de abolida a escravidão”, operada pelo seu
braço armado, a oficialidade do exército sediada na Corte: “Sua
inautenticidade [da República] se explica pelos rumos traçados
por quem sempre deteve o poder de mando, desde os tempos das feitorias
do início da empresa mercantil que nos acomodou no império colonial
português”. Conseguimos
construir um país, estruturar um estado que hoje aspira à modernidade,
ainda que ao preço de uma histórica marcada pela violência: do genocídio
das populações originais, da escravidão dos negros, à miséria de um
capitalismo concentrador de renda e produtor de pobreza. Mas fracassamos
na construção de uma sociedade fraterna. Segue longe de nós a Roma
sonhada por Darcy Ribeiro
***
As (esquecidas) lições do passado –
Gilberto Carvalho foi uma das poucas vozes que, em tempo, advertiram a
tranquilidade petista quanto à necessidade refletir sobre os idos de
2013, para além das aparências. Não foi ouvido. Volta a falar agora, e
volta a advertir: “O governo Lula foi um governo poroso, que se abriu
para a sociedade, mas a participação social foi limitada porque atendeu a
uma elite, à sociedade organizada, com consciência e experiência de
organização. Nós não conseguimos dialogar com a grande massa.” Para ele,
os protestos de 2013 e “a ausência de gente para defender o nosso
projeto diante do impeachment” demonstram “que a inclusão foi econômica,
bem feita, meritória, mas não houve a inclusão cidadã”. Conclui que sem
diálogo com as massas o risco será repetir 2013 e 2016. Confiemos que
será ouvido desta vez (cf.https://apublica.org).
Pablo Milanés –
Depois de Gal Costa, perdemos Pablo Milanés, cantor da paz e da
solidariedade latino-americana. Meu abraço aos queridos amigos cubanos.
Os textos de Roberto Amaral podem ser encontrados em www.ramaral.org.
Conhece alguém que possa estar interessado no tema deste e-mail? Por que não encaminhá-lo para ele?.
Debra Sweet, World Can't Wait <debrasweet@worldcantwait.net>
Mié 11/23/2022
Traducir
Responder
Victor
On this weekend of gathering with family and friends we just wanted to share a couple of items with you.
Guantanamo
actions will take place once again in Washington DC after a Covid
hiatus. Witness Against Torture, for example, is already scheduling
activities from January 6-11. World Can't Wait encourages people to join
the fight to close the U.S. torture camp at Guantanamo. We will be
sending more information soon. Mark your calendar.
Two
short but important articles to read regarding the war in Ukraine and
consequences for that area, here in the United States and around the
world.
Noam Chomsky says that if you google the word
“unprovoked,” you will get millions of hits, as that was the officially
sanctioned adjective to describe the Russian invasion of Ukraine. All
the media fell into line with the required language. Now, we can add
another necessary word. “Unsubstantiated” is the requisite adjective to
describe Russia’s recent warning about a possible “dirty bomb” being
prepared in Ukraine. “Unsubstantiated allegation” can be read and heard
over and over. Well, aren’t most allegations “unsubstantiated” by their
very nature – allegations until they are proven? So why is the word
“unsubstantiated” constantly repeated in virtually all the media? Read the rest of this article by Gerry Condon, recent past president of Veterans For Peace, here.
If
the powerful leaders of the Senate Armed Services Committee, Senators
Jack Reed (D) and Jim Inhofe (R), have their way, Congress will soon
invoke wartime emergency powers to build up even greater stockpiles of Pentagon weapons. The amendment
is supposedly designed to facilitate replenishing the weapons the
United States has sent to Ukraine, but a look at the wish list
contemplated in this amendment reveals a different story... Read more crucial information here in this article by Medea Benjamin and Nicolas J.S. Davies.
Send checks or money orders, payable to "World Can't Wait" To
make a tax-deductible donation of $100 or more in support of World
Can't Wait's educational activities, please make checks out to "Alliance
for Global Justice," a 501(3)(c) organization, note: World Can't Wait,
or donate here.
"Frente
a la injusticia y la pobreza, la incertidumbre y la soledad, la tarea
de todos los hombres y mujeres consientes es la resistencia". He llegado
al final de un proceso cuyo resultado era previsible, cercado por la
institucionalidad política, asumo esta condena como la consecuencia de
mis convicciones, como la consecuencia anunciada para cualquiera que se
atreva a denunciar …,
Categorías: Luchas sociales - Chile, Pueblos originarios
El
gobierno de NYC se enfrenta a un déficit presupuestario de $2,900
millones de dólares el próximo año fiscal que, según las proyecciones,
podría subir hasta $6,000 millones para 2026.Leer más>>
En
complicidad con ex PDI y ex militar: familia de empresarios fue
detenida por intento de internación de cocaína en Aysén. por La Voz de
los que Sobran. Felipe Cid Thielemann y sus dos hijos, quienes
controlaban la compañía GMS Mining Technologies que prestaba servicios a
la minería, se encuentran en prisión preventiva tras querer llevar a
Coyhaique -según la …
Categorías: Crimen organizado, Realidad Política y social Nacional
"El
capitalismo -menos aún el capitalismo imperialista neoliberal- no es un
sistema para satisfacer necesidades humanas, sino para expandir y
concentrar el capital, a base de obtener el máximo de ganancia para sus
élites.".
Es
muy posible que en no pocos país de Nuestra América, todavía esté
pasando lo que acontece en Republica Dominicana en torno a las
investigaciones y análisis sobre pobreza y desigualdad, y las
propuestas de políticas públicas que evaden sus raíces sistémicas y la
necesidad cambios que enfrenten la voracidad de las oligarquías
capitalista y del gran capital transnacional, pretendiendo reducir
desigualdades sin desplazar su supremacía dentro del poder constituido.
En
una parte de los países totalmente subordinados a esa dominación, se
puede observar la existencia de diagnósticos de buen calibre, sin
propuestas alternativas.
Incluso
se incluyen en ellos denuncias de realidades sociales dramáticas,
sugiriendo superarla si alterar las características de los Estado y el
control que sobre él ejercen ellos las elites capitalista mundiales y
locales, y las partidocracias involucradas en procesos de acumulación
originaria de capital.
Un
estudio reciente realizado por el Ministerio de Economía dominicano
revela que aquí la desigualdad es más dramática de lo que se decía;
develando ahora que el 10 % más pobre recibe el 1 % del ingreso
nacional, el 10 % más rico recibe el 55 %, el 90 % controla el 45 %, las
100 mil personas más ricas reciben más ingresos que ocho millones de
personas.
El crecimiento de la economía en dos décadas, a un promedio anual del 5 %, se ha concentrado arriba.
CAUSAS OBVIADAS.
Esto
es consecuencia de la dinámica perversa de un capitalismo, que aquí y
en el planeta, impone “progreso” a costa de la desgracia de gran parte
de la humanidad y del deterioro su casa común: la Madre Tierra;
realidad que se sigue agravando a consecuencia del neoliberalismo,
privatizaciones, parasitismo financiero, gansterización sistémica y
dominio opresor de los mega-capitalistas.
El
referido estudio, claro está, no llega a esas profundidades y en eso y
en sus recomendaciones amarradas a esa formación económico-social y al
poder constituido, consiste su gran debilidad. Porque esta desigualdad
ni se reduce, ni se supera, sin enfrentar el capitalismo actual, sin
desplazar del poder constituido a los mega-capitalistas y sin sustituir
esta institucionalidad antidemocrática.
Los/as
responsables de esa investigación y ese análisis de la pobreza,
posiblemente con las mejores intenciones del mundo, han declarado que
reducir la desigualdad es la principal prioridad del país. Pero la
verdad es que podría serlo para el país, no lo es para este capitalismo,
ni para este Estado y este gobierno, ambos colonizados y cuasi
privatizados.
Eso no está en su agenda real.
El
capitalismo -menos aún el capitalismo imperialista neoliberal- no es un
sistema para satisfacer necesidades humanas, sino para expandir y
concentrar el capital, a base de obtener el máximo de ganancia para sus
élites.
Es
ambientalmente insustentable y hasta su fase keynesiana y
liberal-democrática ha sido sepultada y reemplazada por un elitismo
neo-conservador, recolonizador, con fuertes componentes neofascistas;
Se trata de un proceso realmente imposible de revertir sin cambios estructurales profundos.
Tal
dinámica se torna cada vez peor cuando NO hay decisión de gobernar sin
la tutela de EU y el gran capital local y transnacional, en tanto la
colonialidad, la privatización de lo social, elgobierno de
multimillonarios, el neoliberalismo duro, el racismo, el ecocidio y el
partidismo corrupto, siguen disparando las desigualdades.
Aquí,
con el Presidente Luis Abinader gobiernan los mega-ricos Vicini,
Bonetti, Rainieri, Risek… el Consejo Nacional de la Empresa Privada
(CONEP), las Cámaras Minera y Americana y un Congreso corrupto y
neofascista; y hay que presupuestar que las derechas y las ultraderechas
pro-imperialista actúan en forma parecida en escenarios similares.
Lo
demás es puro adorno mercadológico junto a loables esfuerzos
técnicos-intelectuales, que podría ser útiles para gobiernos
alternativos, pero jamás propósito de quienes gobiernan para enriquecer
minorías, empobreciendo territorio y seres humanos.
Es
muy posible que en no pocos país de Nuestra América, todavía esté
pasando lo que acontece en Republica Dominicana en torno a las
investigaciones y análisis sobre pobreza y desigualdad, y las
propuestas de políticas públicas que evaden sus raíces sistémicas y la
necesidad cambios que enfrenten la voracidad de las oligarquías
capitalista y del gran capital transnacional, pretendiendo reducir
desigualdades sin desplazar su supremacía dentro del poder constituido.
En
una parte de los países totalmente subordinados a esa dominación, se
puede observar la existencia de diagnósticos de buen calibre, sin
propuestas alternativas.
Incluso
se incluyen en ellos denuncias de realidades sociales dramáticas,
sugiriendo superarla si alterar las características de los Estado y el
control que sobre él ejercen ellos las elites capitalista mundiales y
locales, y las partidocracias involucradas en procesos de acumulación
originaria de capital.
Un
estudio reciente realizado por el Ministerio de Economía dominicano
revela que aquí la desigualdad es más dramática de lo que se decía;
develando ahora que el 10 % más pobre recibe el 1 % del ingreso
nacional, el 10 % más rico recibe el 55 %, el 90 % controla el 45 %, las
100 mil personas más ricas reciben más ingresos que ocho millones de
personas.
El crecimiento de la economía en dos décadas, a un promedio anual del 5 %, se ha concentrado arriba.
·CAUSAS OBVIADAS.
Esto
es consecuencia de la dinámica perversa de un capitalismo, que aquí y
en el planeta, impone “progreso” a costa de la desgracia de gran parte
de la humanidad y del deterioro su casa común: la Madre Tierra;
realidad que se sigue agravando a consecuencia del neoliberalismo,
privatizaciones, parasitismo financiero, gansterización sistémica y
dominio opresor de los mega-capitalistas.
El
referido estudio, claro está, no llega a esas profundidades y en eso y
en sus recomendaciones amarradas a esa formación económico-social y al
poder constituido, consiste su gran debilidad. Porque esta desigualdad
ni se reduce, ni se supera, sin enfrentar el capitalismo actual, sin
desplazar del poder constituido a los mega-capitalistas y sin sustituir
esta institucionalidad antidemocrática.
Los/as
responsables de esa investigación y ese análisis de la pobreza,
posiblemente con las mejores intenciones del mundo, han declarado que
reducir la desigualdad es la principal prioridad del país. Pero la
verdad es que podría serlo para el país, no lo es para este capitalismo,
ni para este Estado y este gobierno, ambos colonizados y cuasi
privatizados.
Eso no está en su agenda real.
El
capitalismo -menos aun el capitalismo imperialista neoliberal- no es un
sistema para satisfacer necesidades humanas, sino para expandir y
concentrar el capital, a base de obtener el máximo de ganancia para sus
elites.
Es
ambientalmente insustentable y hasta su fase keynesiana y
liberal-democrática ha sido sepultada y reemplazada por un elitismo
neo-conservador, recolonizador, con fuertes componentes neofascistas;
Se trata de un proceso realmente imposible de revertir sin cambios estructurales profundos.
Tal
dinámica se torna cada vez peor cuando NO hay decisión de gobernar sin
la tutela de EU y el gran capital local y transnacional, en tanto la
colonialidad, la privatización de lo social, elgobierno de
multimillonarios, el neoliberalismo duro, el racismo, el ecocidio y el
partidismo corrupto, siguen disparando las desigualdades.
Aquí,
con el Presidente Luis Abinader gobiernan los mega-ricos Vicini,
Bonetti, Rainieri, Risek… el Consejo Nacional de la Empresa Privada
(CONEP), las Cámaras Minera y Americana y un Congreso corrupto y
neofascista; y hay que presupuestar que las derechas y las ultraderechas
pro-imperialista actúan en forma parecida en escenarios similares.
Lo
demás es puro adorno mercadológico junto a loables esfuerzos
técnicos-intelectuales, que podría ser útiles para gobiernos
alternativos, pero jamás propósito de quienes gobiernan para enriquecer
minorías, empobreciendo territorio y seres humanos.
ALTA INFLACIÓN Y MUCHAS NECESIDADES DE LA POBLACIÓN.
Ni el Mundial de Qatar puede disimular el gran malestar.
por Sergio Ortiz. 22 de noviembre de 2022
EL FÚTBOL NO TAPA LA CRISIS
Hoy
debutó con derrota la selección argentina que dirige Lionel Scaloni y
tiene como estrella a Lionel Messi. Es bien conocida la pasión futbolera
de los argentinos – a contramano de la práctica del golf para los
ricos- pero por ahora ese campeonato mundial no mueve el amperímetro.
La
razón principal es que la gente tiene otras urgencias que no pasan por
meter un penal en el arco contrario sino llegar no digamos a fin de mes
sino al menos de la quincena, corriendo atrás de las remarcaciones de
precios y con ingresos que no alcanzan.
Un
motivo menor del desinterés es que Qatar no es un país simpático, pues
se fue conociendo la trama de sobornos millonarios con que sus jeques
lograron la localía de la FIFA para 2022. Eso, sumado a las muertes de
miles de trabajadores inmigrantes en la construcción de los estadios,
las fortunas de las dinastías gobernantes derivadas del gas, las
discriminaciones a mujeres, etc.
En
una de esas los goles de Messi van levantando el interés popular, algo
que agradaría muchísimo a todos. También al gobierno de Alberto
Fernández, por razones obvias de sacar del foco de atención los dramas
económico-sociales. Esa descompresión es improbable y lejana, no
imposible.
En
estos días hay consultoras que entusiasman a Sergio Massa, al informar
que los precios de la última semana sólo crecieron 0.6 por ciento y que
en noviembre el registro sería de 6. Ponele. Hasta ahora la realidad
indica que en octubre los precios ascendieron 6,3 por ciento, acumulando
76,6 en lo que va del año y 88 por ciento interanual.
Si
el azúcar y el aceite aumentaron 150 por ciento en el año, eso pone en
un segundo plano las expectativas positivas que siembra Massa. Hasta su
segundo, Gabriel Rubinstein, se ganó unas puteadas de su jefe desde
Bali, donde éste asistía a la cumbre del G-20, por haber admitido que no
querían devaluar por temor a una estampida inflacionaria tipo Rodrigazo
de 1975. “Sos un boludo, es la última que te banco”, le habría dicho.
El
plan oficial de “Precios Justos” (nombre cuestionado por Rubinstein por
plagiar uno de Nicolás Maduro) está en marcha, pero cosas importantes
aún están irresueltas. Desde el punto de vista del pueblo no se sabe
cómo podrán vender a esos valores los súper chinos y negocios de
cercanía, además de la fundada desconfianza en que los monopolios
respeten por cuatro meses la lista de 1.700 productos, bien que con
aumento inicial del 4.
Y
desde el frente empresario, la duda es si el gobierno les dará dólares a
precio oficial de 160 pesos, cuando el paralelo casi lo duplica, y
sobre todo cuántos y cuándo les dará, para sus importaciones.
Esa
duda tiene asidero. El gobierno se ufana de la ampliación del swap de
monedas con China en 5.000 millones de dólares. Massa dice “son dólares,
verdes billetes”. Otra versión es que son yuanes sólo habilitados para
pagar productos que se importan desde China. Si esta última afirmación
es cierta, entonces las bajas reservas del Central sólo aguantarían
hasta febrero y el verano estará bajo tormentas cambiarias, con
pronóstico de devaluación.
Nuestramérica. Culminó el III Encuentro de
Comunicadores Latinoamericanos Antiimperialistas: Propuestas de unidad
de acción para pasar a la ofensiva contra el imperio y la derecha
(video completo).
En esta jornada final del Encuentro expusieron el Vicepresidente de
Contenidos de Telesur, Jorge Olmos, el comunicador decolonial boliviano
Antonio Abal, el comunicador Henry Boisrolin, de Haití y el director de
la Radio Al Son del 23, del barrio 23 de Enero, de Caracas, Venezuela.
La actividad comenzó, con un video del rapero argentino Daniel
Devita, describiendo la realidad de una Latinoamérica que es oprimida
por el imperio, y luego se dio paso a un emotivo homenaje a Francisca
Sandoval, joven comunicadora chilena de Señal 3 La Victoria, asesinada
este año por un parapolicial con la complicidad de los carabineros,
mientras cubría una movilización el 1º de Mayo. La evocó, su compañero
en el Canal, Patricio Altamirano.
Luego, tomaron la palabra varios comunicadores y comunicadoras,
entre ellos Jorge Capelán, de Nicaragua, Ana Laura Rojas, de Guatemala,
Carlos Alicea, de Radio Movimiento de Puerto Rico, Arturo Hartman, del
periódico Brasil de Fato, de Brasil, Ana María Churio, de Colombia
Informa, Arnulfo Duarte, de Comunicadores del Mercosur, de Argentina,
Percy Katari, de la radio boliviana La Voz, de la CSUTCB, la periodista
colombo-venezolana María Fernanda Barreto, Carlos Aznárez, de Resumen
Latinoamericano, de Argentina, Txema Sánchez, del medio Tertulias en
Cuarentena, Marcelo Osse, de Radio Plaza de la Dignidad, de Chile,
Nelson Ayala, de Radio Farabundo Martí, de El Salvador, María Torrellas,
de Resumen Latinoamericano, y muchos otros.
Todos ellos contaron las difíciles realidades de sus países en lo que
hace a la comunicación popular, la repetición de que los Gobiernos,
sean del signo que sean , nutren las arcas de los medios hegemónicos, y
coincidieron en la necesidad de cerrar filas, abajo y a la izquierda,
para no solo seguir resistiendo sino para pasar a la ofensiva contra los
enemigos históricos de los pueblos del continente.
El Encuentro finalizó con un punteo de las propuestas lanzadas
durante los dos días que duró la reunión, y que serán volcadas en un
documento de conclusiones y tareas a futuro.
La
búsqueda de justicia por los caídos en Plaza Dignidad. Por Francisco
Lucero Robles y Benjamín Bravo Yusta/La Voz de los que Sobran. Desde la
revuelta de 2019 a la fecha, diversos organismos nacionales e
internacionales han dado cuenta de las vulneraciones a los Derechos
Humanos que el Estado ejerció en contra de los manifestantes. En medio
de 3.443 heridos, …
Análisis
de la guerra entre EEUU y Rusia que se libra sobre territorio
ucraniano, en la que Ucrania pone los muertos y Europa el suicidio
económico.....,
UN DECRETO NEO-FASCISTA.
En
un contexto viciado por la xenofobia y el racismo anti-haitiano, en el
marco de show escenificado entre Abinader y el Comisionado de la ONU, el
poder Ejecutivo a emitido el decreto 668-22 que se refiere a posesión
ilegal de propiedades públicas y privadas por “extranjeros”.
Es un decreto mañoso, tramposo, canalla, trujillista…
Habría
que ser muy tonto para no entender lo que en ese Decreto significan las
palabras extranjeros, invasiones, ocupaciones..., obviamente referidas a
la relación entre población negra, inmigrantes haitianos
indocumentados y territorio, solares, parcelas, negocitos, viviendas,
barriadas en bateyes y ciudades…
No
hay que ser un genio para darse cuenta que el mismo apunta contra
los/as inmigrantes haitianos y sus descendientes establecidos en el
país.
Ese
decreto no está destinado a perseguir, expropiar, arrestar y deportar a
los Vicini, Fanjul, Busto, Cisneros, Consorcios Transnacionales
depredadores y demás grandes usurpadores de terrenos y riquezas de esta
Nación.
Implica
más bien despojar de bienes a los inmigrantes y a la población negra
radicada aquí para debilitar los vínculos de las familias con el
territorio y facilitar expulsión y no retorno, con tendencia a la
llamada “limpieza étnica” y a las crueles represiones.
La
UNIDAD POLICIAL ESPECIALIZADA no es para detectar y arrestar elites
sociales extranjeras, o mafias de otras nacionalidades; fácilmente
localizables.
Es para criminalizar la migración haitiana y reforzar las recetas neofascistas en el tema migratorio.
Procede,
pues, una fuerte condena al régimen que preside Abinader y al sistema
tradicional de partido comprometido con el racismo anti-haitiano, una
intensa resistencia por los derechos de los migrantes haitianos y su
descendencia, y un despliegue de solidaridad mundial con los reclamos de
soberanía y democracia del pueblo haitiano.
Por la Coordinación Central del: Narciso Isa Conde // 13-11-22 Santo Domingo, RD
2022 Fall Critical Fund Raising to NO War with Russia/China, money for human needs at home and the COVID treatment, not for $$$/weapons to Ukraine!Together we build our Soical Jutice and the Global Solidarity Movement!
Funding
to Support Our 2022 International Solidarity Campaigns to Fight Against
U.S. War Machine, No War with Russia! STOP NATO Expansion!
And
Fight Against Racism, Massive Immigrant Datation & Deportation,
Police Brutality, COVID-19 Injustice and Corporate Robbery in America!
— No war with Russia, Stop the NATO expansion, Stop the wat in Ukraine!
— Money for human needs at home Not for $$$/weapons to Ukraine!
Murales
callejeros dan vida al paisaje capitalino. por Daniel López Aguilar/La
Jornada. En Iztapalapa existen más de siete mil murales, los cuales
abarcan más de 122 mil metros cuadrados. La tradición callejera comenzó a
finales de la década de los 90 con obras en la estación Pantitlán del
Metro. En la actualidad, vecinos y creadores se reúnen para elegir …
Categorías: Artes y creación artística, Pintura, plástica y espacio
Kiev,
a pesar del anuncio ruso de retirada de Jersón, teme que sea esta una
nueva manifestación de “maskirovka”, es decir una gran maniobra de
engaño táctico y estratégico....,
¡FUERA
BORIC DEL WALLMAPU! Ante la visita de Gabriel Boric al Wallmapu, la CAM
declara: Que esto forma parte de una estrategia del actual gobierno,
que busca legitimarse frente a sectores que aceptan las migajas
institucionales de un sistema en crisis. Su viaje al Wallmapu obedece a
los intereses de la oligarquía, al poder de los grupos económicos que
confrontan …
Categorías: Luchas sociales - Chile, Pueblos originarios
La
importancia de la lucha por volver a asentar a EEUU en un paradigma
económico de los años 80 sugiere que Occidente estará muy cerca de una
ruptura sistémica
El
cinismo de los patrocinadores lo encarna Coca-Cola. La contaminación
por plásticos y el uso de agua dulce han traspasado el umbral de la
sostenibilidad ecológica.....,
Compartimos con ud. el comunicado
público de Emilio Berkoff sobre el proceso judicial que lo mantiene
encarcelado desde el año 2020. Ese año, en el mes de junio, Emilio fue
detenido en el norte de Chile siendo imputado por tráfico de drogas
junto a otras 15 personas. Hace menos de un mes, fue declarado culpable
del delito y este 25 de noviembre se hará lectura de su sentencia (Nota:
Natalia Pravda).4 de noviembre, 2022.
Los
Familiares, Comunidades, Lov en Resistencia y amigos que solidarizan
con la causa mapuche, declaramos, en apoyo a nuestros peñi presos en la
Cárcel de Lebu: – Que en la actualidad no existe en la Cárcel
de Lebu un módulo de Comuneros Mapuche, y que no se está respetando
nuestra…
Se
trata de Juan Andrés Blanco Castillo, militante del MIR, secuestrado y
torturado en dictadura. por Camila Mennickent Barros/Camila Silva/Radio
Bío-Bío. Siete miembros en retiro de la Armada fueron condenados por el
secuestro del ciudadano caribeño Juan Andrés Blanco Castillo, quien
hasta el día de hoy se mantiene desaparecido tras ser torturado por su
orientación política en dictadura. A seis …
Radiografía
de la intervención. por Lautaro Rivara (*) /Alai Net. ¿Cuáles son las
características de la crisis haitiana? ¿Cuáles los motivos que impulsan a
Estados Unidos a una nueva intervención militar en la isla? ¿Cuáles son
las alternativas, pacíficas y soberanas, para resolver la crisis
endémica de la nación caribeña? Estado de excepción permanente: un
círculo vicioso Desde hace casi …
Categorías: América Latina y el Caribe, Política internacional
Estas memorias surgieron, de una búsqueda basada primero en
conversaciones, con mujeres y hombres que han querido pensar, analizar, o
simplemente recordar. El Encuentro Nacional de Mujeres Ex Guerrilleras
se llevó a cabo en la ciudad de México el 13 de diciembre de 2003 para
constituirse en un "espacio de análisis y reflexión sobre la
participación de las mujeres en el Movimiento Armado Socialista" decía
la convocatoria "cómo lo vivimos nosotras las mujeres: en las
organizaciones, en la pareja, la maternidad, la familia, la vida
cotidiana, la lucha, la persecución, la cárcel, la muerte" y nos faltó
agregar: la desaparición forzada.
Aunque en el encabezado de la
convocatoria, parecía que habíamos incurrido en esa omisión, sin embargo
en el programa uno de los aspectos más relevantes fue rendir homenaje a
las compañeras caídas en la lucha, así como exigir la presentación de
las compañeras detenidas-desaparecidas. Nuestra actitud fue de
camaradería, solidaridad y un profundo respeto por todas ellas, pensando
siempre que eso mismo pudo habernos sucedido a cualquiera de nosotras.
Como sobrevivientes de ese movimiento sabemos que nuestro deber es
reivindicar a las que ya no tienen voz y que en ese momento se hicieron
escuchar, con las voces prestadas de familiares y amigos, por lo que
forman parte de nuestra memoria y nos recuerdan lo que, significa luchar
hasta las últimas consecuencias.
"Lo
que nos mantiene en marcha es nuestra negativa a inclinar la cabeza, a
aceptar el poder". Su principal consejo a jóvenes activistas: nunca
ceder las calles...,
Las
mentiras y omisiones que tienen a generales del alto mando de
Carabineros en la mira de la Fiscalía. LA ACTRIZ MARÍA PAZ GRANDJEAN
RECIBIÓ UNA MUNICIÓN “SUPER SOCK” EN SU CARA. por Benjamín
Miranda y Nicolás Sepúlveda/CIPER. El actual general director de
Carabineros, Ricardo Yáñez, durante la madrugada del 18 de octubre de
2019 instruyó a los carabineros de Fuerzas Especiales …
Categorías: FF.AA. y Policias, Realidad Política y social Nacional
01.- Cumplidos tres años desde el Estallido Social y Revuelta Popular
del 2019 hemos sido testigos de como sectores de la pequeña burguesia,
la derecha y el reformismo obrero capitalizaron la lucha y explosion
espontanea de las masas desviando y desmovilizando el alzamiento popular
por los canales del pacifismo institucional y parlamentario en desmedro
del progresivo alzamiento popular de las masas por cambios radicales
contra la clase politica empresarial y policial que oprime al pueblo
rebelde en lucha.
02.- Es en ese contexto de la lucha de clases que primero impusieron
el llamado «Acuerdo de Paz» para nueva constitucion como salvavidas al
gobierno de Piñera, luego se instalo el Plebiscito de Entrada, despues
vinieron las elecciones comunales por alcaldes, concejles, gobernadores y
Cores, siguieron las presidenciales junto a diputados y senadores, y,
finalmente el malogrado Plebiscito de Salida que fue una tremenda
derrota para los sectores medios y populares que prendieron con aquellos
cantos de sirena del cambio constitucional interburgues. Asi fue como
se fueron desarmando las asambleas territoriales, los colectivos de base
y los petitorios reivindicativos que iban un paso mas alla de las
demandas meramente economicistas y que se perfilaban ascendentemente por
demandas mas politicas hacia cambios estructurales del capiralismo
opresor: era algo mas que $30; mas bien, 30 años acumulados de oprobio y
explotacion.
03.- Desde el Movimiento de Izquierda Revolucionaria MIR hacemos un
llamado al conjunto del pueblo de Chile a volcarse a las calles y
desplegar desde la mas amplia organizacion de la base popular, todas las
formas de lucha este martes 18 de octubre y desde aqui continuar con el
trabajo territorial para ir logrando el desarrollo de Poder Popular,
porque aun no se ha ganado nada y queda mucho por conquistar. El
movimiento y la conciencia social no se transan, no se vende ni se
abandona.
Nunca hemos confiado ni confiaremos en la clase politica que intenta
desesperadamente adueñarse de las demandas del pueblo trabajador
Recordar que nunca debemos sobreestimar de manera sobervia nuestras
propias fuerzas, desarrollando un trabajo constante el cual tienda a
articular las demandas y fuerzas del pueblo para sus futuras victorias.
A LEVANTAR TODAS LAS DEMANDAS DEL PUEBLO POBRE
RECONSTRUYENDONOS Y REARTICULANDONOS CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA
If
poor and low-income Black, white, and Hispanic Texans turn out and
stand together, they could change the outcome of Texas's gubernatorial
race. They could shift the terrain — in Texas and every state that's
playing politics with people's lives.
Este es el boletín de información del sitio «Comité Cerezo México» (https://www.comitecerezo.org). Este boletín reseña las novedades publicadas desde 7 días.
Nuevos artículos --------------------------
** Crímenes contra defensores del territorio y opositores a megaproyectos, deuda urgente por atender en Oaxaca ** por Comité Cerezo México
23 de noviembre de 2022
Oaxaca
es la entidad del país con el mayor número de personas defensoras
asesinadas y también con la cifra más alta de agresiones contra
activistas, según los informes presentados por Educa y el Comité Cerezo,
entre otras organizaciones y asociaciones civiles.
La
administración saliente restó atención a garantizar la integridad de
activistas y deja alto grado de impunidad en asesinatos y ataques,
sostiene director de Educa
Oaxaca de Juárez.– La administración estatal saliente dejará un “déficit (...)
Este es el boletín de información del sitio «Comité Cerezo México» (https://www.comitecerezo.org). Este boletín reseña las novedades publicadas desde 7 días.
Nuevos artículos --------------------------
**
Boletín informativo Desalojo de manifestantes en volanteo informativo
por parte de la Policía Municipal de Tuxtla Chico, Chiapas ** por Comité Cerezo México
22 de noviembre de 2022
Boletín informativo
Desalojo de manifestantes en volanteo informativo por parte de la Policía Municipal de Tuxtla Chico, Chiapas.
CDMX a 22 de noviembre de 2022
Según
información del Comité Popular de DH en el Estado de Chiapas, el día
martes 22 de noviembre a las 10:30 de la mañana, durante el volanteo
informativo realizado por el Frente Nacional de Lucha por el Socialismo y
la Organización de Lucha por la Emancipación Popular, la policía
municipal de Tuxtla Chico, alrededor de 50 elementos que (...)
**
Invitación - Foro virtual: “Una mirada desde el Sistema Internacional
de Derechos Humanos a la sentencia del caso: Desaparición forzada de
Edmundo Reyes Amaya y Gabriel Alberto Cruz Sánchez” ** por Comité Cerezo México
22 de noviembre de 2022
Invitación
Foro
virtual: “Una mirada desde el Sistema Internacional de Derechos Humanos
a la sentencia del caso: Desaparición forzada de Edmundo Reyes Amaya y
Gabriel Alberto Cruz Sánchez”
Miércoles 23 de noviembre de 2022 - 13:00 horas
Transmisión
en vivo por Facebook: Comité Cerezo México Gabriella Citroni,
Vicepresidenta del Grupo de Trabajo sobre Desapariciones Forzadas de la
ONU. Sandino Rivero, Abogado litigante del Caso Zita Loyo, Comité Cerezo
(...)
** Denuncian incumplimiento en búsqueda de militantes del Ejército Popular Revolucionario ** por Comité Cerezo México
17 de noviembre de 2022
Familiares
de las personas desaparecidas afirmaron que la sentencia dictaminada
por la Suprema Corte de Justicia de la Nación para seguir con las
investigaciones, no se está llevando a cabo.
Por Nora Bucio
El
Comité ’Hasta Encontrarlos’, acusó al Ejército y al gobierno de Oaxaca,
de incumplir con la sentencia emitida por el juzgado, 4º de Distrito
que ordenó el cumplimiento de varios puntos para iniciar la búsqueda
inmediata de los activistas Edmundo Reyes Amaya y Gabriel Alberto Cruz
Sánchez, (...)
**
Boletín de prensa: Incumplimiento de la sentencia de la SCJN por parte
de diferentes autoridades en el caso de la desaparición forzada de
Edmundo Reyes Amaya y Gabriel Alberto Cruz Sánchez ** por Comité Cerezo México
17 de noviembre de 2022
Boletín de prensa
Incumplimiento
de la sentencia de la SCJN por parte de diferentes autoridades en el
caso de la desaparición forzada de Edmundo Reyes Amaya y Gabriel Alberto
Cruz Sánchez
Familiares interponen documento de incumplimiento de sentencia
Ciudad de México a 17 de Noviembre del 2022
El
pasado 5 de noviembre se cumplió el plazo de 30 días establecido en la
Sentencia 51/2020 emitida por la Suprema Corte de Justicia de la Nación
en el caso de la desaparición forzada de los (...)
✊✊ Si te perdiste estos comentarios, aprovecha de ponerte al día Les enviamos video
de Programa del Canal 3 de La Victoria, donde participó Abner Vega
Cabrera, a nombre de INQUIETANDO DESDE EL MARGEN - Chile Escucha atentamente y reflexiona hasta sacar tus propias conclusiones No olvides compartirlo a todos tus contactos, especialmente si se sienten desorientados/as respecto al quehacer actual
National Immigrant Solidarity Network P.O. Box 751 South Pasadena, CA 91031-0751
From: Vera Institute of Justice<contactvera@vera.org> Date: Fri, Oct 28, 2022 Subject: What universal representation means to someone facing deportation
ALLENDE
VIVE JUNTO AL MIR.MIKEY Y ALEXIS.(ALEJANDRO VILLALOBOS Y RICARDO
RUZ).MIEMBROS DEL CC CAIDOS EN COMBATE CONTRA LA DICTADURA DE PINOCHET.
¿Apruebo
o Rechazo? Mejor una asamblea constituyente que responda a nuestras
necesidades. Comunicado de Primera Linea revolucionaria, PLR. A la
CONVENCIÓN ¡Nadie le cree! Dinosaurios de la política chilena siguen
dando la pauta y dirigiendo el país para continuar respondiendo a sus
intereses. Como todos lo sabemos, la nueva Constitución del gobierno
Boric no irá resolver ninguno de los …
Categorías: Política Nacional, Realidad Política y social Nacional
Ante la visita de Gabriel Boric al Wallmapu, la CAM declara:
Que
esto forma parte de una estrategia del actual gobierno, que busca
legitimarse frente a sectores que aceptan las migajas institucionales de
un sistema en crisis. Su viaje al Wallmapu obedece a los intereses de
la oligarquía, al poder de los grupos económicos que confrontan
directamente con la causa mapuche, toda vez que bajo su gobierno se han
agudizado las estructuras de dominación que históricamente hemos
combatido.
Para nosotros, nada ha cambiado, por el
contrario, ahora el colonialismo y el capitalismo se presentan con
aires «progresistas», reacomodándose en el Wallmapu para continuar con
el saqueo, la criminalización, la represión, el asesinato y el
encarcelamiento de nuestros weichafe, verdaderos revolucionarios que no
se someten a esta pseudoizquierda artera y traidora del movimiento
mapuche autonomista.
Boric pisará nuestro
territorio ancestral, mientras en este se expanden los proyectos
extractivistas y se llenan las cárceles de presos políticos por defender
el itrofil mongen y la libertad de nuestra Nación, lo que confirma la
decisión del gobierno de consolidar una estrategia neofascista para
combatir al movimiento mapuche. Son los terratenientes, colonos y
empresarios forestales a los que Boric pretende dejar tranquilos con su
visita. Boric vendrá extremadamente custodiado por fuerzas especiales y
militares, lo que refleja su postura a favor de la militarización del
Wallmapu. Así también da un portazo a un verdadero diálogo con las
expresiones de la resistencia mapuche.
Lo que
pretende realmente es reunirse con un séquito de reconvertidos y lacayos
del poder, con yanaconas y oportunistas que ya están de rodillas frente
a la ignominia de mantener el sistema. Por lo tanto, nuestro llamado es
a repudiar y combatir esta estrategia y a no caer en las trampas del
gobierno. Mientras por arriba la pseudoizquierda cocina sus acuerdos, el
movimiento mapuche autonomista debe seguir el camino del weichan,
profundizar su estrategia, expandir el control territorial y expulsar a
las expresiones capitalistas del Wallmapu.
¡Con
sabotaje y resistencia daremos continuidad al proceso de liberación
nacional mapuche!¡Por territorio y autonomía para la nación
mapuche!¡Mientras existan presos políticos mapuche y militarización, no
habrá diálogo!
Caída o descenso generalizado y amplio de los precios de los bienes y servicios.
Inflación imparable:el índice interanual llega a 10.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año.
10% ¿Qué es la deflación?.
La deflación es la caída o descenso generalizado y amplio de los precios de los bienes y servicios en una economía.
La deflación suele producirse cuando disminuye la demanda de mercado y aumenta la oferta, por lo tanto, los productores se ven obligados a bajar los precios para ajustarse a la nueva demanda.
El Fondo Monetario Internacional (FMI) establece que para determinar la deflación, esta debe presentarse como mínimo en un período de 2 semestres.
Al bajar la demanda de mercado, bajan los precios y se produce una deflación.
Características de la deflación.
La deflación presenta las siguientes características principales:
Se produce cuando la oferta de bienes y servicios es mayor que su demanda.
Debido a la baja de precios, las ganancias de las empresas se ven directamente afectadas.
Priva a los bancos de la capacidad de proporcionar préstamos.
Comprende 3 tipos de deflación: histórica, correctiva e inflacionaria.
Causas y consecuencias de la deflación
Causas
Como se mencionó previamente, la deflación se presenta cuando la oferta de bienes y servicios en una economía es mayor a su demanda, por tal motivo, el sector empresarial se ve en la necesidad de reducir los precios para lograr vender sus productos.
Este desequilibrio entre oferta y demanda suele producirse generalmente por dos variantes:
Disminución de la demanda por diversas causas, tales como el incentivo al ahorro, la incertidumbre económica, etc.
Aumento de la oferta, cuando el stock
de producción de las empresas aumenta por determinados motivos y no se
vende lo suficiente para generar un equilibrio, por lo que dichas
empresas se enfrentan a un exceso de oferta. Para liquidar esto, se
deben disminuir los precios.
El círculo vicioso de la deflación.
Consecuencias
Las principales consecuencias generas por la deflación son las siguientes:
Ingresos comerciales reducidos: las empresas deben
reducir o disminuir los precios de sus productos para continuar en el
mercado, lo cual provoca que sus ganancias disminuyan.
Reducción de salario y desempleos: debido a la
caída de precios, las empresas necesitan minimizar los gastos y
ajustarse a la nueva cantidad demandada por el mercado, por lo que
aumentan la tasa de desempleo y reducen los salarios.
Cambios en los clientes: si bien al inicio se aprovecha la baja de precios, en un futuro los consumidores también se ven afectados por la deflación y empiezan a reducir sus gastos, por lo tanto, dejan de adquirir bienes y servicios.
Recesión económica: debido al desequilibrio en el mercado y la necesidad de disminuir gastos para ajustarse al nuevo nivel de ventas y precios, se produce una recesión en la economía afectada.
Tipos de deflación
Los principales tipos de deflación son:
Deflación histórica: se produce lentamente y es
causada por el aumento de la producción per cápita. Suele darse en
países como Suiza, donde el valor de la moneda perdura por mucho tiempo y
la producción aumenta continuamente.
Deflación correctiva: Cuando los precios en la
economía regresan a su valor anterior, es decir, a los establecidos
antes de la inflación, esta puede ser accionada aumentando bruscamente
los precios o aumentando los intereses. Se produce después de una
expansión monetaria.
Deflación recesiva: es una reducción general de los
precios, ocurre de manera intencionada cuando los bancos centrales
quieren retirar un porcentaje del dinero circulante mediante la
elevación de tipos de interés.
Deflación inflacionaria: se produce cuando luego de
experimentar una burbuja monetaria masiva, los precios tratan de
regresar al momento inicial, es decir, a los precios establecidos antes
de la inflación. Sin embargo, el Banco Central tiende a imposibilitar esto.
Medidas contra la deflación.
A continuación, se exponen algunas medidas para combatir la deflación:
Aplicar una política monetaria expansiva,
impulsando la oferta monetaria con la adición de más dinero en
circulación, lo cual incentiva el consumo y reactiva la demanda.
Aumentar el gasto público y reducir los impuestos conducirá a una política fiscal de tipo expansiva, la cual puede generar empleos y fomentar el consumo y el aumento de demanda.
La principal diferencia entre ambos conceptos es que mientras en la deflación los precios descienden, en la inflación se incrementan los precios, es decir, son fenómenos totalmente inversos.
Bibliografía:
Alessandro Vercelli. Inflación y deflación (Primera edición). Okios-tau. 1988.
Philipp Bagus. Defendiendo la deflación (Primera edición). Editorial Innisfree. 2020.
A. L Antonaya, A. Premchand. Aspectos del presupuesto público (Primera edición). International Monetary Fund. 1988.
John Maynard Keynes. Teoría general de la ocupación, el interés y el dinero. (Primera edición). Fondo de Cultura Económica USA. 2006.
Intervención
de Nestor Kohan para el Grupo de Trabajo de CLACSO "Marxismos y
Resistencias del Sur Global", coordinado junto con Nayar Lopez
Castellanos . México, junio de 2022....,
Estados Unidos que se precia de ser un país de
oportunidades, defensor a ultranza de los derechos humanos (en otros
países), muestra una postal negativa que ilustra la situación de los
llamados homeless o sin hogar, algo que pudiera ser el último escalón de
la pobreza que afecta a mas de 40 millones de personas según datos de
la Oficina del censo.
Es una de las grandes paradojas de nuestros tiempos, el
país más rico del mundo, tiene algunos de los peores índices de pobreza
entre las naciones desarrolladas.
Mientras que 11% de los niños blancos en EE.UU. viven en
la pobreza, esa tasa llega a 32% para los niños negros y a 26% para los
niños latinos, concluyó el Centro de Datos Kids Count en base a
estadísticas de la oficina del censo.
En ese escenario se mueven las personas sin hogar que
además de las carencias, ahora enfrentan otro problema: son asesinados a
un ritmo espantoso, según señalo Thacher Schmid, en un informe
publicado en el sitio https://www.jacobinmag.com.
La falta de vivienda es uno de los horrores más grotescos
del capitalismo estadounidense. Y lo que es peor, según un nuevo informe
de Jacobin, la tasa de asesinatos de personas sin hogar se ha disparado
a nuevos y espantosos niveles, señalo el escritor.
En contra de la percepción común, las personas sin hogar
tienen muchas más probabilidades de ser víctimas de homicidios que
autores.
Los primeros informes, justo antes de la Navidad de 2021,
traían escasos y aterradores detalles. Un “presunto asesino en serie”
llamado Willy Maceo había sido detenido en Miami por “cazar” indigentes
dormidos, indico.
Contra el asesino, la policía reunió pruebas de varios
asesinatos. Alcaldes y mandos policiales se agolparon en los estrados.
Se supo que el arma de Maceo había sido confiscada por la policía, pero
posteriormente fue devuelta. Las cuentas de Maceo en las redes sociales
mostraban a un “elegante” agente inmobiliario que promocionaba mansiones
en tonos pastel, mares de color aguamarina y palmeras.
Sin embargo a mediados de enero, la atención se centró en
los sospechosos sin hogar. En asesinatos ampliamente cubiertos en las
dos mayores ciudades del país, Michelle Go fue empujada delante de un
tren de metro de Nueva York por un indigente; tres días después, Sandra
Shells fue atacada y asesinada por un indigente en una parada de autobús
de Los Ángeles. Luego, en marzo, la historia volvió a cambiar. Un
hombre con pasamontañas era sospechoso de haber disparado a cinco
personas sin hogar que dormían en Nueva York y Washington DC. Tras una
persecución interestatal, el sospechoso, Gerald Brevard III, fue
capturado, ilustra el informe sobre esa crisis.
Esta serie de historias relacionaba a los sin techo con
los homicidios. Pero, ¿qué significan? ¿Están empeorando los asesinatos
de personas sin hogar? ¿Tenemos datos sobre esta terrible tendencia?,
pregunta el autor del análisis.
Jacobin se puso en contacto con los destacados
investigadores Matt Fowle y Fredianne Gray, con el Departamento de
Policía de Los Ángeles (que tiene los mejores datos disponibles entre
los departamentos de policía sobre las personas sin hogar) y con otros
once departamentos de policía de las ciudades estadounidenses con mayor
población de personas sin hogar.
Al analizar los datos, se observan tres tendencias
generales: Una, los asesinatos de personas sin hogar han aumentado desde
2010. Dos, la era de la pandemia ha traído un nuevo aumento de los
homicidios de personas sin hogar. Y tres, en contra de la percepción
común, las personas sin hogar tienen muchas más probabilidades de ser
víctimas de homicidios que autores.
Los resultados muestran que desde 2010, en quince grandes
ciudades de Estados Unidos produjeron más de mil asesinatos de personas
clasificadas como sin techo, según los datos recopilados por Fowle y
Gray. Las muertes por homicidio son sólo una fracción del total de
muertes de personas sin hogar, que suman casi 25.000 en esas quince
ciudades desde 2010. Pero estos asesinatos están creciendo.
Las muertes por homicidio son solo una fracción del total
de muertes de personas sin hogar. El aumento de la tasa de homicidios de
personas sin hogar en los últimos cinco años –preciso el informe de
Thacher Schmid, parece superar el crecimiento de la población
estadounidense. La tasa de homicidios más reciente disponible entre las
personas sin hogar también supera a las ciudades con las tasas de
homicidio más altas en general, como Saint Louis.
Las Vegas, Portland y Miami tienen tasas de homicidio
entre personas sin hogar en 2020 de aproximadamente 200 por cada
100.000. Eso es astronómicamente más alto que la media nacional de casi
ocho por cada 100.000.
La última reunión
del G7 expuso que “Europa no tiene independencia, está actuando a la
cola de EEUU y están ayudando a asfixiar a Rusia económicamente, a
boicotear y limitar la compra de petróleo”, dijo James Petras en Cx36. https://archive.org/details/2022-05-09-james-petras …
Proporcionado por Associated Press
ARCHIVO - Una niña en un carrito juega con una pistola de agua mientras
una mujer la lleva ante un mural de Black Lives Matter en el vecindario
de Shaw, Washington, el lunes 13 de julio de 2020. (AP Foto/Andrew
Harnik, Archivo)
La
Declaración Universal de Derechos Humanos de las Naciones Unidas en
1948 es un documento fundamental para un individualismo burgués basado
en el mercado...,
Bronx,
New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking
at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York,
March 26. Today Bronx [...]
VICTOR TORO RAMIREZ APOYA
UN DIA SIN INMIGRANTES POR TODO EL TERRITORIO DE LOS EE.UU.POR UNA
LEGALIZACION PARA 30 MILLONES DE INDOCUMENTADOS EXISTENTES DESDE EL 2006 - 2022.
¿Cómo
estás?, quedé preocupada, porque supe que te habías enfermado y me
sentí mal al no poder estar contigo, pero siempre estoy pendiente de lo
que te pasa y pensando en cómo estás, aunque no siempre sepa las cosas
muy a tiempo.
Marcelita, te escribo así, porque he sabido que
eres inteligente y que ya sabes leer. Quiero que sepas que te echo de
menos y que te sigo amando. Nada llena ese huequito que dejaste al no
poder tenerte conmigo. Sólo tengo tu recuerdo, tus risas, y tu linda
carita que siempre veo en las fotos que guardo de ti.
Hija, para
la mamá no fue fácil tomar la decisión de dejarte con los abuelos,
sufrí y sufro mucho. Quisiera estar contigo, cuidarte como lo hice desde
antes que nacieras hasta que tuviste casi tres años; pero luego la mamá
tuvo que hacer, espero que entiendas, que me quieras y me recuerdes.
¿Te gustó el muñeco que te hice y te mandé la última vez? ¿Haz escuchado
el caset que te envié? ¿Leíste el cuento que te hice?
Hijita,
aunque sé que no voy a tener respuesta a mis cartas, igual te voy a
seguir escribiendo, pués así me sentiré más cerca de tuyo. A veces
cuando camino por las calles o me siento en alguna plaza, me entretengo
mirando a los niños y niñas que podrían ser como tú, me gusta verlos
cómo juegan y cuando están con sus padres me digo que ya llegará el
momento, que ya estaré con mi hija conversando, y que por ahora trabajo
por construir un futuro mejor para todos los niños como tú. El sentirme
útil y aportando, hace que mi vida tenga sentido y algo de felicidad.
Te
quiero mi chiquita, más adelante te voy a contar más cosas, para que
sepas también cómo está la mamá; trataré de grabar un caset para
escuches mi voz, pero daría cualquier cosa por escuchar la tuya, tu
vocecita.
Araceli Romo*, 7 de octubre de 1988. ─────────────────── Araceli
Romo luchó contra la dictadura, con toda la fuerza, la entrega, y la
generosidad de la mujer chilena, destacándose desde muy joven como
dirigenta poblacional en el sector sur de Santiago. Esta madre joven,
terminó sus días tras una explosión en el cerro de Temuco La Mariposa.
Así, ella que en paradoja era casi una mariposa, muere en un día de
lluvia junto al joven combatiente Pablo Vergara, a quien rendimos
también un homenaje. Cabe señalar, que la bomba que los dejó desangrados
en los charcos, bien pudo ser activada por un esbirro de la dictadura,
fue lo que hicieron cuando quemaron a Rodrigo Rojas De Negri, dijeron
que "se había autoinmolado", sólo que a la otra que quisieron asesinar
también junto a él, la compañera Carmen Gloria Quintana, se salvó y pudo
denunciarlos. Con Pablo Vergara y Araceli, no hubo testigos, y si
fueron asesinados por un puñ de perros, como en tantos otros casos,
quedarán en la impunidad.
"Poemas para Araceli Romo de su madre
Amparo", "Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita" y "Camino", fueron
publicados por primera vez, en la Segunda muestra de poesía poblacional
de 1989, en esa oportunidad dedicada íntegra a Araceli Romo.
Los
20 Revoltosos es un grupo de estudiantes y egresados de diversas
carreras de la Universidad Técnica Federico Santa María y que desde su
génesis está orientado a servir como un espacio de encuentro para la
discusión, reflexión, debate y acción ante la realidad que se nos
presenta y aquellos puntos comunes de la sociedad que queremos
construir.
domingo, julio 08, 2007URGENTE CORRE LA VOZ El
conocido activista politico y ex-preso politico de la Dictadura Militar
en Chile y Dirigente de la Peña del Bronx en Nueva York fue detenido en
la tarde de hoy 6 de Julio de 2007 por una division del Departamento de
Seguridad Interna de los Estados Unidos. La agencia que lo
detuvo es la Patrulla de Fronteras. Victor Toro fue detenido en la
ciudad de Rochester, estado de Nueva York, y segun la informacion que se
tiene hasta ahora, Victor fue trasladado en calidad de detenido a la
Carcel del Condado de Cayuga en Auburn, Estado de Nueva York. La direccion donde se puede escribir para que reconozcan su detencion es: Victor
Toro (A88187516) En parentesis esta el numero del caso.Cayuga County
Jail, Cayuga County7445 County House Road,Auburn, NY 13021-8297La oficina del Abogado Carlos Moreno en Nueva York ha presentado un Habeas Corpus y se intenta sacarlo bajo fianza. La
razon de su detencion seria por su estado de ilegalidad en EEUU y es
obvio que por sus actividades politicas con las comunidades pobres del
Bronx en Nueva York. Exijamos la inmediata libertad del compañero Victor Toro!! Cartas de apoyo y exigiendo su libertad pueden mandarse a la direccion electronica de la Peña del Bronx: o a las siguientes direcciones: A medida que obtengamos mas informacion sobre la situacion de Victor Toro se las haremos llegar.
POWER TO THE PEOPLE.
26 DE NOVIEMBRE,2022.
LA ESCUELA DE CUADR@S.
POWER TO THE PEOPLE.
https://www.youtube.com/watch?v=T7UdLr2U4Zs
VAMOS HACIA EL.2022
Lucha Ideologica
26 DE NOVIEMBRE,2022.
CHILE. ¿Qué es el MIR? Historia, Programa, Estrategia,
Declaración de principios del MIR I El
MIR se organiza para ser la vanguardia marxista-leninista de la clase
obrera y capas oprimidas de Chile, que buscan la emancipación nacional y
social. El MIR se considera el auténtico heredero de las tradiciones
revolucionarias chilenas y el continuador de la trayectoria socialista
de Luis Emilio Recabarren, el líder del proletariado chileno. La
finalidad del MIR es el derrocamiento del sistema capitalista y su
reemplazo por un gobierno de obreros y campesinos, dirigido por los
órganos del poder proletario, cuya tarea será construir el socialismo y
extinguir gradualmente el Estado hasta llegar a la sociedad sin clases.
la destrucción del capitalismo implica un enfrentamiento revolucionario
de las clases anatagónicas. II El MIR fundamenta su acción
revolucionaria en el hecho histórico de la lucha de clases. Los
exploradores, por un lado, asentados en la propiedad privada de los
medio de producción y de cambio; y por otro, los explotados, mayoría
aplastante de la población que sólo cuentan con la fuerza de trabajo, de
los cuales la clase burguesa extrae la plusvalía. El MIR reconoce al
proletariado como la clase de vanguardia revolucionaria que deberá ganar
para su cause a los campesinos, intelectuales, técnicos y clase media
empobrecida. El MIR combate intransigentemente a los explotadores,
orientado en los principios de la lucha de clase contra clase y rechaza
categóricamente toda estrategia tendiente a amortiguar esta lucha. III El
siglo es el siglo de la agonía definitiva del sistema capitalista. El
desarrollo de la técnica no ha servido para evitar las crisis
periódicas, los millones de desocupados y la pauperización a causa de
que en el régimen capitalista la producción es social, pero la
apropiación es individual. El sistema capitalista en su etapa superior,
el imperialismo, no puede ofrecer a la humanidad otra perspectiva que no
sea el régimen dictatorial y la guerra como un intento último para
salir de su crisis crónica de estructuras. Pretende ocultar en
determinados periódos, su régimen de dictadura burguesa, ejercido a
través del Estado opresor, hablando en abstracto de la libertad, pero
sus condiciones lo llevan inevitablemente al fascismo. IV El
rasgo más sobresaliente de este siglo es el carácter mundial que ha
adquirido el proceso revolucionario. Todos los continentes han sido
sacudidos por la historia y la relación de fuerzas entre las clases ha
cambiado en un sentido desfavorable al imperialismo. Un tercio de la
humanidad -- más de mil millones de personas-- ha salido de la órbita
del capitalismo y está construyendo el socialismo. El triunfo de la
revolución en numerosos países atrasados ha demostrado que todas las
naciones tienen condiciones objetivas suficientes para realizar la
revolución socialista; que no hay proletarios "maduros e inmaduros". Las
luchas por la liberación nacional y la reforma agraria se han
transformado, a través de un proceso de revolución permanente e
ininterrumpida, en revoluciones sociales, demostrándose así que sin el
derrocamiento de la burguesía no hay posibilidades efectivas de
liberación nacional y reforma agraria integral, tareas democráticas que
se combinan con medidas socialistas. La revolución en los países
coloniales y semicoloniales no ha resuelto aún los problemas básicos
del socialismo. Mientras la revolución no triunfe en los países
altamente industrializados siempre estará abierto el peligro de una
guerra nuclear y no se podrá alcanzar la sociedad sin clases. El
imperialismo no será derrocado con la mera competencia económica entre
los regímenes sociales opuestos en un mundo formal de coexistencia
pacífica, sino por medio de la revolución socialista en los propios
bastiones del imperialismo. V Las condiciones objetivas están más
que maduras para el derrocamiento del sistema capitalista. A pesar de
ello, el reformismo y revisionismo siguen traicionando los intereses del
proletariado. De ahí que la crisis de la humanidad se concretiza en la
crisis de dirección mundial del proletariado. Sin embargo, el proceso
revolucionario de las últimas décadas ha producido una crisis en los
partidos políticos tradicionales de izquierda, y han comenzado a surgir
movimientos revolucionarios nuevos que abren la perspectiva histórica
para la superación de la crisis de dirección del proletariado. VI Chile
se ha convertido en un país semicolonial, de desarrollo capitalista
atrasado, desigual y combinado. A pesar de su atraso, Chile no es un
país agrario sino industrial y minero. En 150 años de desgobierno, las
castas dominantes han retrasado la agricultura, la minería y la
industria, han entregado nuestras principales fuentes de producción al
imperialismo, hipotecado la independencia nacional con pactos y
compromisos internacionales; han convertido a Chile en uno de los países
con más bajo promedio de vida, de más alta mortalidad infantil, de
mayor analfabetismo, déficit alimenticio y habitacional. La trayectoria
de las clases dominantes desde la declaración de nuestra independencia
en el siglo pasado hasta el presente, ha demostrado la incapacidad de la
burguesía criolla y sus partidos para resolver las tareas
democrático-burguesas que son, fundamentalmente, liberación nacional, la
reforma agraria, la liquidación de los vestigios semifeudales.
Rechazamos por consiguiente, la "la teoría de las etapas" que establece
equivocadamente, que primero hay que esperar una etapa
democrático-burguesa, dirigida por la burguesía industrial, antes de que
el proletariado tome el poder. Combatiremos toda concepción que
aliente ilusiones en la "burguesía progresista" y practique la
colaboración de clases. Sostenemos enfáticamente que la única clase
capaz de realizar las "democráticas" combinadas con las socialistas, es
el proletariado, a la cabeza de los campesinos y de la clase media
empobrecida. VII Las directivas burocráticas de los partidos
tradicionales de la izquierda chilena defraudan las esperanzas de los
trabajadores; en vez de luchar por el derrocamiento de la burguesía, se
limitan a plantear reformas al régimen capitalista, en el terreno de la
colaboración de clases, engañan a los trabajadores con una danza
electoral permanente, olvidando la acción directa y la tradición
revolucionaria del proletariado chileno. Incluso, sostienen que se puede
alcanzar el socialismo por la "vía pacífica y parlamentaria", como si
alguna vez en la historia de las clases dominantes hubieran entregado
voluntariamente el poder. El MIR rechaza la teoría de la "vía
pacífica" porque desarma políticamente al proletariado y por resultar
inaplicable, ya que la propia burguesía es la que resistirá, incluso con
la dictadura totalitaria y la guerra civil, antes de entregar
pacíficamente el poder. Reafirmamos el principio marxista-leninista de
que el único camino para derrocar al régimen capitalista es la
insurrección armada. VIII Frente a estos hechos, hemos asumido la
responsabilidad de fundar el MIR para unificar, por encima de todo
sectarismo, a los grupos militantes revolucionarios que estén dispuestos
a emprender rápida, pero seriamente, la preparación y organización de
la Revolución Socialista Chilena. El MIR se define como una organización
marxista-leninista, que se rige por los principios del centralismo
democrático.
Nota:
Estas palabras fueron leídas integras en la «Jornada Antikarcelaria y
Kontrakultural» que se realizó en la población Simón Bolívar en la
comuna de Quinta Normal en Santiago el día 18 de diciembre en
solidaridad con los prisioneros subversivos Pablo Bahamondes Ortiz y
Marcelo Villarroel Sepúlveda.
SALUDO ACTIVIDAD ANTIKARCELARIA POBLACIÓN SIMÓN BOLÍVAR
Detrás
de estos muros les enviamos un kómplice y kariñoso saludo a todxs
kienes hoy asisten a esta jornada anticarcelaria y kontrakultural.
La
resistencia al encierro es un desafío kotidiano ke refleja en parte
nuestras historias de vida markadas por el permanente aprendizaje en la
kontinuidad de la lucha ke hemos decidido rekorrer.
Asimismo,
también nos fortalecemos kon todo el amor y los gestos kómplices de
muchxs de ustedes kienes kon la porfía necesaria kontinúan levantando y
extendiendo diversos espacios en solidaridad con lxs presxs en guerra ke
no reniegan ni de sus vínculos ni menos de sus konvixiones.
Fuera
de los márgenes del dominio hemos aprendido ke la ilegalidad es el
úniko kamino en donde se expresan relaciones kon toda la potencia
insurrecta kapaz de transformar la realidad en la ke resistimos
ofensivamente al poder en todas sus formas.
Más allá de lo ke se
avecina en estos días estamos klaros ke no habrá grandes
transformaciones. El kapital sigue intacto, el estado kontinuará kon el
monopolio de la violencia para perpetuar su podrida sociedad de klases.
Es
por ello ke asumimos ke la kontinuidad del konflikto es nuestro
irrenunciable kamino de guerra y en ello nuestro empeño y konvixión
siguen fuertes, persistentes e intaktos arrojados a una lucha en la ke
no hay vuelta atrás.
Les abrazamos kon sincero kariño y fraterna komplicidad!!
JUVENTUD KOMBATIENTE: INSURRECCIÓN PERMANENTE!! KONTRA EL ESTADO, LA KÁRCEL Y EL KAPITAL: GUERRA SOCIAL!! ¡¡¡POR LA EXTENSIÓN DE LA SOLIDARIDAD ACTIVA KON LXS PRESXS SUBVERSIVXS, ANARKISTAS Y DE LA LIBERACIÓN MAPUCHE!!! MIENTRAS EXISTA MISERIA HABRÁ REBELIÓN!!
Pablo Bahamondes Ortiz C.D.P. Santiago 1.
Marcelo Villarroel Sepúlveda C.C.P. Rancagua «La Gonzalina» Diciembre 2021
MARCELO
VILLARROEL, prisionero político subversivo desde Diciembre del año
2009. fue condenado a 14 años de cárcel, de los cuales ha cumplido 12
SIN OBTENER NINGUN BENEFICIO a los los cuales tiene derecho cualquier
preso. Esto debido a una antigua condena emanada de la SINIESTRA
JUSTICIA MILITAR que aunque ya está casi extinta y que no debiera tener
relación alguna con civiles lo condenó a una pena de mas de 60 años por
hechos acaecidos en el año 1992 cuando fue militante del Mapu-Lautaro. En
nuestro capitulo nº 71 conversaremos con el compañero PABLO MORALES,
vocero del compañero Marcelo Villarroel y el compañero PABLO BRAVO
integrante de la Coordinadora 18 de Octubre, ambos además forman parte
del grupo de apoyo de presxs politicxs Anarkistas y Subversivxs. FIN A LAS CONDENAS DE TRIBUNALES MILITARES !!! LIBERTAD SIN CONDICIONES A MARCELO VILLARROEL !!!
Resumen Latinoamericano, 22 de octubre de 2022. MIlitantes del
MIR salieron a la calle como tantos otros y otras para recordar que la
Revuelta sigue...
Su Excelencia Presidente de la República, Don Gabriel
Boric, recibe carta por la restitución del diario Clarín y la
democratización del sistema de medios
Lecturas:766
Ciudadanos y ciudadanas, académicos, periodistas,
figuras políticas y representantes de organizaciones sociales,
entregaron en La Moneda una carta dirigida al Excelentísimo Señor Presidente de la República en la que solicitan la restitución del diario Clarín en cumplimiento del Laudo de
los tribunales internacionales que obligan al Estado de Chile a
indemnizar pecuniariamente a los propietarios de las acciones de las
empresas editoras.
La autoridad de cosa juzgada del Laudo del Tribunal Internacional de
arbitraje ha sido reafirmada en 2020 por la última e inapelable Decisión
del CIADI, que ha precisado que “Los dos tribunales [del CIADI] han
exhortado a Chile a que indemnice a los Demandantes y a restablecer la
legalidad y reparar los daños causados por el régimen militar” habida cuenta de la “invalidez de las confiscaciones”.
El propietario de las acciones de las empresas editoras del diario
Clarín en 1973 era D. Víctor Pey, refugiado español del barco Winnipeg;
al regreso de su exilio en 1990 pidió a los sucesivos gobiernos la
restitución de los bienes de las empresas y reiniciar su publicación,
lo que le fue negado. Don Víctor
Pey y la Fundación española Presidente Allende fueron forzados a
sostener costosos juicios en tribunales chilenos e internacionales,
hasta que en 2008 el tribunal del CIADI, con sede en el Banco Mundial,
falló a su favor y condenó al Estado de Chile a indemnizar “todo daño susceptible de evaluación financiera que ellos podrán establecer”.
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El Laudo puede ser ejecutado en los más de ciento cincuenta Estados
miembros del CIADI como si se tratara de una sentencia firme dictada por
un tribunal existente en dicho Estado. A finales de 2021 el gobierno de
Don Sebastián Piñera recibió la resolución del Tribunal de Madrid que
está ejecutando el Laudo por una cuantía, provisionalmente estimada, de
varios centenares de millones de dólares. El gobierno del Sr. Piñera la
derivó al de D. Gabriel Boric, que en septiembre de 2017, cuando era
diputado, había interpelado al
entonces gobierno de Dña. Michelle Bachelet a fin de que informara de
cuánto dinero había gastado el Estado en evitar poner fin a este legado
de la dictadura.
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En la oportunidad, el hoy Presidente admitió la escasa pluralidad de
que adolece el sistema de medios chileno. El 5 de septiembre pasado el
Tribunal de ejecución del Laudo dio traslado al Estado de Chile de la
propuesta de acuerdo formulada por los propietarios de las acciones de
las empresas editoras de Clarín. El cambio al actual concentrado sistema
de medios está en manos de S.E. el Presidente de la República.
El caso Clarín y la decisión 43, una de las operaciones
más oscuras de la Concertación.
Lecturas:1.227
El caso del diario Clarín es
probablemente uno de los procesos más oscuros de la transición chilena,
el que refleja no solo el temor de la Concertación a la libertad de
prensa, pensamiento y organización de la sociedad civil, sino también el
proceso de descomposición y cooptación que siguieron sus líderes
durante dos décadas en el gobierno.
El caso es también uno de los procesos judiciales más largos, sino el
más largo, en el tribunal del CIADI, que terminó el 2020 a favor de los
propietarios del diario, la Fundación Presidente Allende de España y la
heredera de don Víctor Pey, fallecido hace dos años.
Para impedir el regreso a los kioscos de este popular periódico -que vendía hasta el golpe de Estado más ejemplares que El Mercurio-,
los gobiernos de la Concertación inexplicablemente no dudaron en
colocar todo tipo de obstáculos para impedir que Víctor Pey Casado
obtuviera una indemnización tras la expropiación de sus bienes en 1973.
Este es un proceso judicial inaudito. Se inició durante los años 90
en los tribunales chilenos, los que no respondieron a las demandas, y
siguió en el tribunal internacional del CIADI, instancia competente para
dirimir diferencias respecto a inversiones extranjeras: Víctor Pey,
nacido en España, era un inmigrante que llegó a Chile en el Winnipeg. En el momento de realizar la inversión en Clarín, sancionó el tribunal internacional, era ciudadano español.
Para comprender el estado de las cosas hay que remontarse a 2008, año
en el cual el tribunal del CIADI falló a favor de Víctor Pey y de la
fundación española Presidente Allende, a la que cedió las inversiones.
En tanto, ordenó a Chile pagarles una cifra superior a los diez millones
de dólares. El gobierno, presidido entonces por Michelle Bachelet,
interpuso un recurso para anular el fallo y el procedimiento de cálculo
del monto de la indemnización, a lo que el tribunal accedió. Pero no se
trató de un triunfo de Chile, como más tarde el gobierno de Piñera
intentó demostrar. Se conformó un nuevo tribunal con la única finalidad
de volver a calcular el monto de la indemnización, el que emitió su
fallo el 2020. Hoy, cerrado el caso en el tribunal internacional, un
tribunal de Madrid lo ha ejecutado. El estado chileno deberá pagar a los
demandantes un monto en torno a los 500 millones de dólares.
Hay dos puntos que reconoció el CIADI que ayudan a comprender los
grados de turbiedad de este proceso. Uno es que a don Víctor Pey se le
denegó justicia en Chile, lo que resulta manifiesto en la demora de
siete años de tramitación en la justicia chilena por el dominio de la
rotativa Goss de Clarín: “Equivale a una demora irregular e
irrazonable dando lugar a una demanda por denegación de justicia”. El
otro punto es que hubo discriminación en el trato que se le otorgó como
inversionista.
A Víctor Pey el Estado chileno le denegó justicia, dice el tribunal
internacional. Al haber ausencia de decisión por parte de las
jurisdicciones chilenas durante un periodo de siete años (1995-2002),
por un lado, y la ausencia de respuesta de la Presidencia a las
solicitudes del Sr. Pey Casado, por otro lado, ello constituye una
denegación de justicia. Y tampoco se le dio un tratamiento justo y
equitativo. El Estado chileno (bajo el gobierno de Ricardo Lagos) “al
conceder compensaciones -por razones que no se conocen y siguen sin
explicarse- a personas que, según el tribunal de arbitraje no eran
propietarias de los bienes confiscados, y al paralizar o rechazar las
reivindicaciones del Sr. Pey Casado referentes a los bienes confiscados,
la República de Chile cometió una manifiesta denegación de justicia y
se negó a tratar a los demandantes de manera justa y equitativa”.
No solo los tribunales chilenos no respondieron a las demandas de
Pey, sino que el gobierno de Lagos tejió una oscura estructura jurídica
notarial para evitar a toda costa la reaparición del diario Clarín. Para ello inventó una serie de herederos de Clarín y les pagó una indemnización que calculó, nadie sabe cómo, en diez millones de dólares.
El 28 de abril de 2000, el Ministerio de Bienes Nacionales de Chile,
encabezado por el democratacristiano Claudio Orrego, emitió la Decisión
Nº 43, en la que autorizaba la restitución o indemnización para cuatro
personas (o, según correspondiera, a sus sucesiones) por la expropiación
de Clarín. Según el gobierno, esas personas eran Darío Sainte-Marie, Ramón Carrasco, Emilio González y Jorge Venegas.
Pocos meses antes de la emisión de la Decisión 43 por el Ministerio
de Orrego, un abogado creaba en una notaría de Recoleta, junto a un
concejal del PPD, la sociedad anónima Asinsa con un capital de cien mil
pesos. Según escribió la periodista Patricia Verdugo en la desaparecida
revista Rocinante, en 1998 el Comité de Inversiones Extranjeras
-dependiente del Ministerio de Economía- encargó un estudio en derecho
al abogado Enrique Testa sobre el “caso Clarín”. En 1999, se
constituyó la sociedad Asesorías e Inversiones S.A. (Asinsa) con dos
socios: Isidoro Godorischen Rapaport (yerno de Testa y militante del
PPD) y Ronald Youlton Vasen. Cinco días después de constituida, el 27 de
abril de 1999, la sociedad Asinsa compró el 40 por ciento de los
derechos hereditarios de la sucesión de Emilio González González en un
millón 600 mil pesos. ¿Qué tenían los herederos de González, muerto en
1991, que ameritara esta compra?, se preguntaba Patricia Verdugo. Nada.
Porque no había ningún documento que relacionara a González con Clarín.
Había una trampa que el Ministerio de Bienes Nacionales instaló
cuando declaró al fallecido González como uno de los propietarios del
diario Clarín. De este modo, en esta operación Asinsa invirtió
1,6 millones para obtener una ganancia de mil 260 millones de pesos de
la época. No solo fue una operación que le permitió a estos operadores
políticos apropiarse ilegalmente de fondos fiscales, tal como otros
casos de corrupción durante los años de gobiernos de la Concertación.
Esta operación tiene el perfil de un obstáculo político e ideológico
pergeñado por las elites del binominal-neoliberal para impedir el
surgimiento de un diario popular que impulse el pensamiento crítico y la
reorganización social.
El laudo arbitral, del CIADI en sus artículos 80 y 448, al respecto constata lo siguiente:
«El 28 de abril de 2000, el Ministerio de Bienes Nacionales dictó
la Decisión Nº 43, considerada por las partes demandantes como una
nueva confiscación o como una nueva manifestación de la confiscación de
sus derechos derivados de su inversión (después de las del 10 de febrero
de 1975, el 24 de abril de 1975 y el 25 de noviembre de 1977). Esta
decisión se adoptó mientras este arbitraje estaba en curso. (…) la
Decisión Nº 43 del Ministerio de Bienes Nacionales (…) otorga una
indemnización a personas distintas de las partes demandantes por la
confiscación de los bienes de las sociedades CPP S. A. y EPC Ltda».
El procedimiento de la Decisión 43 puede ser calificado, como lo
hicieron algunos observadores, como una «irregularidad». Pero también
puede ser un acto propio de alta corrupción, como también atendieron
otros observadores. El gobierno de entonces gestionó para que el Fisco
chileno le entregara alrededor de diez millones de dólares a personas
que no reunían los antecedentes para certificar la propiedad del diario Clarín.
Pero esta «irregularidad» tiene un agravante. Se realizó mientras el
Estado chileno tenía dos causas abiertas: una por la rotativa en un
tribunal nacional y el requerimiento ante el CIADI. La única razón de
haber actuado de tal modo fue un intento para parar los requerimientos
sobre hechos supuestamente consumados.
Hubo, incluso, discusiones internas al interior del gobierno por la
extraordinaria celeridad de los pagos, algo poco usual para el lento
procedimiento del aparato público ante estos casos. Una rapidez que
tenía su objetivo. Los cheques debían estar firmados antes del 14 de
noviembre del 2002, fecha cuando la defensa del Estado chileno
presentaría su memoria ante el tribunal. Esos cheques fueron firmados
por el ministro de Hacienda de entonces, Nicolás Eyzaguirre, los cuales estaban unidos a los decretos firmados por el ministro de Bienes Nacionales, Claudio Orrego. Finalmente, los pagos fueron registrados por el contralor Arturo Aylwin el 23 de julio.
La Decisión 43 era no sólo «irregular», sino inconstitucional.
El artículo 73 de la Constitución prohíbe expresamente al Poder
Ejecutivo resolver problemas pendientes con la justicia. Pero es también
un fraude. Emilio González murió hacia inicios de la década de los
noventa y dejó un testamento bastante completo sobre sus pertenencias,
en el que detallaba, incluso, mobiliario y hasta cuchillos y cucharas.
Pero no hay mención alguna de las acciones del Clarín. Por
tanto, y como reclamó el demandante ante el tribunal, el gobierno le
atribuyó propiedad de las acciones a personas que no presentaron ninguna
prueba.
Tras décadas de litigio, el Estado chileno aún tiene pendiente
compensar a la Fundación Pte. Allende y a la hija de Victor Pey la
indemnización del daño causado por la Decisión 43 y otras violaciones del Tratado bilateral entre Chile y España de protección de inversiones.
What are the United States’ foundational myths?
Who created them, and who do they erase and harm? For the past 52 years,
United American Indians of New England (UAINE) and [...]
Download the PDF. ‘Red Cup Rebellion’ Starbucks
workers strike 110+ stores WWP statement Not one more massacre! No
symphony for apartheid Israel Philly: ‘Corporate [...]
Pro-choice demonstration outside state capitol
building, Atlanta, Oct. 2, 2021.Credit: Kelly Jordan Atlanta On Nov.
16, Fulton County Superior Court Judge Robert McBurney [...]
Activists from Students for the Preservation of
Chinatown and Save UC Townhomes in front of Campus Apartments in
Philadelphia, Nov. 18WW Photo: Joe Piette Philadelphia [...]
The following remarks were presented at the Nov.
19, 2021, Trans Day of Remembrance event held by SAGE — Services and
Advocacy for LGBT Elders — at their New York City [...]
Houston The Brown Berets of South East Tejas
held a banner drop over one of Houston’s busiest freeways during 5 p.m.
traffic on Nov. 18. The action was in solidarity with [...]
The people of Brazil have shown remarkable
courage, in the face of extreme right-wing terror, in voting to oust
fascist President Jair Bolsonaro. Former president and labor [...]
Mumia Abu-Jamal Dear Editor: Some years back
Prison Radio quoted a progressive judge as saying that we had reached:
“the twilight of evil.” Half a century ago, George [...]
Bronx,
New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking
at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York,
March 26. Today Bronx [...]
Harriet
Tubman was born on a Dorchester, Maryland, plantation sometime during
March 1822 and died March 10, 1913, at her home in Auburn, New York.
Workers World celebrates [...]
In
the midst of the COVID-19 pandemic currently raging through the jail,
prison and detention centers of this country, Leonard Peltier (Turtle
Mountain Band, Chippewa [...]
Mumia
Abu-Jamal’s commentaries are recorded by prisonradio.org/. The great
Caribbean revolutionary Franz Fanon wrote in his now-classic work, “The
Wretched of the [...]
En
1964 fue invitado a Cuba y escribió, apoyando al Che, una respuesta a
las tesis de Bettelheim en defensa de la planificación central contra
los mecanismos de mercado...,26/11/2022 ::EE.UU.
Analistas
de todo el mundo coinciden que ocurren cambios trascendentales. Algunos
porqués de la crisis sistémica y del cambio de fase histórica que
vivimos...,26/11/2022 ::Estado español.
El
eminente hispanista francés reflexiona sobre la política y la
historiografía de la Guerra Civil española, el papel de la teoría y su
famoso diálogo con Althusser...,26/11/2022 ::Argentina.
Negar el mérito de
Hebe Bonafini en la lucha por los DDHH sería hacerle el juego a quienes
les arrebataron sus hijos y hoy levantan las banderas de la
ultraderecha...,26/11/2022 ::Medio Oriente.
Políticos que anteriormente han abogado por medidas oficiales de limpieza étnica y de disparar a matar contra los palestinos....,26/11/2022 ::Colombia.
El gobierno
colombiano de Gustavo Petro es uno que propone llevarnos a lo que
denomina la 'Paz Total', comparando al ELN con el narco...,26/11/2022 ::Medio Oriente.
Bolivia a nivel regional juega un rol fundamental....,23/11/2022 :: Pensamiento.Guerra social, multipolaridad o revolució x Petri Rekabarren
No
se quiere ver que la guerra imperialista contra Rusia es parte de la
guerra social para derrotar al proletariado y a la competencia anti
yanqui de potencias emergentes.
Nadie se atreve a
plantear que es hora de cambiar de modelo y menos de régimen, pero el
mensaje desde Washington insiste en cambiar de régimen a países
extranjeros....,25/11/2022 :: Siguiente >>
Rosario
Carvajal (independiente de izquierda) asegura que, pese a tener mayoría
en el concejo, la alcaldesa comunista prosiguió con el proceso
regulador del ex edil de RN.
Demoraron
40 años en reconocer a los cómplices pasivos, pero al acercarse el
cincuentenario del golpe se rechazan recursos para la memoria, en un
intento de soslayar la incómoda verdad de los crímenes de la dictadura y
su dramático flashback de abusos masivos durante el estallido.
El
Banco Interamericano de Desarrollo, uno de los mayores prestamistas de
América Latina, escogerá un nuevo timonel, después de la desastrosa
gestión del estadounidense Mauricio Claver-Carone. Cinco países han
propuesto candidatos: Argentina, Brasil, Chile, México y Trinidad y
Tobago. [ACTUALIZACIÓN EN CURSO] El BID escogió como nuevo presidente al candidato brasileño.
De stjålne børn –cuyo primer capítulo fue estrenado el pasado miércoles en el canal danés TV 2–
relata la historia de Rune, quien a los 45 años descubrió
irregularidades en su adopción. 111 niños chilenos fueron adoptados en
Dinamarca, procesos en los cuales el mismo Estado nórdico detectó
posibles ilegalidades. Se pagó hasta US$3 mil por niño.
Según
Negocios&Política, “en 2014, Enríquez Ominami era el político con
mejor imagen del país, y firme candidato a suceder a Bachelet. Eso bastó
para que se desatara en su contra una persecución judicial que repite
varios de los mecanismos aplicados en la región”, comparando lo ocurrido
con Lula en Brasil.
En noviembre de 2019, en medio del estallido social, personeros del gobierno y políticos del establishment
se reunieron en la residencia de Piñera en Las Condes para sellar el
“pacto de San Damián”: iniciar un proceso constitucional para así tratar
de frenar la revuelta. Pero, ¿quiénes son los habitantes de ese barrio
exclusivo de Santiago?
Politización,
falta de autonomía y poca transparencia fueron los argumentos de la
oposición para rechazar el presupuesto al Instituto Nacional de Derechos
Humanos. Los funcionarios responden subrayando los riesgos implicados
en la negación de los recursos y su impacto en los tratados
internacionales.
Esta
serie sobre el ascenso y caída de Elizabeth Holmes equilibra la
dimensión personal con la dimensión pública de esta historia, valiéndose
de diversos géneros para llevar a la ficción una realidad
cinematográfica.
Janett
Fernández, parte del círculo de confianza del edil, asumió en abril de
este año el mando de la corporación municipal y ha contratado a
honorarios a 15 funcionarios. Todos ellos ya cuentan con contratos con
la municipalidad, generando doble sueldos.
El
estudio también analiza los escenarios post plebiscito, las razones
tras el Rechazo a la propuesta emanada de la Convención Constitucional,
la valoración del estallido social, los culpables de la crisis actual y
los principales atributos y debilidades del presidente Gabriel Boric.
En
esta entrevista, el Asesor Senior en Innovación y Transformación
Productiva del Ministerio de Economía, Andrés Zalher, conversa con The
Peer Review sobre el aumento del presupuesto para ciencia y el rol del
Estado en el impulso y uso de la investigación en el mundo productivo,
social y cultural.
Fundación
Piñera Morel es la nueva iniciativa encabezada por los cuatro hijos de
Sebastián Piñera, quienes después de años de ostracismo por la
impopularidad del padre, vuelven a asomarse en el mundo público. Esta
vez se trata de desarrollar soluciones educacionales para los municipios
del país. Su primer convenio fue con la Asociación de Municipalidades
de Chile (AMUCH), vinculada a la derecha.
Una revisión a las portadas, editoriales, columnas y principales páginas de El Mercurio
de las últimas tres semanas nos demuestran que el Decano está más
conservador que nunca. ¿Reforma tributaria? ¿Reforma previsional? ¿Nuevo
sistema de medios? Para qué si estamos tan bien así.
Carolina Trejo
-quien también es académica de la Universidad de Chile y colaboradora
frecuente de INTERFERENCIA- fue condenada a pagar $20.000 pesos por la
"falta penal de desobediencia policial", dado que fue detenida por
Carabineros cuando cubría las protestas por el tercer aniversario del
estallido social a la salida del GAM. La periodista apelará a la
decisión judicial, pues considera que coarta la libertad de prensa.
INTERFERENCIA
tuvo acceso a partes del reporte que está confeccionando la policía
civil, el que recomienda diligencias adicionales en el caso que lleva el
fiscal José Morales, insinuando un trabajo deficiente del Ministerio
Público.
El
consejo consultivo está en receso desde marzo y no se sabe cuándo
retomará labores ni quién lo liderará tras la salida del arquitecto
Sergio Baeriswyl. Esto en medio de un plan del gobierno para construir
260 mil viviendas en cuatro años.
Aunque
es experta en anticorrupción, el Ministerio Público en el que ha
trabajado por largos años en cargos administrativos tiene pocos logros
que mostrar en la materia. Como jefa de la Unidad de Asesoría Jurídica, y
a petición de Abbott, Herrera habría sido parte de los intentos por
sacar al fiscal Emiliano Arias -quien investigaba delitos de platas
políticas- de la institución. Ese intento naufragó en la Corte Suprema
en 2022.
En
agosto la Corte de Apelaciones de Temuco rechazó sobreseer al fiscal
Palma y a un agente de la PDI en una querella por obstrucción a la
justicia. De llegar a encabezar el Ministerio Público podría ser 'juez y
parte’, puesto que dirigiría el organismo responsable de decidir si lo
formalizan o no por el supuesto delito.
Tras
un paso por el Ministerio Público hace más de 10 años, el abogado ha
participado en la defensa de Cruz Verde en el caso colusión de
farmacias, defendió a un colaborador de Felipe Harboe en el caso
Corpesca y a un imputado en el caso de tráfico de armas a Croacia.
Según
el querellante –un funcionario de Carabineros formalizado por el
megafraude– Morales y el entonces jefe de la Dipolcar, Bruno Villalobos,
se concertaron para “encubrir” los desfalcos. El fiscal asegura que la
querella no tiene sustento, por lo que debería ser sobreseído. La causa,
declarada admisible en 2019, no registra avances según la página de
seguimiento del Poder Judicial.
Historia de una enfermera secuestrada
durante la dictadura que años más tarde se encuentra con su torturador
como paciente. por Mariana Hales Beseler/Pressenza. Editorial Cuneta
tiene el agrado de anunciar la reedición de la novela Carne de perra, de
Fátima Sime. A nueve años de [...leer mas]
La hora de pasar de la resistencia a
la ofensiva. Ha nacido el Frente Comunicacional Antiimperialista de
Nuestramérica y el Caribe. Por Radio Plaza Dignidad. Con la presencia de
comunicadores y comunicadoras de 18 países de Nuestramérica y el Caribe
realizamos el 16 y 17 de [...leer mas]
Sacerdote Felipe Berríos en su carta
de renuncia a los jesuitas: «Se me pide una obediencia que violenta mi
libertad de conciencia y atrofia mi vocación» por The Clinic. En una
carta dirigida a sus «compañeros jesuitas», el religioso acusa que se ha
sentido «maltratado» [...leer mas]
Fallece Pablo Milanés: “¿Quién le dijo
que yo era risa siempre, nunca llanto?” Por Redacción Kaosenlared. El
cantautor cubano Pablo Milanés falleció este lunes 21 de noviembre, a
los 79 años de edad en Madrid. El artista fue fundador del Grupo de
Experimentación Sonora del [...leer mas]
Descontrol en las cargas de bencina:
familiares de los diputados utilizan tarjetas pagadas con fondos
públicos. Por Nicolás Sepúlveda y Paulina Toro/Ciper Chile. Aunque no
está permitido que personas ajenas al Congreso utilicen las tarjetas de
carga de bencina que financia la Cámara de Diputados, esposas, hijos y [...leer mas]
¿Por qué está avanzando el
neofascismo? por Carlos Figueroa Ibarra / Para Con Nuestra América,
desde Puebla, México. El neofascismo tiene evidentes diferencias con el
fascismo clásico de la época de entreguerras en Europa. Pero comparte
con éste la vocación autoritaria, el anticomunismo, el racismo, el
chauvinismo, [...leer mas]
Por Kennia Velázquez y Mónica
Cerbón/ Red Investigativa Transfronteriza de Ojo Público. Desechos
plásticos de uso médico como jeringas, carcasas de monitores viejos y
hasta baldes que contuvieron productos tóxicos. Estos son solo algunos
de los millones de residuos plásticos importados mayormente desde los [...leer mas]
¡FUERA BORIC DEL WALLMAPU! Ante la
visita de Gabriel Boric al Wallmapu, la CAM declara: Que esto forma
parte de una estrategia del actual gobierno, que busca legitimarse
frente a sectores que aceptan las migajas institucionales de un sistema
en crisis. Su viaje al Wallmapu [...leer mas]
Se trata de Juan Andrés Blanco
Castillo, militante del MIR, secuestrado y torturado en dictadura. por
Camila Mennickent Barros/Camila Silva/Radio Bío-Bío. Siete miembros en
retiro de la Armada fueron condenados por el secuestro del ciudadano
caribeño Juan Andrés Blanco Castillo, quien hasta el día de [...leer mas]
Radiografía de la intervención. por
Lautaro Rivara (*) /Alai Net. ¿Cuáles son las características de la
crisis haitiana? ¿Cuáles los motivos que impulsan a Estados Unidos a una
nueva intervención militar en la isla? ¿Cuáles son las alternativas,
pacíficas y soberanas, para resolver la crisis [...leer mas]
Pobreza, política exterior, aborto y
la Amazonía: Momentos claves del último debate electoral en Brasil. por
RT Actualidad. Los candidatos compararon su períodos presidenciales en
medio de promesas de reajustes para el salario mínimo, salud, creación
de empleo, entre otras. Los candidatos a la presidencia [...leer mas]
Osvaldo Daniel Villalba Ayala: ¡Hasta
siempre, comandante! por Agencia Para la Libertad. Osvaldo Daniel
Villalba Ayala, nacido el 21 de diciembre de 1982, asesinado el 23 de
octubre de 2022, en zona del Cerro Guasu, en el departamento de
Amambay, Paraguay , se incorporó desde [...leer mas]
Hernán Büchi (6 de marzo de 1949)
Es el padre fundador de todas las privatizaciones del país, vendió cuanta empresa nacional pudo; dirigió la privatización...
Por Alejandra del Río Lohan*
Existe una larga tradición en la poesía chilena que sitúa al obrero como sujeto poético. Esta tradición es inaugurada por...
Por Leyla Pérez
Vivió la dictadura en la Región de Valparaíso, donde actualmente reside y
fue allí donde comenzó un trabajo académico, especializándose en la...
El acontecimiento más
relevante del mes de septiembre han sido los resultados del plebiscito
de salida de la propuesta de nueva constitución elaborada por...